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Sebastian Bach: "minha voz tem vida própria!"

Por Samuel Coutinho
Fonte: glidemagazine.com
Postado em 23 de setembro de 2011

O site GlideMagazine.com conduziu uma entrevista com o ex-vocalista do SKID ROW, Sebastian Bach. Alguns trechos da conversa seguem abaixo.

GlideMagazine.com: O novo álbum "Kicking & Screaming" é muito foda. É um retorno ao bom e velho rock and roll?

Bach: Ou Yeah! (risos). Você sabe, eu não estou tentando reinventar nada aqui. Eu só tentei fazer um novo disco que se encaixe perfeitamente com os outros álbuns que você escuta no seu iPod, como por exemplo, os primeiros álbuns do Skid Row "Slave To The Grind" e "Race Subhuman" e o meu solo "Angel Down". Eu quis fazer exatamente a mesma coisa neste novo disco. Eu estou botando pra foder o bem e velho rock and roll. (risos)

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GlideMagazine.com: Fico feliz em vê-lo realmente tão animado.

Bach: Bem, você sabe que é o que eu gosto. Essa é a música que eu gosto. Muita gente ama os primeiros álbuns do Skid Row, definindo-os como grandes álbuns, que realmente são. Mas não foi ao acaso. Eu já estive lá dentro, você sabe, fazendo rock and roll com a minha banda, e é assim que "Kicking & Screaming" é. Músicas com o mesmo tipo de sentimento, que o rock proporciona, com riffs e grooves bem legais, agudos fodas, solos de guitarra e bateria incríveis. E assim que este disco soa. Eu realmente amo o álbum.

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GlideMagazine.com: Sua música favorita é a segunda faixa, "My Own Worst Enemy".

Bach: Sim, é uma das minhas favoritas. Mas o que eu acho estranho nesta canção é o meu canto. Me pareço com um "menino" nesta música. Não sei porquê, mas o som da minha voz soa como se fosse de um adolescente e eu definitivamente não sou um adolescente (risos). Eu atribuo tudo isso a uma vida limpa. Mas essa música, "My Own Worst Enemy", para mim, soa como se fosse um adolescente revoltado. Eu não sei por que Deus me deu esta voz que tem vida própria, mas além destas, há várias outras canções no disco que soam iguais - "As Long As I Got The Music", "Caught In A Dream". Eu sou um cara jovem, cantando como se fosse mais jovem ainda, e eu não sei como diabos isso foi acontecer (risos).

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GlideMagazine.com: Eu ia dizer isso, você tem vozes diferentes em diferentes canções, sua versatilidade é incrível.

Bach: Sim. Eu sei que a minha voz está boa, depois de todo esse tempo, sei como fazer e o que fazer. Em "Dream Forever", quando a música começa, eu canto o mais baixo que eu puder. À medida que o dia passa, minha voz fica mais alta. Eu não sei por que isso acontece, mas é a forma que funciona. Então, na música "Dream Forever", na parte em que eu canto "All I believe is what I see", é um tom realmente baixo para mim. Mas geralmente eu gravo melhor quando me levanto de manhã, e eu procuro não ficar conversando muito. Vou direto para o microfone, mesmo sem falar, depois que me levanto, ainda com o café em minhas mãos vou direto cantar. O tom da minha voz soa tão bem que parece até veludo. Então, quando eu quero cantar baixo, eu me certifico de fazê-lo no início da manhã, assim eu posso ter um tom mais suave como a seda. Você pode conferir em "Dream Forever". Nessa eu acertei em cheio (risos).

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Leia a entrevista completa (em inglês) no GlideMagazine.com:
http://www.glidemagazine.com/articles/57641/sebastian-bach-rocking-rolling-again.html

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Sobre Samuel Coutinho

Nascido no interior de SP no dia 15/12/1986, em uma cidade chamada Ilha Solteira, Samuel Coutinho se entregou ao heavy metal logo na adolescência. Seu forte sempre foi o heavy metal melódico, variando desde o prog-metal até ao power-metal.
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