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Richie Kotzen: show na base do improviso e do acústico

Resenha - Richie Kotzen (Blackmore Rock Bar, São Paulo, 11/03/2011)

Por Ana Clara Salles Xavier
Postado em 14 de março de 2011

Sabe o pessoal que mora nos Estados Unidos ou na Europa, que quando está afim de ouvir boa música é só atravessar a rua, entrar num bar e dar de cara com um rockstar sentado num banco, tocando violão e cantando? Pois foi mais ou menos isso que o pessoal que compareceu no show do RICHIE KOTZEN presenciou na última sexta-feira 11/03 no Blackmore

O primeiro show do KOTZEN em São Paulo foi na base do improviso e do acústico. Sem set list, sem instrumentos ligados na tomada e com a casa cheia, lá pelas 23:30, ele desceu para o palco (lógico que sob o som de muitos gritos), sentou no seu banquinho e começou a tocar, sem dizer boa noite nem nada. E na real, nem precisava. O show que se seguiu foi o suficiente pra deixar todo mundo de boca aberta. E mesmo num esquema simples, KOTZEN mostrou que tem muita, muita presença de palco.

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Algumas músicas que rolaram não necessariamente na ordem: "I would", "Rust", "Don’t ask, "Remember", "Angry boy", "Best of times" e um cover do POISON "Until You Suffer Some (Fire and ice)".

Enquanto tocava, KOTZEN continuava sem dirigir uma palavra ao público. Já esse, cantava absolutamente todas as músicas. Acho que não precisa dizer que a voz dele ao vivo é igual a que se ouve no CD e de como ele toca bem. Some-se tudo isso ao fato dele ser lindo e pronto: foi um show prato cheio para todas as meninas que estavam no Blackmore.

Em determinado momento da apresentação, desceram também ao palco o baixista DANIEL PEARSON e o baterista/percursionista MIKE BENNET. Juntos, os três tocaram "Change" e "High". Essa última também foi um frisson no set list improvisado. Todo mundo cantou animadamente.

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Por não ter um set pré-definido, foi possível que KOTZEN nos desse dois presentes. Uma, foi a "You can’t save me", talvez a música mais clichê da sua carreira que também foi cantada em uníssono. E a segunda foi o cover do MR BIG, "Shine". Os fãs agradeceram como sabem: cantando, batendo palma, ovacionando.

Outro cover também foi incluído no show. A linda "Fooled and fell in love", do guitarrista de blues ELVIN BISHOP. Com a quantidade de agudos e falsetes de KOTZEN, deu pra notar mais uma vez que a voz dele é mesmo incrível. O cara canta sem aparentemente fazer o mínimo de esforço.

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"Go faster" também animou o público num set que teve bastante baladinhas inclusas. "Larger than life", "Love divine", "Doin’ what the devil says to do", "Where did our love go" também foram tocadas durante a noite. RICHIE KOTZEN é um dos poucos caras que pode cantar tantas músicas de amor e coração partido sem parecer afeminado.

KOTZEN não poderia ter escolhido música melhor para fechar a noite. "Remember" com direito a emendar o finalzinho de "Let’s say goodbye" foi no mínimo épico. E também foi o momento de acender todos os isqueiros, levantar as mãos, enxugar as lágrimas e as meninas gritarem ‘lindo’.

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Depois, ele agradeceu somente com um gesto e saiu do palco, simplesmente. Acho que também nem precisava de mais nada. Com um presente desses, KOTZEN deixou todo mundo babando e esperando ansiosamente pelo próximo show (dessa vez com toda a banda presente) que acontece no próximo sábado dia 19/03.

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Sobre Ana Clara Salles Xavier

Ana Clara Salles, 24 anos, paulistana. Fã do Guns n' Roses, Black Label Society, Judas Priest, Led Zeppelin e Beatles, no seu acervo musical tem espaço também para bandas dos anos 80 como Sisters of Mercy e Depeche Mode. Afinal, como já disse uma vez Friedrich Nietzsche: "sem música, a vida seria um erro".
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