Rolling Stones: por que Darryl Jones não é um Stone?
Por Andre Damas
Fonte: Stones Please Don't Stop
Postado em 30 de outubro de 2013
Durante sua recente passagem pela Argentina, o baixista dos ROLLING STONES, Darryl Jones, concedeu uma entrevista ao site local Stones Please Don't Stop. Um trecho da conversa segue abaixo:
Darryl, há 20 anos você faz parte dos ROLLING STONES, mas muito poucas pessoas notaram sua presença.
Jones: É verdade, mas passa por uma decisão pessoal. Minha maior preocupação é fazer o meu trabalho da melhor maneira; eu amo música e não muda em nada se eu tenho que fazê-la para o público ou fazê-lo das sombras.
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No entanto, em 1993, você teve que substituir Bill Wyman, que era considerado um Stone. Por que não é assim com você?
Jones: É uma excelente pergunta, mas não sou eu quem deve responder. Eu entrei no grupo através de uma audição – eu estava lá e ganhei meu lugar. A multidão é muito respeitosa, mas se eu sou suficientemente reconhecido é algo que cabe a Mick, Keith, Ron e Charlie responder – caras com que eu tenho um carinho muito grande.
Eu não posso pensar em nada mais significativo para um músico que ser parte de uma lenda como os Stones. Por que continuam tão válidos para o mundo e não tem aparecido bandas dessa calibre?
Darryl: Porque eles são grandes músicos que tiveram a habilidade de também aparecer na hora certa, no lugar certo, e para o público certo. É uma cadeia de coisas positivas que estavam em um lugar de privilégio que permanecem com eles até o fim. Pensando na música ao vivo, e embora cada um tenha sua própria personalidade e preferências, eles continuam tocando como verdadeiros profissionais e sua validade se justifica em cada apresentação.
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