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CDs: Ainda tem quem compre? Tem sim, fãs de Country!

Por Nacho Belgrande
Fonte: Rolling Stone
Postado em 02 de novembro de 2010

O artigo a seguir é uma tradução de um trecho da edição norte-americana da revista Rolling Stone, edição 1117, de 11 de novembro de 2010.

Enquanto o resto da indústria musical continua aos trancos e barrancos, um gênero parece imune: a música country.

Quatro dos álbuns nas 10 primeiras colocações das paradas norte-americanas no meio de outubro - Zac Brown Band, Darius Rucker, Kenny Chesney e Toby Keith são de artistas de [cidade do estado norte-americano do Tennessee] Nashville, e o novo disco de Taylor Swift deve ser o maior vendedor do ano.

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O gênero "Country" agora engloba uma gama de estilos mais ampla do que nunca: artistas oriundos do pop como Lady Antebellum e Sugarland, festeiros modernos como Brad Paisley, tradicionalistas teimosos como James Johnson e favoritos do country-rock como a Zac Brown Band.

O segundo disco mais vendido do ano, depois de ‘Recovery’ de Eminem, é ‘Need You Now’, de Lady Antebellum, que já vendeu quase 3 milhões de cópias. "A música country passou por um período difícil quando as pessoas de Nashville não conseguiam distinguir uma coisa da outra", diz Ken Levitan, que empresaria Johnson e o Kings of Leon. "Agora há mais individualidade. Nem todo mundo soa como o outro."

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De vários modos, Nashville tornou-se o ultimo bastião da indústria musical à moda antiga. Os fãs em sua imensa maioria consomem música no formato CD: 80 por cento deles compram nesse formato e somente 26 por cento baixam da internet.

O radio permanece sendo o principal meio de apresentação de artistas novos, graças às mais de 3000 estações de rádio pelo país, comparadas a 804 de música popular e 350 dedicadas ao rock.

A música country beneficia-se de fãs excepcionalmente leais – e uma indústria de shows que sabe cultivar esse laço. As grandes turnês raramente cobram mais do que 70 a 100 dólares por ingresso.'

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Sobre Nacho Belgrande

Nacho Belgrande foi desde 2004 um dos colaboradores mais lidos do Whiplash.Net. Faleceu no dia 2 de novembro de 2016, vítima de um infarte fulminante. Era extremamente reservado e poucos o conheciam pessoalmente. Estes poucos invariavelmente comentam o quanto era uma pessoa encantadora, ao contrário da persona irascível que encarnou na Internet para irritar tantos mas divertir tantos mais. Por este motivo muitos nunca acreditarão em sua morte. Ele ficaria feliz em saber que até sua morte foi motivo de discórdia e teorias conspiratórias. Mandou bem até o final, Nacho! Valeu! :-)
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