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Mais que um cover: Review do show do Australian Pink FLoyd em Porto Al

Resenha - Australian Pink Floyd (Teatro Borboun Country, Porto Alegre, 02/10/2007)

Por Lucas Steinmetz Moita
Postado em 26 de outubro de 2007

Basta assistir a apenas uma performance da banda para saber porque os Floyd’s originais cederam permissão para execução de suas músicas. O próprio Pink Floyd faria melhor?

Inicialmente parabenizo a produção do evento pela organização que conseguiram manter no local. O teatro não estava lotado, mas foi o suficiente para tremer o solo.

A banda cover formada por Steve Mac (Guitarra), Jason Sawford (Teclado), Colin Wilson (Baixo/Voz), Damian A. Darlington (Guitarra/Voz), Paul Bonney (Bateria), começou a apresentação pontualmente às 21 horas. Contando com um breve intervalo de 20 minutos, o show durou exatamente 2h40! Cansativo? Parece que ficou um gosto de "Quero mais!".

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Logo no início a banda tocou clássicos do porte de The Dark Side Of The Moon, um jam "free style" de vocal à lá Black Music das backing vocals que foi de invejar muitas divas renomadas do meio artístico atual.

Apenas após a sexta música a banda cumprimentou o público para entrar no intervalo.

A semelhança de toda a banda com o Pink Floyd original era inacreditável. Brincadeiras no local afirmavam o uso de play back. Realmente impressionante.

Com variados solos de guitarra, marcante no rock progressivo, o show não obteve número abusivo de músicas mesmo em quase 3 horas, devido à longa duração das canções do Pink Floyd. Iluminação e efeitos especiais foram um show a parte. Um telão no fundo passando imagens um tanto quanto "alucinógenas" durante todo o tempo, e muita, muita luz.

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Os dois pontos altos do show foram, como esperado, "Wish You Were Here" e "Another Brick In The Wall". Para o bis, voltaram para encerrar com "Confortably Numb" e "Run Like Hell".

Com promessa de voltar no próximo ano, os australianos deixaram o palco. Muito mais do que satisfeita, a platéia aguarda o próximo show daqueles que ficarão conhecidos como os "sucessores" do Pink Floyd, já que ser denominado de "banda cover" não era justo com a qualidade musical de The Australian Pink Floyd

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Sobre Lucas Steinmetz Moita

Formado em jornalismo desde 2014, Lucas Steinmetz se tornou colaborador do Whiplash! em 2007. Conhecido como Moita, foi um dos pioneiros com conteúdo musical no YouTube. Em 2016, profissionalizou o canal Heavy Talk, com o qual trabalha hoje em tempo integral. Figurando entre os maiores canais do gênero no Brasil, lançou mais de mil vídeos e já ultrapassa 6 milhões de visualizações.
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