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Superstar: porque tanto mimimi quando se critica estes programas?

Por Artur de Figueiredo
Fonte: Youtube
Postado em 25 de julho de 2015

A pauta parece soar despretensiosa, inútil, entretanto, a todo o momento volta a tona, como um programa de gosto e qualidade minimamente duvidosa, eleva os hormônios inclusive de ‘machos alfas’, rockers que defendem, brigam, até xingam a mãe do indivíduo que de fato não gostam deste tipo de programa.

Comportamento extremista, seria um traço moderno de paradigma da nova geração, que por possuírem armas tecnológicas, se julgam altamente instruídos, intelectualizados por defenderem suas ideias?!

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Pressupõe-se, que a base cultural em programas infantilizados, sem cunho artístico, apenas entretenimento, sirva de base, parâmetro cultural, pra formação de novos roqueiros pelo o mundo afora.

Quando se fala algo contrário, que soe pejorativo, o lado passional pesa mais uma vez na balança. O ódio travestido de militante rocker moderno mais uma vez é enaltecido.

Toda crítica que acompanha alguma mensagem tendenciosa, parcial, alimenta o ódio de pessoas que se acostumaram com a democracia dos seus I pods, I pads, celulares supersônicos, Smartphones.

As novas gerações perderam o conceito da palavra tolerância, ou de fato, nunca souberam. O rock feito nas estradas de músicos que carregam seus instrumentos pesados pra suas respectivas Vans, vendendo seus EPs, CDs, em shows, como meio de divulgação, se perdeu, em meios a falta de impacto social e cultural, que o rock tinha de outrora, para sistemas mecanizados e imbecilizados, de puro modismo, mas que encurtam a jornada de bandas na longa estrada do rock, pra terem seus 15 minutos de fama.

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Os xingamentos mostram um lado social, cultural, filosófico, que os ditos cujos ‘roqueiros’ tão pouco entendem, mas que demonstram sua raiva, seu ódio, em função de um falso idealismo piegas.

A indústria cultural que absorve estes novos formatos, difunde sistemas ‘comerciais’, como entreter, manipular, criando um status fantasioso de músicos e espectadores, que vivem intensamente suas cegueiras ideológicas em prol de um mercado mecanizado, tendencioso.

Sejam bem vindos, essa é a cultura Pop, firmando ideias ultrajantes, mas eficazes, com propósitos, e uma rentabilidade bastante acentuada.

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A Cultura Pop como uma pá, enterra os verdadeiros artistas como forma de promoção, entreter, ganhar os pontos no ibope. Traçam um paralelo entre a exposição em demasia, sem pensar na construção de valores profundos, éticos, morais.

A música que se corrompe nos jabás das rádios, na inclusão da famosa ‘panela’. Seguem preceitos e valores com um único objetivo, validação da formação de comportamento, ideias, consolidando um sistema infalível.

Defender programas, apesar de passar uma ideia crítica, conceitual, pode ser justamente, uma chave da máquina que registra o caos como a mais linda das poesias, histórias.

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Enxergar o pôr do sol através das nuvens é ser tolerante com a natureza da vida, nas profundezas do onisciente coletivo.

Confiram algumas partes do programa:

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Sobre Artur de Figueiredo

Meu nome é Artur de Figueiredo, músico, jornalista, sou apaixonado por hard rock, Heavy Metal, desde meados da década de 90. Desde a minha graduação em 2008 na área da comunicação, como jornalista, venho colaborando para o Whiplash com matérias do nosso Underground. Sou colaborador dos sites Stay Heavy, Solid Rock. Tive um sonho realizado, escrever para a Roadie Crew. Venho através do meu blog, atualizando todos headbangers, tudo sobre o nosso Metal Underground. Como influência, de Prog Metal, passando por AOR, Heavy, Hard, Thrash, sinfônico, entre outros.
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