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Rhapsody Of Fire: as músicas de cada álbum que definem a banda

Por Samuel Coutinho
Fonte: Metal da Ilha
Postado em 14 de outubro de 2014

Prosseguindo com o tema "As músicas de cada álbum que definem a banda", daremos continuidade com uma banda emblemática da cena power-metal. Embarcaremos agora nas cruzadas medievais repletas de magia e aventuras com o RHAPSODY OF FIRE. Não tendo que explicar muita coisa, o Rhapsody marcou a história do power-metal, com ótimos álbuns lançados. Por mais que possa parecer enjoativo para alguns, o som da banda possui características que só eles souberam tirar proveito. Existem bandas que são descaradamente influenciadas pelo Rhapsody.

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Os co-fundadores da banda Luca Turilli e Alex Staropoli criaram um som épico para essa obra, incorporando elementos da música clássica, música barroca, heavy metal e narrações líricas. Essa última que dava todo aquele clima durante a execução das músicas, fazendo como se estivéssemos assistindo à um filme. Com isso, a banda ganhou um gênero próprio, intitulado de "film score metal", mas tarde rebatizado de "Hollywood Metal" - para soar mais familiar.

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As orquestrações eram responsáveis pela magia representada nas canções. Melodias bem trabalhadas e emocionantes faziam com que as histórias contadas nos discos ficassem mais fiéis. Os encartes dos álbuns da banda, eram magnificamente bem desenhados e recheados de detalhes, o que dizer do encarte do álbum "Symphony Of Enchanted Lands part II"? Ou do EP "Rain of a Thousand Flames".

Com a formação da banda sempre à altura, com músicos que deixaram saudades, a banda se estabeleceu no cenário com muita desenvoltura. Fabio Lione é, mais do que nunca, a cara da banda, sempre fiel ao estilo do grupo quanto ao seu próprio estilo. Com uma pequena decaída atualmente, não custa nada relembrar que o começo de tudo foi marcante para os italianos. Os primeiros álbuns são até hoje os mais elogiados e respeitados pela grande maioria dos fãs e da crítica. Cada disco foi um marco e uma parte da história do heavy metal. Afinal, foi uma banda que apostou em um estilo inovador, misturando metal com muita música clássica. Através desta análise, confira abaixo uma lista das músicas de cada álbum que definem o Rhapsody Of Fire. Bem vindos à Algalord:

Canção que define a banda no álbum "Legendary Tales":

"Flames Of Revenge" - Começando com tudo. Através de uma breve recapitulada nesta saga, "Flames Of Revenge" é a música do álbum "Legendary Tales". A canção narra a história do protagonista pronto para encarar uma batalha de vida ou morte. Na minha humilde opinião é a faixa com mais destaque no álbum, por ser veloz e forte. Deixo claro que escolher uma música que represente o Rhapsody em um determinado álbum é difícil, deixar outra favorita de fora é um pecado. O álbum de 1997 foi magistral, músicas extremamente representadas. Fabio Lione mostra porque foi a escolha certa para o cargo, após a saída de Cristiano Adache. Na faixa em questão ele caracteriza seu estilo vocal. A bela passagem clássica antes de iniciar os solos deixa o terreno preparado para o breve duelo de Turilli e Staropoli. O Rhapsody foi uma banda que marcou o final dos anos 90 e o começo dos anos 2000, surgindo como uma novidade para os fãs de power-metal.

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Outras escolhas: "Land Of Immortals" e "Lord Of Thunder"

Canção que define a banda no álbum "Symphony Of Enchanted Lands":

"Symphony Of Enchanted Lands" - Como o Rhapsody é uma banda que possui verdadeiros épicos em suas canções, fica meio óbvio em escolher as mais músicas mais longas e complexas do álbum. Neste caso a faixa título é a que define a banda, nesta saga que estava apenas se iniciando. Indiscutivelmente uma das várias obras primas da banda. "Symphony Of Enchanted Lands" apresenta as primeiras canções a contar com um narrador para a história, acrescentando uma verdadeira trilha sonora que faz das cações dignas de qualquer filme épico. Com a bela introdução de Fabio Lione, a canção se inicia. Durante sua execução podemos apreciar uma verdadeira obra de arte vindo de uma banda que sabe o que faz. Destaque para a soprano que aparece na metade da música, típico do Rhapsody. Como feijão com arroz, metal combina perfeitamente com música clássica. Nada mais justo do que uma faixa como essa para fechar com chave de ouro um excelente álbum. Terminando com a bela narração de Sir Jay Lansford o disco se encerra.

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Outras escolhas: "Wisdom of the Kings" e "Wings of Destiny"

Canção que define a banda no álbum "Dawn of Victory":

"Holy Thunderforce" - Que música! Se tratando de Rhapsody não é novidade nenhuma em ter uma canção tão forte e bem representada como esta. Apesar da faixa título, "Dawn of Victory", começar o álbum muito bem, "Holy Thunderforce" mostra pra que veio. Outro belo duelo entre Turilli e Staropoli pode ser conferido nesta canção. Fabio Lione mais uma vez prova do que é capaz, sua forma particular de cantar deixa evidente de que a banda não se sairia bem com outro vocalista. Impossível em acompanhar o refrão e não cantar junto. "Holy Thunderforce" é uma daquelas canções que nos faz sentir orgulho de curtir metal. Esta faixa define bem a banda, sem desmerecer os outros hinos que o álbum possui.

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Outras escolhas: "Dawn of Victory" e "The Last Winged Unicorn"

Canções que definem a banda no EP "Rain of a Thousand Flames":

"Queen Of The Dark Horizons" - Um disco que deve ser tratado com carinho e na qual é considerado até mesmo como o '4º álbum' do Rhapsody, é o EP "Rain of a Thousand Flames". Apesar de ter apenas 7 canções o disco possui toda a magnitude de um full-length. Tanto a faixa citada quanto o disco já mostram o Rhapsody em uma fase mais dark. "Queen Of The Dark Horizons" começa de forma sublime, na primeira audição você já percebe o que está por vir. A forma de entoar o nome da canção apenas mais adiante, quase por volta dos 9 minutos e meio da música, foi muito bem composta. A canção também conta com a narração do próprio Fabio, uma forma de participação que faz do vocalista um cantor ainda mais completo. Turilli e Staropoli contavam com um excelente performer.

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"The Wizard's Last Rhymes" - Como eu não poderia deixar passar, pelo menos desta vez, não seria justo em não mencionar esta outra magnífica canção. Sempre com belas introduções, a banda surpreende também nessa. Nos primeiros trechos da canção, Fabio divide o vocal com os riffs pesados de Luca Turilli, demonstrando todo o peso e ar sombrio que o álbum realmente estava explorando. Uma canção inspirada no 4º movimento da sinfonia nº9 de Antonin Dvorak, os seus quase 11 minutos de duração, contém elementos semelhantes organizados amplamente na faixa citada acima. Não apenas nessas duas canções como em todo o disco, Fabio vivencia uma de suas melhores fases.

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Outras escolhas: "Rain of a Thousand Flames"

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Canção que define a banda no álbum "Power of Dragonflame":

"Gargoyles, Angels of Darkness" - Sua fórmula incomparável de produzir épicos em cada álbum, é inconfundível. O hit mais do que abosluto "Gargoyles, Angels of Darkness" deixa claro isso. A canção não é apenas uma faixa ridiculamente longa, mas por si só, é uma viagem, uma experiência que nunca perde o interesse. A música em si cria uma atmosfera com os momentos acústicos, enquanto a instrumentação carrega o resto da canção tão facilmente e muito bem. Talvez seja um pouco longa demais, mas mesmo assim os ouvintes não querem que isso acabe, eu comprovo isso, pois cada segundo é preenchido com um incrível talento. Até essa altura, a canção mais épica e majestosa composta pelos italianos. Através deste canção podemos presenciar o Rhapsody no auge de sua carreira. Com orquestrações muito mais espessas e as influências clássicas mais aparente do que apenas um detalhe no álbum. Melodias muito mais interessantes e corais mais fortes.

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Outras escolhas: "Power of the Dragonflame" e "Agony Is My Name"

Canções que definem a banda no álbum "Symphony Of Enchanted Lands - part II - The Dark Secret":

A obra prima definitiva da banda, "Symphony Of Enchanted Lands - part II" veio para superar todas as expectativas da banda. Com um orçamento desafiador, a banda elaborou uma verdadeira super-produção, desde a música em si como nas participações. Christopher Lee está presente como um novo membro da banda, iniciando a saga "Dark Secret" de forma sublime. Um álbum tão especial quanto memorável, finalmente a estréia de Alex Holzwarth como baterista de estúdio se concretizou, além da adição do até então novo baixista, Patrice Guers. Mas vamos "às" canção mais especiais desta saga. Temos aqui, uma das melhores (se não for a melhor) performance em uma banda de power metal. Escolher apenas uma música deste álbum, seria uma tarefa extremamente impossível, quem gosta de Rhapsody sabe muito bem do que estou falando. Para ser justo, citarei as mais especiais. As faixas mais poderosas deste disco, que definem completamente o Rhapsody são: "Unholy Warcry", "Never Forgotten Heroes", "Erian's Mystical Rhymes: The White Dragon's Order", "Sacred Power of Raging Winds", "Shadows of Death" e "Nightfall on the Grey Mountains".

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"Unholy Warcry" é uma jóia neste álbum, estabelecendo um padrão de metal e não apenas criando um bom single, mas um grande sucesso que será lembrado por todos os tempos no power metal.

"Never Forgotten Heroes" um ótimo seguimento para a faixa de introdução, a canção traz um excelente coral de abertura realmente cativante. Uma letra e um refrão do jeito que todos os fãs de Rhapsody gostam. Staropoli mais uma vez surpreendendo com seus solos de teclado.

O lado progressivo/sinfônico de "Sacred Power of Raging Winds" faz da canção bem empolgante. Essa música é realmente um bom exemplo de power metal sinfônico e realmente mostra o estilo distinto do Rhapsody.

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Um exemplo de energia é a penúltima faixa do álbum, "Shadows of Death". As bases de Turilli mais pesadas do que nunca. Um incrível empenho de todos os músicos, uma música bem encorpada e repleta de arranjos característicos do grupo. Mais uma dobradinha espetacular de Turilli e Staropoli, seguindo a história na voz de "Saruman" até o último verso da música.

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Canção que define a banda no álbum "Triumph or Agony":

"The Mystic Prophecy Of The Demon Knight" - Depois do aclamado "Symphony Of Enchanted Lands - part II", a banda ainda tinha fôlego para lançar mais um grande disco. "Triumph or Agony" veio de maneira mais simples, mas igualmente épico ao seu antecessor. A faixa que define este álbum é a bela e longa "The Mystic Prophecy Of The Demon Knight". A passagem céltica fundamental nas músicas do Rhapsody faz todo mundo se sentir em casa. Nessa canção, podemos nos aprofundar ainda mais na saga, através de narrações de atores convidados para a faixa, além do ilustre Christopher Lee. A música é uma viagem à terra média, onde a música se mistura com as passagens da história, se tornando uma verdadeira trilha sonora. Adiante temos novamente as dublagens, deixando o clima mais sombrio com as vozes dos famosos personagens da saga, Lione retorna desta vez cantando em sua língua nativa, abrindo caminho para a poderosa voz de Lee, concluindo assim com o belo da canção.

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Outras escolhas: "Old Age of Wonders" e "Silent Dream"

Canção que define a banda no álbum "The Frozen Tears Of Angels":

"Reign Of Terror" - No álbum "The Frozen Tears Of Angels", as coisas já haviam esfriado mais um pouco, aparentemente o Rhapsody não mostrou a energia de sobra como nos dois últimos álbuns, mas mesmo assim não deixou de ser um bom disco. Uma canção que agrada muito, por mostrar um pouco dessa energia, é a "Reign Of Terror". A faixa em alguns momentos, chega a lembrar CHILDREN OF BODOM, algo que me agradou muito. Aparentemente a banda quis fugir um pouco das canções rápidas e forjar uma identidade própria, mas ainda torná-lo acessível para os fãs de metal. Parece que conseguiram, esta faixa apresenta o velho power-metal sinfônico conhecido de todas as sagas, com algumas pitadas de death metal. Uma coisa que chama atenção no Rhapsody é a capacidade da banda tocar em uma boa velocidade e ainda ficar longe do mainstream, mantendo sua própria identidade.

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Outras escolhas: "Danza Di Fuoco E Ghiaccio" e "Raging Starfire"

Canção que define a banda no álbum "From Chaos To Eternity"

"Tornado" - Com a chegada do guitarrista americano, Tom Hess, o Rhapsody ganhou mais peso nas guitarras, junto as familiares harmônicas de Turilli. Independente de ser uma faixa épica ou não, "Tornado" impressiona por apresentar sua forma simples, mais ao mesmo tempo, com bastante conteúdo. O Rhapsody mostra sua magia, literalmente, quando apostam em refrões majestosos. Fabio sabe tirar vantagem do que faz de melhor em território conhecido. Quem nunca apreciou as incríveis notas de Luca Turilli acompanhadas pelo grande Alex Staropolli nos teclados? O estilo Neoclássico de Turilli continua afiado como sempre. E Staropolli domina como nunca suas melodias e virtuosismo. Logo a faixa se encerra, dando lugar ao último épico, terminando assim toda a história contada nos últimos anos.

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Outras escolhas: "Tempesta di fuoco" e "I Belong to the Stars"

Canção que define a banda no álbum "Dark Wings Of Steel"

"Silver Lake Of Tears" - Esqueça tudo o que você ouviu antes no Rhapsody. Afinal no álbum "Dark Wings Of Steel" temos um outro Rhapsody, não posso dizer inovador, mas sofreu muito com a mudança drástica de formação. Mas um álbum ainda é um álbum. A lamentável saída do guitarrista Luca Turilli pesou muito, o jeito foi seguir um novo caminho. O que Staropolii e companhia tentaram fazer foram ressuscitar aquela velha chama que se extinguiu depois dos consagrados álbuns da banda. Mas deixando isso de lado, o disco possui várias músicas boas de se ouvir, com mais simplicidade e diretas. "Silver Lake Of Tears" por sua vez é a responsável por fortalecer o disco. Canções boas como a primeira faixa "Rising From Tragic Flames" também merecem destaque, mas "Silver Lake Of Tears" investiu em mais energia e velocidade, fazendo o Rhapsody ser o que é novamente. O amigo de longa data de Turilli, Roberto De Micheli, conseguiu contribuir na tarefa deixada pelo ex-líder da banda. Em resumo, "Dark Wings of Steel" é um trabalho bem escrito e fantástico. Exige audições atentas e sucessivas. As mudanças são tanto ousadas e sutis, especialmente na sonoridade mais orgânica.

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Outras escolhas: "Rising From Tragic Flames" e "Sad Mystic Moon"

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Sobre Samuel Coutinho

Nascido no interior de SP no dia 15/12/1986, em uma cidade chamada Ilha Solteira, Samuel Coutinho se entregou ao heavy metal logo na adolescência. Seu forte sempre foi o heavy metal melódico, variando desde o prog-metal até ao power-metal.
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