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Graham Bonnet fala sobre carreira e MSG

Por Thiago Coutinho
Fonte: Rock N Roll Universe
Postado em 10 de janeiro de 2006

Em um recente entrevista publicada no site Rock N Roll Universe, o vocalista Graham Bonnet discutiu seus dias no RAINBOW, ALCATRAZZ e no IMPELLITTERI, além de sua atual participação especial no novo álbum do MICHAEL SCHENKER GROUP, "Tales of Rock And Roll", que comemora os 25 anos do grupo em que o cantor participa da faixa-título. Confira os principais trechos logo abaixo:

Rock N Roll Universe — Você recentemente co-escreveu e gravou a uma faixa para o álbum do 25º aniversário do MICHAEL SCHENKER GROUP, "Tales of Rock And Roll". O que você pode nos dizer a respeito?

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Bonnet — Sim, de fato participei da faixa-título. Apenas recebi uma carta de pessoas que estariam juntas no álbum. Eu não tinha certeza se seria a faixa-título. Michael me deu o título e disse: ‘você pode pensar em uma música com esse título?’. E eu respondi que ‘ok’. Isso lhe restringe um pouco, mas fiquei satisfeito em ser a faixa-título. Eu a fiz há cerca de quatro meses, acho que ficou muito boa.

Rock N Roll Universe — Você consideraria voltar em caráter definitivo ao grupo se Michael lhe pedisse?

Bonnet — Não acho que ele fará isso. Acho que ele está muito feliz com o que está fazendo no momento. Não tenho certeza se as pessoas pensam do mesmo modo que eu, mas não acho que ele queira voltar para onde fomos naquela vez [risos]. Era cheio de problemas algumas vezes. Tudo isso foi há alguns anos. Não foi um caso de personalidades se digladiando, foi um embate de cervejas! [risos] Foi um pouco de tudo. Não tenho certeza se Michael gostaria de ter aquilo tudo novamente, acho que ele está feliz com a situação do jeito que está agora, eu acho. Não sei, mas se ele viesse com essa idéia certamente eu pensaria sobre isso.

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Rock N Roll Universe — Qual foi a razão pela qual você deixou o RAINBOW? Alguns rumores dão conta de que você foi despedido, outros que você quis sair. Qual a verdade acerca disso?

Bonnet — Eu saí. Saí porque nada estava acontecendo. Tínhamos uma nova pessoa tocando bateria, Bobby Rondinelli, e tudo tinha mudado. Cozy [Powell, o baterista anterior, que faleceu em um acidente automobilístico em 1998], o Don Airey [tecladista] também estava saindo. Estávamos ensaiando em Copenhague para o próximo álbum, mas nada estava acontecendo. Era apenas algo não-produtivo. Então, voltei a Los Angeles e, de lá, disse: ‘eu não quero voltar’. Eles sugeriram chamar outro vocalista para as canções que eu não tinha gostado, e eu cantado nas que havia gostado. Essa foi a história, basicamente. Mas eu não fui demitido. Apenas saí. Eles até me queriam de volta. Não sei, mas eu devia ter ficado um pouco mais. Pensei que poderia, desta forma, fazer as minhas coisas. Devia ter ficado porque, de qualquer forma, o Don Airey acabou ficando, ele mesmo não saiu quando disse que iria. Então, foi isso. Não havia mais aquela vibração excitante. Todos ficavam chateados nos ensaios. Não era mais aquela coisa feliz. E quando o trabalho está ficando chato e difícil, caia fora, e foi o que eu fiz [risos].

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Para ler o bate-papo na íntegra, em inglês, clique aqui.

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Sobre Thiago Coutinho

Formado em Jornalismo, 23 anos, fanático por Bruce Dickinson e seus comparsas no Maiden. O heavy metal surgiu na minha vida quando ouvi o vocalista da Donzela de Ferro em "Tears of the Dragon", em meados de 1994. Mas também aprecio a voz de pato bêbado do controverso Dave Mustaine, a simplicidade do Ramones, as melodias intrincadas do Helloween, a belíssima voz de Dio ou os gritos escabrosos de Rob Halford. A Whiplash apareceu em minha vida sem querer, acho que seus criadores são uns loucos amantes de rock e acredito que este seja o melhor site de rock do país, sem qualquer demagogia!
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