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Makinária Rock: "Longa vida ao Rock N' Roll nacional!"

Por Débora Brandão
Fonte: propria
Postado em 22 de julho de 2011

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Sabe aquele dia que você está meio pra baixo e coloca aquela banda pra tocar e tudo muda? Parece que seus problemas se acabaram e o que vale nesse mundo é Rock’n'Roll? Esse é o melhor jeito de definir o Heavy Rock da banda MAKINÁRIA ROCK: Música em alto astral, inteligente e com aquele jeitinho ‘malvado’ que o Rock nacional cunhou durante esses anos.

Com letras em português a banda nos remete a clássicos do estilo, como Baranga, Carro Bomba e Velhas Virgens, porém com um ‘quê Heavy’ que deixa a banda bem distinta e interessante. Recentemente a MAKINÁRIA passou por algumas mudanças e agora estabilizada, volta a chutar as bundas das pessoas que dizem que o Rock nacional morreu! Confira abaixo uma entrevista com uma das bandas mais legais da atualidade.

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O debut de vocês já saiu faz algum tempo. O que a banda pôde colher deste lançamento?

Carlos Digger: Tem sido muito legal, após o lançamento do CD fomos convidados para dividir o palco com grandes feras do rock brazuca, o lançamento do CD foi em pleno dia mundial do Rock ao lado da lenda Made in Brazil, nosso som rolou e até hoje depois de 1 ano toca em diversas rádios especializadas.

Carlos Digger: Para uma banda de som próprio é mais que obrigação ter um material profissional gravado em mãos, pois as portas abrem com mais facilidade, é um cartão de visitas mesmo que você seja do meio undergroud.

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Carlos Digger: Além de tudo conseguimos grandes parcerias se tratando de distribuição, fechamos com a Voice Music, do grande Silvio Golfetti (ex-guitarrista do Korzus), e com a Die Fight Records que distribui e bem em todo interior de Sampa.

De uns tempos pra cá o Brasil sofre um ‘revival’ de bandas de Rock Nacional dos anos 80. Como vocês enxergam isso?

Carlos Digger: Cara o que posso dizer? MARAVILHOSO! Você ter a oportunidade de assistir bandas como Golpe de Estado, Harppia, Casa das Máquinas, Salário Mínimo, isso é hilário, cresci escutando essas bandas e tivemos a oportunidade de dividir o palco com o Harppia que pra mim e a maior banda de metal Nacional de todos os tempos.

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Carlos Digger: Isso é bom, principalmente para bandas como a gente, bandas novas que podem pegar uns toques, contatos com essa galera, o conhecimento que eles passam de palco e de estrada é muito bom.

Carlos Digger: E o mais legal e que não são só as bandas 80 que estão voltando, muitas bandas da década de 90, 2000 estão firmes como a galera do Baranga, Carro Bomba, Tomada entre outras. A cena nacional só tem a ganhar com isso.

A banda só toca músicas em português, o que limita um pouco a extensão de países que se interessariam pelo som. Isso incomoda vocês? Vocês já pensaram em escrever músicas em inglês?

Carlos Digger: Sinceramente não pensamos em viver de música, claro que seria magnífico, mas a realidade é outra, e temos ciência disso. Quando montei a Makinária Rock sabia exatamente das limitações, mas na boa, se a Makinária Rock cantasse em inglês, seria só mais uma banda de garagem, não desmerecendo as milhares de bandas espalhadas pelo país que são de garagem, o que quero dizer é, acho que não teríamos conseguido tanto destaque como cantando em português, a identificação com a galera é maior, e outra meu inglês é péssimo…(risos).

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Outro aspecto que chama atenção é que a formação da banda não tem exatamente um frontman, já que o Carlos Digger é vocalista e baterista. Como o público reage nos shows? E para a banda como funciona?

Carlos Digger: (risos), você quer mesmo saber? Tem certeza? Bom, então a resposta é: NÃO SEI (risos). Cara é sério, tudo começou por não termos um vocalista de oficio, quando iniciamos as atividades com a Makinária Rock era apenas baixo, guitarra e bateria, porém e voz? Quem seria nosso vocal? Colocamos diversos anúncios e etc. Porém não apareceu ninguém, cara todos sabemos que quando montamos uma banda se a parada não vai, fica só nos ensaios e tudo mais, uma hora ou outra a banda se estressa e larga tudo, e isso eu não queria que acontecesse com a gente então resolvi encarar e acabou dando certo, o que era um problema virou algo bom, pois com certeza é um atrativo a mais nos shows, geralmente quando começo a cantar a galera fica se perguntando "cadê o vocalista?". Foi algo que deu uma característica única pra banda e enquanto aguentar vou levar assim.

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Alexandre Sartori: Nos dá uma liberdade, quando recebi aceitei de cara, pois já havia visto a banda ao vivo, e foi uma das coisas que me chamou a atenção esse lance de batera vocal e etc.. Todo show tem uma galera que pergunta: "pow como ele consegue?", mas sei lá é um dom que o Digger tem, e cá pra nós, sorte a nossa, temos um bom batera e um bom vocal, sem contar na hora de tomar as decisões, com apenas 3 membros 2×1 já era a maioria ganha, agora se tivesse um quarto já teria briga…(risos)

A banda passou por uma mudança drástica e porque não falar dramática, já que 2/3 da banda mudou de uma hora pra outra. Carlos, em algum momento você pensou em desistir da MAKINÁRIA ROCK?

Carlos Digger: Jamais, sempre que começo algo vou ate o fim, fiquei quatro anos afastado de banda e quando resolvi montar a Makinária Rock não era pra largar no meio do caminho, isso não seria justo, batalhamos muito pra conquistar nosso espaço, e estamos batalhando até agora. Quando o Jow disse que iria sair, ele foi o primeiro a falar que só sairia quando eu achasse um substituto, a mesma coisa com o Renato, a formação se desfez mais foi tudo na paz, sem estresse, os caras são meus irmão literalmente, não houve briga nem nada, então não haveria motivo pra encerrar as atividades.

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Carlos Digger: Consegui os substitutos muito rápido graças a internet, (hoje não somos nada sem ela), e aí estamos, o Jow e o Renato sempre quando estão com uma folguinha comparecem nos ensaios sempre mandam e-mail perguntando sobre o andamento da banda nossa amizade continua a mesma.

Carlos Digger: E os dois vagabundos que aqui estão hoje, sem comentários, são demais, tanto musicalmente falando quando no pessoal. Tenho sorte de sempre ter bons companheiros de banda o que acaba virando um bom relacionamento fora dos palcos.

Uma das características da MAKINÁRIA ROCK é a pegada de suas músicas que mistura o ‘Rock Putão’ de bandas como Velhas Virgens e Baranga com aquele toque ‘Heavy’ especialmente das bandas de Metal dos anos 80. Com a nova formação o que muda no estilo da banda?

Carlos Digger: Sinceramente não mudou muito, o Alexandre tem praticamente as mesmas influências do Jow, ele é um pouco mais voltado ao Blues, mas essa é a origem do Rock n’Roll então encaixou perfeitamente, o Maurício Parra a mesma coisa, ele até é um pouco mais técnico, pois tem outras influencias dentro do Rock, foi uma união do útil ao agradável e tudo sem mexer na característica da banda.

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Com a formação nova estabilizada com grandes músicos e energia total, o que vem pela frente? Quais os planos futuros?

Carlos Digger: Ah tocar, tocar e tocar. Imagina um adolescente descobrindo que bater punheta é bom… (risos), é mais ou menos assim que nos sentimos, trocamos a formação e a mesma está ótima, fizemos o primeiro show após a troca e a aceitação foi ótima então vamos descer a lenha, planos para um novo álbum temos também, e se tudo correr bem em dezembro já entramos em estúdio, já estamos com 9 faixas prontas apenas acertando os últimos detalhes, como elas já estavam feitas antes da mudança, agora é hora dos novos membros darem a suas caras para as músicas, quando isso finalizar, é ir direto para o Studio.

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Carlos Digger: A Makinária Rock tá mais viva que nunca e muita coisa boa vem por ai.

Carlos Digger: Obrigado a MM pelo espaço e a toda galera que nos acompanha nesses quase três anos de estrada, Longa vida ao ROCK N’ ROLL NACIONAL!

A banda já está pronta para subir nos palcos Brasil afora e está disponível para shows pelos contatos: [email protected] ou pelo telefone: 11 8388-8133.

Sites Relacionados:
www.makinariarock.com.br
www.myspace.com/makinariarock
www.metalmedia.com.br/makinaria
www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=75502917

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Sobre Débora Brandão

Responsável pela Metal Media Management, cresceu ouvindo clássicos do Rock n' Roll e Heavy Metal por influência de seus pais. Em 2007 iniciou sua carreira na área da música trabalhando em uma gravadora nacional e fundando uma assessoria de comunicação voltada a bandas de Rock/Metal. Hoje, com grandes nomes no Roster, a Metal Media é uma das empresas que mais apoia e acredita no Metal Nacional.
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