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Rock: o que podemos esperar daqui pra frente?

Por Flávio Siqueira
Postado em 23 de fevereiro de 2016

Há mais ou menos uma semana, conversei com um amigo sobre como seria o rock daqui em diante. Chegamos à conclusão de que o fã de rock, mais do que um fã, será um "pesquisador" (explicarei nas próximas linhas o porquê desse termo). As bandas clássicas que conhecemos (Pink Floyd, The Who, Rolling Stones, Pearl Jam, etc, etc, etc) são imortais, isso é um fato inegável: suas músicas ainda perdurarão. Isso leva a crer que, por não existirem bandas como essas, que revolucionaram o mundo da música, o rock vem perdendo sua força, e alguns repetem a velha máxima de que "o rock está morto" (não estamos "culpando" as bandas clássicas, que isso fique bem claro).

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Eu e meu amigo deduzimos que o rock não está exatamente morto, mas bem vivo na cena underground. Daí a necessidade de o fã se tornar um "pesquisador, como mencionei antes, para que ele saia por aí pesquisando por bandas novas, sonoridades novas, etc. Cabe a nós sairmos em busca de bandas que não conhecemos e o caminho é fácil, a internet está aí para nos ajudar. É nessas andanças virtuais que a gente acaba encontrando grupos como Orchid, Hypnos 69, Baroness, Grand Magus, Electric Moon, Samsara Blues Experiment, etc. Existem canais no YouTube que fazem bem esse trabalho de mostrar bandas pouco conhecidas, mas que são de boa qualidade, como o canal 666MrDoom, que divulga ótimas bandas de doom desconhecidas do grande público.

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O lance, portanto, não é deixar de ouvir os "clássicos", mas abrir a mente para o novo, para o desconhecido, a gente pode acabar se surpreendendo com o tanto de bandas ótimas por aí. Claro que ainda existirão bandas para as quais torceremos o nariz, não vamos gostar, mas, se nos tornarmos "pesquisadores", encontraremos ótimos grupos no underground, e alguns que não são tão undergrounds assim. Agora, apenas um adendo: quando me refiro a bandas novas, não estou mencionando apenas bandas que surgiram, sei lá, de 2010 pra cá: bandas como o Colour Haze, por exemplo, já datam da década de 90, mas é uma novidade para quem quer "caçar" bandas que não fazem parte do rol dos grupos clássicos.

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PS: sintam-se à vontade para discordar da "teoria" aqui apresentada e mostrar novos caminhos/soluções, afinal, o que foi escrito até aqui nasceu de um diálogo surgido num desses papos de boteco.

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Sobre Flávio Siqueira

Nascido e criado em Brasília, aos 14 anos pegou emprestado um "The Best of" do Pink Floyd. O choque foi tão grande que resolveu aprender guitarra somente para executar o solo de "Time". De lá pra cá vem estudando guitarra e apreciando bandas de stoner, grunge e rock progressivo, além de muito blues e algumas coisas de jazz e música erudita. Atualmente toca guitarra numa banda que mescla influências de stoner, grunge e uma pitada de rock psicodélico.
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