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Drunen fala sobre Pestilence, Bolt Thrower...

Por César Enéas Guerreiro
Fonte: Blabbermouth
Postado em 31 de julho de 2007

O site Global Domination entrevistou recentemente o legendário vocalista de Death Metal, Martin van Drunen, (PESTILENCE, ASPHYX, BOLT THROWER, HAIL OF BULLETS, DEATH BY DAWN).

Global Domination: Martin van Drunen, o que você está fazendo exatamente no momento? Vamos começar de leve, porque depois vou pegar pesado e você sabe disso... Filhos, casado, divorciado, toca em alguma banda? Diga-nos toda a verdade sobre Martin Van Drunen, 2007 D.C., por favor.

Martin van Drunen: "É uma longa história, mas vou tentar ser breve. Estou divorciado há sete anos. Não tenho filhos (apesar de gostar de crianças). Tive todo tipo de emprego porcaria até que encontrei um legal, mas eles não me deram um contrato fixo mesmo depois de me escravizarem por alguns anos. Mas agora não quero mais saber desses vagabundos. Eles podem me chupar o quanto quiserem, mas não vou procurar outro empreguinho de merda".

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"Comecei a tocar no DEATH BY DAWN há uns seis anos para ajudar Pippo (baterista), porque nos encontramos no trabalho e ele era (e ainda é) um cara matador. O DEATH BY DAWN agora é como uma família. Estamos sempre nos divertindo e musicalmente fazemos o que gostamos e não dou a mínima para o que as pessoas dizem... E esta banda bebe mais do que qualquer outra que eu conheço!! O DEATH BY DAWN fez um show junto com o THANATOS e o Stephan Gebedi (o vocalista/ guitarrista deles) veio falar comigo sobre a idéia do HAIL OF BULLETS. Então nos encontramos alguns meses depois, bebemos bastante e nos demos muito bem. E decidimos começar a fazer muito barulho com o HAIL OF BULLETS…"

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"Agora vamos gravar uma demo e no momento estou trabalhando no conceito das letras. Depois o ASPHYX se reuniu novamente com um line-up diferente alguns meses atrás. Paul está comigo no HAIL OF BULLETS e ele é provavelmente o único que poderia substituir Eric. E Wannes fez tanto pela banda que também merece fazer parte. Os ensaios foram brutais e barulhentos pra caralho e estamos balançando nossos crânios pra cacete. Isso diz tudo. Agora que estou me concentrando nessas três bandas estou ocupado pra cacete. Analisando músicas novas, escrevendo letras, aprendendo as músicas, praticando meus vocais sozinho e com as bandas, respondendo a toneladas de e-mails e dando entrevistas como esta para pessoas como você que ainda perguntam sobre aquelas merdas antigas sobre o PESTILENCE. E esta é uma exceção que estou fazendo, hahaha…"

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"Outra pessoa que quiser fazer outra entrevista sobre o PEST vai precisar visitar o Global Domination para saber todas as respostas corretas… Eu tentarei trabalhar com todas as bandas mas sei que não vai ser fácil. De qualquer forma, neste momento eu acho que tocarei Metal até morrer. A propósito, eu tenho uma namorada italiana que é de arrasar e consome mais álcool do que um ônibus de turnê cheio de bandas de Death Metal Suecas dentro. Eu amo aquela mulher e, apesar dela não gostar muito de Metal, ela é 110% rock ‘n’ roll. Mas ela mora na Itália e eu estou sentado aqui, escrevendo esta merda..."

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Global Domination: A inevitável [pergunta]: Que porra aconteceu realmente [com o PESTILENCE]? Por que você saiu do PESTILENCE? Você foi chutado ou saiu por escolha própria? Tenho a forte impressão de que teve algo a ver com Patrick Mameli [guitarra e vocal], estou certo? Acho que aquele cara se comportou como um babaca em algumas entrevistas depois que você saiu. Que bicho tinha mordido o cara?

Martin van Drunen: "Em primeiro lugar, e de uma vez por todas: fui eu que saí. E tudo aconteceu durante a turnê nos EUA com o DEATH e o CARCASS. Não me lembro exatamente ‘por que’ e ‘o quê’, mas os problemas foram se acumulando e eu voltei sozinho para a Holanda quando eles foram pra Flórida para ver o Morrissound Studios (e isso eu não queria fazer, porque eu achava que uma produção lá não seria nem um pouco adequada para o PESTILENCE). Patrick quis cancelar os últimos shows, porque a banda estava dividida em duas turmas. Eu e nosso amigo (não vou falar seu nome porque respeito sua privacidade, vou chamá-lo de ‘X’), que tomou conta de tudo durante aquela turnê, mas ‘empresário’ não é a palavra correta. X era um amigo e não estava fazendo aquilo por dinheiro… Mas tínhamos que terminar a turnê, porque tínhamos pedido US$ 10.000 emprestados de outro amigo e tínhamos que devolver pra ele. Aí eu convenci eles a fazerem os últimos shows, mas não estávamos mais unidos".

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"Foram simplesmente muitas coisas pequenas que foram acontecendo. Patrick estava começando a se comportar mais ou menos como o chefe da banda, com toda aquela atitude de ‘rockstar’. Um dia eu falei pro Marco [Foddis, baterista] em algum quarto de hotel que todos nós éramos o PESTILENCE. Não apenas Mameli e outros músicos, e que cada um tinha um papel importante em tudo o que tínhamos conseguido com o PESTILENCE. Ele concordou, mas no show seguinte ele disse ao Pat tudo o que eu havia falado (o dedo-duro desgraçado), quando eu estava andando por lá. Aí o X veio até mim e disse o que tinha acontecido. Eu pensei: ‘Bem, fodam-se!’. Eu era então o rebelde da banda naquele momento (um papel que me caiu muito bem, haha), e daquele dia em diante era eu na minha junto com X. Uterwijk [guitarra] e Foddis tinham medo de perder o lugar deles na banda, mas eu não dava a mínima. Eu sabia que tinha tocado pra caralho naquela turnê e aquilo aumentou bastante a minha confiança. Além disso, eu também sabia da importância da minha voz. Eu era um Zé ninguém que tinha chegado a um ponto no qual a banda também estava dependendo de mim. Eu queria e merecia ter mais influência. Então eles retornaram da Flórida e Pat me chamou para uma reunião da banda. ‘Muito bem’, eu pensei, porque eu tinha muita coisa pra falar. Eu fui pra sala de ensaios e quando entrei foi como se estivesse em pé num tribunal. O promotor Mameli me acusou de tocar mal, de ser arrogante e de beber demais na turnê norte-americana. O Grande Júri Uterwijk e Foddis concordaram. Eu nem disse nada... me virei e gritei pro Pat: ‘Fodam-se você e a sua banda de merda!’. Isso foi tudo. Aquilo foi principalmente o meu orgulho. Mas eu sabia que era bom no palco. Aquela acusação não tinha nada a ver".

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"E arrogante? Eu? Pfft, nunca fui e nunca serei. Álcool? Nos EUA? Porra, eu precisei de 48 latas de cerveja a cada show só pra sentir alguma coisa com aquela água sem graça que eles chama de cerveja. Então nem deu pra ficar bêbado... E eu nunca estive no palco lá mesmo. Nem fudendo... Então eu saí e a banda foi pro saco... Eu ainda não sei como ele teve a coragem de inventar aquela merda toda. Simplesmente não era verdade. E ele sabia disso. Mas uma pessoa como Pat é muito difícil, eu acho. Mas ele não é um cara mau de verdade. Você precisa saber como conviver com ele. E antes daquela merda toda acontecer, tivemos grandes momentos com o PESTILENCE. Foi divertido pra caralho. E, como guitarrista, ele é simplesmente brilhante. Mas só isso não faz um grande compositor. Mas nós nos encontramos de novo em 2000 e até discutimos sobre uma possível reunião. Então quando comecei a falar sobre shows ao vivo (que é a razão por eu estar fazendo o que faço), ele não queria tocar o material antigo. Isso não fazia sentido algum pra mim. Imagine só, o PESTILENCE tocando ao vivo e nenhuma música do ‘Consuming’ [Impulse, de 1989]? Ah, dá um tempo... o pessoal ia linchar a gente..."

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"Então estávamos na mesma situação novamente. Posições totalmente opostas. Eu tentei contatar ele novamente, mas seu telefone não estava funcionando e ele não respondeu meus e-mails... não podia fazer muito mais do que aquilo... Agora soube que ele começou novamente o C-187… Bem, boa sorte, mas eu acho que não vai funcionar".

Global Domination: Você já respondeu, com muita sinceridade, a esta pergunta na última vez que nos encontramos, mas tenho certeza que muitas outras pessoas ainda não sabem nada sobre isto… Você tocou com o BOLT THROWER por pouco tempo. De repente, sem ter gravado nada com eles, você saiu da banda. Eles falaram muita coisa estranha sobre você ter perdido seu cabelo e não querer mais tocar Metal. Nada, ou muito pouco, foi ouvido de você que esclarecesse essa bagunça toda. Então o que aconteceu realmente? Você fala com os caras hoje em dia? Algum ressentimento? Como os caras te trataram durante o pouco tempo que você esteve com eles? O que aconteceu entre você e Jo [Bench, baixo]? E, mais importante, há alguma coisa gravada pelo BOLT THROWER com você nos vocais, embora não tenha sido lançada?

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Martin van Drunen: "Deve haver alguns bootlegs ou gravações ao vivo, eu acho. Mas não que eu saiba. Acho que o Baz [Thomso, guitarra] deve ter alguma gravação feita comigo, mas não tenho certeza. Mas o que quer que seja é material raro e eu não tenho".

"O que aconteceu foi que eu subitamente comecei a sofrer de uma doença chamada Alopecia Areata. É uma falha no sistema imunológico que faz o cabelo cair. Mas há muitas maneiras pelas quais a doença pode se manifestar. Você pode perder todos os pêlos e cabelos (desde a cabeça e os olhos até o sovaco e a bunda) e fica assim a vida toda. Podem ficar falhas onde os pelos caíram ou, como no meu caso, pode cair e crescer de novo, cair e crescer de novo, etc. Não sei o que aconteceu mas de alguma forma parou e, como você pode ver, cresceu tudo de novo. É claro que estão grisalhos, mas isso não me incomoda. O que importa é ter o cabelo de volta. Eu aprendi e viver com isso".

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"Mas no tempo do BOLT THROWER eu fiquei em choque. Eu não sabia o que estava acontecendo comigo e eu não consegui lidar com o fato de que eu estava perdendo a minha marca registrada de ‘metalhead’. Eu tive cabelos longos por muitos anos. Quando eu era um garoto eu fui o único na escola que teve coragem de deixar crescer, então aquilo significava mais pra mim do que só ter cabelo comprido. Então lá estava eu com o BOLT THROWER me forçando a tocar em grandes festivais na frente de milhares de pessoas e eu estava completamente inseguro sobre mim mesmo. Eles até tiveram umas idéias estúpidas para eu usar umas merdas de bandanas... Então eu hesitei, não estava pronto para aquilo. Finalmente eu decidi contar a eles que não faria mais aquilo. Eles ficaram desapontados, pegaram o Dave Ingram pra me substituir e nos separamos. Eu também estava desapontado de ainda ganhar merrecas depois de anos no Metal, então eu decidi voltar pra faculdade por um ano e tentar um emprego normal".

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"Vamos dizer que eu desisti de ser vocalista. Eu realmente parei de tocar e compor Metal. Mas toquei nos meus álbuns... hehe... Acho que seu os procurasse hoje em dia não haveria um grande problema. Eles têm o Karl [Willetts] de volta e ainda estão fortes, então acho que estão bem assim. Não dá pra ter algum ressentimento... Eles sempre foram legais comigo. No Reino Unido, Gav [Ward, guitarra], Jo e Baz me trataram como um membro da família e com toda a hospitalidade inglesa possível. E eu passei grandes momentos durante as duas turnês que fiz com eles. Não somente com eles mas também com os roadies e o resto do pessoal. Foi tudo tranqüilo..."

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"Se eu paquerei a Jo? Ela e Gav já são um casal há não sei quanto tempo. Você não faz essas coisas com as mulheres de outros membros da banda. Se ela não estivesse comprometida as coisas poderiam ter sido diferentes e acho que eu teria dado um ou dois amassos na Banshee (sem nenhuma chance, eu acho, haha). Afinal ela é bonita e tem um grande coração. Ele é uma mulher legal. Mas no BOLT THROWER nós (eles) a tratávamos como se fosse um dos caras. E ela realmente agia como um..."

Global Domination: Você participou de um dos melhores álbuns de Death Metal já feitos, o "Consuming Impulse". Na curta matéria em nossa seção Class 6(66) você disse algo que me surpreendeu… Eu perguntei o que você mudaria naquele álbum se tivesse a chance e você disse que mudaria os vocais. Você estava bêbado quando disse aquilo, porque você massacrou alguns dos melhores vocais de Death Metal já colocados em um álbum. Você estava brincando com todo mundo quando deu essa resposta ou estava falando sério? Você entende que os seus vocais são considerados legendários? É claro que sim, mesmo que eu saiba que você se recusa em pensar dessa forma.

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Martin van Drunen: "Hahaha, eu esperava essa… Quem está surpreendendo quem agora, viking? Sim, eu estava bêbado, mas eu quis dizer aquilo mesmo. Eu posso fazer muito melhor do que aquilo. Cara, ‘Consuming’ foi minha primeira tentativa em fazer vocais guturais. No ‘Malleus’ [Maleficarum, de 1988] eu tinha um estilo diferente, uma técnica diferente. Mas uma técnica errada, porque eu sempre ficava com uma dor de cabeça da porra depois de cada show. Então eu mudei o meu estilo no ‘Consuming’ durante as gravações. Os caras estavam me pressionando, gritando que eu podia fazer melhor... Então fiquei muito zangado, e funcionou. Mas não fiquei muito satisfeito. Nos CDs do ASPHYX estou na minha melhor forma. Aí eu desenvolvi a minha garganta até o que ela é hoje. Não consigo ouvir ‘Consuming’... embora eu ainda goste muito das músicas, eu detesto a minha voz nelas. Me dê a porra daquelas mastertapes e eu vou berrar até conseguir a perfeição do Death Metal!! É simples assim".

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"Eu sei que posso fazer melhor do que fiz no ‘Consuming’. E isso me aborrece... ainda... Sei que muitas pessoas não entendem, ou não querem entender, ou não conseguem entender isso, mas é algo pessoal, como músico, sempre tentar chegar até a perfeição. Por exemplo, os vocais de ‘Vermin’ arregaçam com os de ‘Dehydrated’. Mas, obviamente, muita gente gosta dos urros do ‘Consuming’. OK, eu posso viver com isso, mas não estou dando tanta importância quanto eles…"

Global Domination: Já pediram pra você voltar pra banda? Você faria uma reunião hoje se houvesse a oportunidade? O que te convenceria a fazê-la? Muito dinheiro? Dinheiro nunca pode trazer de volta o que foi perdido, você sabe... Mas é uma motivação para tentar, porque no fundo – todos somos mercenários.

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Martin van Drunen: "Haha, yeah, somos todos mercenários mas, por exemplo: O ASPHYX agora é muito divertido. Se eu não estivesse me divertindo, eu não faria isso. Como uma prostituta que escolhe a melhor roupa, haha... Eu mencionei que Pat e eu nos encontramos em 2000. Mas eu não me reuniria com o PESTILENCE por dinheiro... Só cantar aquelas músicas esmagadoras já seria demais. Mas esqueça... isso nunca vai acontecer. A velha química nunca vai voltar. Eu sempre digo pras pessoas que uma banda que nunca vai voltar a se reunir é o PESTILENCE. Musicalmente, pessoalmente, e com toda aquela atmosfera... é simplesmente impossível".

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Leia a entrevista completa (em inglês) no globaldomination.se.

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Sobre César Enéas Guerreiro

Nascido em 1970, formado em Letras pela USP e tradutor. Começou a gostar de metal em 1983, quando o KISS veio pela primeira vez ao Brasil. Depois vieram Iron, Scorpions, Twisted Sister... Sua paixão é a música extrema, principalmente a do Slayer e do inesquecível Death. Se encheu de orgulho quando ouviu o filho cantarolar "Smoke on the water, fire in the sky...".
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