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Machine Head: "europeus não têm preconceitos"

Por César Enéas Guerreiro
Fonte: Blabbermouth
Postado em 16 de abril de 2007

Michelle LaRose, da revista Garage Radio, entrevistou recentemente o guitarrista do MACHINE HEAD, Phil Demmel. Alguns trechos desse bate-papo:

Garage Radio: Você pode nos dizer algo sobre o novo álbum, "The Blackening", que saiu esta semana?

Demmel: "Sim. ‘The Blackening’, oito músicas, mais de uma hora de Metal épico. Nós quisemos mais uma vez passar uma mensagem com o álbum e acho que conseguimos. Tentamos fazer músicas com ótima sonoridade e que sejam clássicas, do tipo que as pessoas estarão ouvindo daqui a 20 anos. Já passou uma semana e ainda estamos ouvindo-as. Se for assim daqui a vinte anos ficaremos satisfeitos!".

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Garage Radio: Você fica nervoso ou apreensivo enquanto espera pelo lançamento de um novo álbum?

Demmel: "Sim, com certeza. Já estou na banda há cinco anos e vi dois álbuns muito esperados serem lançados. Sempre ficamos ansiosos para ver como cada álbum será recebido, depois lemos resenhas incríveis e achamos que vai vender muito bem".

Garage Radio: A primeira escolha de vídeo para este álbum era "Clenching The Fists Of Dissent", mas vocês optaram por "Aesthetics of Hate". Por quê?

Demmel: "Bem, na verdade nós filmamos o vídeo de ‘Now I Lay Thee Down’, que é um pouco mais lenta, do tipo ‘hit’, e não queríamos que a primeira impressão que as pessoas tivessem do disco fosse dessa música mais comercial. Queríamos começar detonando com ‘Aesthetics of Hate’, que é mais agressiva e representa melhor o álbum como um todo".

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Garage Radio: Vocês vão filmar um vídeo para "Clenching The Fists Of Dissent"?

Demmel: "Bem, essa música tem dez minutos e meio de duração. Se fizermos isso será apenas para algum tipo contrato para a Internet, então talvez façamos isso no futuro. Gostaríamos de filmar, mas queremos primeiro ver como as coisas rolam".

Garage Radio: Falando da Internet, vocês fizeram três covers para a parte reservada para membros do seu painel de discussão. Poderemos algum dia ver essas músicas em um álbum?

Demmel: "Eu duvido muito. Uma das músicas nós regravamos. Primeiramente perguntamos ao pessoal do painel, ‘Quais seriam as três músicas que vocês gostariam que o MACHINE HEAD tocasse?’ Isso foi no intervalo entre os álbuns ‘Supercharger’ e ‘Through the Ashes of Empires’. Eles sugeriram ‘Battery’, do METALLICA, ‘Jizzlober’, do FAITH NO MORE, e ‘Toxic Waltz’, do EXODUS. ‘Toxic Waltz’ e ‘Jizzlober’ nós provavelmente nunca gravaremos para um álbum, mas ‘Battery’ acabou saindo como faixa bônus na Europa. Então já está rolando por aí".

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Garage Radio: Do que você mais gosta quando vai à Europa?

Demmel: "A melhor coisa da Europa é que fazemos muito mais sucesso lá. Os shows têm quase três vezes o tamanho dos shows que fazemos nos EUA. O que interessa são as multidões e as reações delas".

Garage Radio: Isso é o que ouço de todas as bandas com quem converso. Por que você acha que isso acontece?

Demmel: "Sabe, acho que eles são, como um todo, fãs de música mais inteligentes. Eles aceitam mais todos os diferentes gêneros musicais e não têm aquela atitude tipo ‘Ah, você não pode gostar de SLAYER e BLIND GUARDIAN’. Você vê pessoas aqui com ‘corpsepaint’ em shows de Death Metal que depois vão ver coisas mais leves como… talvez um show do THE DARKNESS. Eles simplesmente adoram de todos os estilos musicais. Acho que aqui as pessoas ficam muito bitoladas quando as lojas Hot Topic [lojas americanas especializadas em moda e música] e a MTV dizem o que é e o que não é legal".

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Garage Radio: Do que você gosta menos quando vai à Europa?

Demmel: "Você está na Europa! [ambos riem]. Eu realmente adoro as conveniências dos EUA. Eu adoro poder parar num posto para caminhoneiros às duas da manhã e comer meu burrito favorito e tomar um refrigerante. Aí você não pode, o que provavelmente é uma coisa boa, mas não significa que eu gosto".

Leia a entrevista completa no www.garageradio.com.

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Sobre César Enéas Guerreiro

Nascido em 1970, formado em Letras pela USP e tradutor. Começou a gostar de metal em 1983, quando o KISS veio pela primeira vez ao Brasil. Depois vieram Iron, Scorpions, Twisted Sister... Sua paixão é a música extrema, principalmente a do Slayer e do inesquecível Death. Se encheu de orgulho quando ouviu o filho cantarolar "Smoke on the water, fire in the sky...".
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