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Full Rock: músicas perturbadoras e inquietantes que são adoradas

Por Fabio Pitombeira
Fonte: Full Rock
Postado em 12 de junho de 2013

Algumas das músicas de Rock e Heavy Metal de sucesso são sobre os mais sombrios assuntos. Ao longo dos anos, as estações de rádio e canais de música como MTV (quando usado para reproduzir vídeos) surpreendentemente abraçaram algumas dessas músicas, ajudando a divulgar bandas icônicas como Nine Inch Nails e Marilyn Manson para o público. Faixas que abordam temas como estupro, suicídio, guerra, desmembramento e bizarrice erótica tornaram-se hits de rádio populares.

Segue uma lista de 5 músicas perturbadoras que as pessoas adoram:

Nine Inch Nails – Closer

A letra que descreve o sexo primitivo não pode ser ignorada. "Você me deixou violar você / Você me deixa profanar você / Você me deixa penetrar você / Você me deixa te complicar". O vídeo também é incrivelmente desafiador, mostrando um macaco amarrado a uma cruz, artes fetichistas e uma cabeça de porco cortada.

Melhores e Maiores - Mais Listas

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Marilyn Manson – Disposable Teens

Depois que Marilyn Manson foi alvo por parte do governo e da mídia após o tiroteio de Columbine, o Anticristo Superstar lançou "Disposable Teens", o primeiro single do álbum "Holy Wood" de 2001.

Disposable Teens recita: "E eu sou um arco-íris preto / E eu sou um macaco de Deus / Eu tenho um rosto que é feito para praticar a violência / Eu sou uma distorção adolescente, sobrevivente de um aborto / A rebelde da cintura para baixo." Manson canta com sua marca registrada, especialmente com a linha, "Eu nunca odiei um único deus verdadeiro, mas o deus das pessoas eu odiava."

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Rolling Stones – Brown Sugar

Brown Sugar é um dos hinos mais populares dos Rolling Stones de todos os tempos. Os assuntos abordados na faixa de abertura de ‘Sticky Fingers’, de 1971, incluem sexo oral, heroína, escravidão e, possivelmente, estupro. Como Jagger disse à revista Rolling Stone em 1995, "Eu nunca iria escrever essa música agora. Eu provavelmente iria me censurar. Eu penso, ‘Oh Deus, eu não posso. Eu tenho que parar. Eu não posso simplesmente escrever músicas como essa."

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Deep Purple – Smoke on the Water

Tudo começou em 1971 quando os rapazes do Deep Purple foram para Montreaux, Suíça gravar um álbum e na ocasião eles estavam usando um estúdio móvel muito conhecido naqueles tempos chamado, Rolling Stones Mobile Studio. Pois bem, um dia antes de iniciar as gravações rolou um show do nosso querido Frank Zappa and The Mothers que aconteceu no teatro Cassino Montreux. E foi aí, que as tragédias começaram. De repente no meio do solo de sintetizador de "King Kong" um incêndio se iniciou quando alguém que estava na platéia disparou um sinalizador no teto. O que pode se esperar de uma atitude genial dessas? Um incêndio generalizado que destruiu toda a estrutura do cassino e os equipamentos da banda de Zappa. A fumaça das chamas se espalhou pelo lago de Genebra, o que deu origem ao nome da música (Fumaça na Água).

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Metallica – One

A música, que é faixa do álbum "… And Justice For All", foi inspirada no livro "Johnny Got His Gun", de Dalton Trumbo. A obra conta a história de Joe Bonham, um soldado que teve o corpo dilacerado por uma explosão durante a 1ª Guerra Mundial. Sem pernas, braços e boa parte de seu rosto, Joe não conseguia mais se comunicar com o mundo exterior, embora seu cérebro estivesse intacto e, por isso, conseguisse pensar e raciocinar com clareza. O objetivo de James Hetfield, ao compôr a música, era mostrar um ser humano vivendo em total isolamento — uma mente sadia, aprisionada dentro de seu corpo, sem possibilidade de comunicação com o mundo exterior.

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Sobre Fabio Pitombeira

Trabalha desde 2002 com produção de shows em Teresina. Teve a oportunidade de trabalhar com grandes nomes do Heavy Metal e Rock and Roll como Paul Di Anno, Ira!, Hangar, Angra, Shaman, Andralls, Drowned, Clamus, Dark Season, Megahertz, Anno Zero Empty Grace, Mordydia, Káfila, entre outros.
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