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Concrete Blonde: entrevista exclusiva para ROCKPressBrasil

Por Alessandra Martins
Fonte: ROCKPressBrasil Assessoria
Postado em 13 de abril de 2012

A redação da ROCKPressBrasil bateu um papo com Johnette Napolitano, lider da banda americana Concrete Blonde e você pode conferir o resultado dessa conversa abaixo.

RPBR: Olá, Johnette, obrigada pela entrevista!

Johnette : Um prazer!

RPBR: Onde e quando o Concrete Blonde começou?

Johnette: Mankey e eu nos conhecemos em... 1979? 1980?... Quando trabalhávamos para Leon Russel. Mankey já havia tocado no Sparks (uma banda estado-unidense de rock e pop formada em Los Angeles em 1970).

RPBR: O Concrete Blonde estava no centro do movimento alternativo de Los Angeles, nos anos 80...

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Johnette: Não verdade, não! Entretanto, fomos realmente inspirados por ele...

RPBR: Ainda assim, quando pensamos em "cena alternativa", pensamos automaticamente em Seattle. Você poderia falar da cena alternativa de Los Angeles?

Johnette: Bem, você está falando de um grupo de uma certa idade, suponho...

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RPBR: Sim!

Johnette: Então, o que eu sei, com certeza, é que a cena de Seattle foi realmente influenciada pela cena punk de Nova Iorque e Los Angeles, lá havia muita música antes de Seattle aparecer nessa rota musical... Já havia muita música Indie...

RPBR: Vocês tem uma sonoridade muito distinta, onde podemos pontuar influências bastante óbvias. O que inspira a música de vocês?

Johnette: Nosso álbum mais famoso, Bloodletting, da década de 90, tem uma sonoridade bastente gótica.

RPBR: Alguma chance de New Orleans ter inspirado as nuances góticas desse álbum, uma vez que há muitas referências à essa cidade em específico?

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Johnette: Sim, mas gostaria de enfatizar que o tema Vampiresco foi uma metáfora e só. Eu adoro New Orleans e passo muito do meu tempo lá.

RPBR: A banda se envolveu muito com trilhas sonoras. Nos anos 80, para o suspense sci-fi "O Escondido" e o Massacre da Serra Elétrica 2, de Tobe Hooper. Julgando pela influência gótica da banda, vocês ficaram felizes em em participar de tais trabalhos?

Johnette: Nos envolvemos nesse trabalho por a gravadora (IRS Records) havia feitos vários acordos, na época, vendendo músicas por preços baixos, para promover suas bandas. E funcionou! Não nos envolvemos muito naquela época, mas ficamos muito felizes. Éramos uma banda iniciante e ficamos muito felizes por ter nossa música em filmes.

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RPBR: O single "Joy", do álbum Bloodletting projetou a banda da cena alternativa de Los Angeles para o mainstream mundial. Sendo desse movimento por tanto tempo, como foi lidar com a fama repentina?

Johnette: É uma coisa boa! Era um saco em muitos aspectos, mas se não tivéssemos um 'hit', duvido que ainda estivéssemos na ativa! Então, estou bem contente sobre esse aspecto...

RPBR: A banda teve alguns períodos de pausa e até aposentadoria, mas ano passado vocês voltaram à ativa e se apresentaram no vigésimo aniversário de Bloodletting. Por que?

Johnette: Meu pai diria que seria uma boa idéia se tivesse dinheiro envolvido. Havia, então fizemos e é isso! Eu havia acabado de perder meu pai e ele era um homem muito sério e correto. Aquela era a coisa certa a ser feita!

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RPBR: O que podemos esperar do Concrete Blonde no futuro?

Johnette: Não tenho certeza, mas sempre achamos algo! É uma honra tocar com Jim & Gabriel, eles são pessoas extraordinárias e excelentes músicos. "It's spring time and I'm feeling it!"

RPBR: Obrigada, mais uma vez, pela entrevista!

Johnette: Obrigada vocês!

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Sobre Alessandra Martins

Alessandra Martins é metaleira assumida. Respira música desde que nasceu. É Assessora de Comunicação e Relações Públicas, Tradutora (inglês, espanhol e italiano) e Fotógrafa da empresa RockPressBrasil. Já trabalhou com bandas como Fear Factory, Shaman, Korzus entre muitas outras.
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