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Skinny Puppy: pedindo US$ 666 mil por uso de músicas em tortura

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Fonte: Independent
Postado em 10 de fevereiro de 2014

O uso que o Exército dos EUA fez da obra do METALLICA como uma ferramenta em seus interrogatórios no Iraque é bem documentado, mas optaram por algo um pouco mais esotérico na Baía de Guantánamo, de acordo com a SKINNY PUPPY, uma banda de metal industrial canadense.

"Nós ouvimos através de uma fonte de confiança que a nossa música estava sendo usada em campos de detenção de Guantánamo para atordoar musicalmente ou torturar pessoas", disse o fundador cEvin Key ao Phoenix New Times. "Nós soubemos que a nossa música foi usada em pelo menos quatro ocasiões".

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Enquanto o METALLICA educadamente pediu os militares dos EUA para parar de usar sua música para a privação de sono dos detidos, a SKINNY PUPPY tomou um passo adiante.

O antigo guarda prisional, que forneceu informações ao grupo canadense, estaria escrevendo um livro e garantiu que os detidos de Guantanamo chegaram a ser submetidos à audição, durante seis a doze horas contínuas de música extrema.

Apesar do som agressivo da banda, eles disseram que nunca tinham imaginado a sua música sendo usada de tal maneira.

Questionado sobre como se sentia sobre suas canções sendo supostamente utilizadas no campo de detenção, Key respondeu: "Não é muito bom. Nós nunca apoiamos esses tipos de cenários... Fazemos música inquietante, então até podemos vê-la sendo usado de uma maneira estranha Mas...isso não combina bem com a gente."

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"Então pensamos que seria uma boa idéia fazer uma fatura para o governo dos EUA por serviços musicais", acrescentou Key. "Assim, combina com o conceito do novo lançamento da banda, Weapons". O valor da fatura seria 666 mil dólares.

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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