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William DuVall: sucesso do Giraffe não vai me fazer deixar o Alice in Chains

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Fonte: Scream & Yell
Postado em 15 de janeiro de 2017

Em 2016, mais um supergrupo foi formado. William DuVall, atual vocalista do ALICE IN CHAINS e os guitarristas Brent Hinds, do MASTODON e BEN WEINMAN, do DILLINGER ESCAPE PLAN, conseguiram concretizar os planos de transformar a ideia GIRAFFE TONGUE ORCHESTRA em uma banda real, complementada por Thomas Pridgen (The Mars Volta) e Pete Griffin (Dethklok, Zappa Plays Zappa). O debut do quinteto, 'Broken Lines', foi lançado em junho do ano passado e agora está disponível no Brasil também pela Hellion Records. Falando num inglês calmo e pausado, William DuVall conversou conosco sobre a banda, sobre o álbum, sobre o trabalho de cada um em sua própria banda em relação ao GTO (como acaba chamando sempre a GIRAFFE TONGUE ORCHESTRA). Formado em psicologia, com especialização em religião, DuVall também discorreu um pouco sobre o tema: 'Eu acho que todas as religiões do mundo tem tido coisas bonitas para dizer, respostas bonitas para algumas dessas questões e, claro, todas as religiões do mundo, ou a maioria das religiões do mundo tem também criado muito mais questões do que tem respondido'. DuVall não evitou responder sobre como vê o grunge hoje e se algum dia se imaginou no posto outrora ocupado pelo falecido Layne Staley. O vocalista até falou também sobre o que acompanha no cinema e na TV, principalmente sobre o que é filmado em Atlanta, sua cidade (não assistiu Walking Dead, cujo começo é lá, mas quer muito assistir 'Passageiros', já em cartaz no Brasil também). Sobre música brasileira, surpresas: ele ouvia Hermeto Pascoal, Gil e Tom Zé.

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Daniel Tavares/Thiago Rahal Mauro: Como a banda foi formada e de onde veio esse nome?

William DuVall: Bem, GIRAFFE TONGUE ORCHESTRA se tornou uma ideia pela primeira vez cerca de seis ou sete anos atrás. Brent Hinds [MASTODOM] e Ben Weinman [THE DILLINGER SCAPE PLAN] queriam trabalhar juntos, talvez formar uma banda com ambos tocando guitarra e, naquela época, bem mais cedo, eu fui o primeiro vocalista que apareceu pra eles, pra trabalhar com eles, mas, naquela época, por muitas razões, não deu certo. Nós estávamos todos muito ocupados com outras bandas. Eu particularmente estava muito ocupado com o ALICE IN CHAINS e muitas outras coisas que estavam acontecendo na minha vida naquele momento. E então, eles tentaram uma longa série de outros baixistas e bateristas, cantores e não conseguiram encontrar a combinação certa de pessoas e então, nós acabamos tendo um tempo de sobra em 2015. Aí eu encontrei o Brent Hinds, numa mercearia, na verdade, em Atlanta, e ele falou: 'cara, eu ainda adoraria que você participasse do GTO'. E então, naquela época, o Brent e o Ben tinham algumas gravações de músicas, gravações instrumentais com Thomas Pridgen [MARS VOLTA] na bateria e Pete Griffin [DETHKLOCK/ZAPPA PLAYS ZAPPA] no baixo. E soavam muito bem, mas não tinham um vocalista. Eles tinham tentado um, mas não tinha dado certo. Aí eu telefonei para o Ben Weinman, era primavera de 2015, aí eu disse: 'o que está acontecendo?'. Ben e eu conversamos um pouco sobre como queríamos que essa banda fosse, se fôssemos fazer isso. E o que nós não queríamos que a banda fosse. Então, nós queríamos que ela fosse algo que fosse completamente única, algo em que nós pudéssemos realmente acreditar. Nós não queríamos apenas que fosse algum tipo de supergrupo, em que os caras rapidamente chegam na banda e soltam um álbum. Nós queríamos alguma coisa que fosse muito arriscada, que se expusesse a riscos e que pudesse existir completamente em seu próprio espaço, fora de qualquer coisa que nós tivéssemos feito no passado ou qualquer coisa que nós fizéssemos com quem quer que fosse no futuro. E uma vez que chegamos a esse desejo comum, foi aí que a coisa ficou real, porque as duas primeiras canções que eu escrevi, 'Adapt or Die' e 'Crucifixion', mandei pro Ben e pro Brent. Eles dois piraram e vimos que ia funcionar. Então eu escrevi o resto das canções e, de repente, a gente tinha o álbum inteiro, 'Broken Lines', o qual nós ainda ficamos felizes demais. Ficamos felizes demais com essa música e estamos felizes de termos lançado agora.

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Daniel Tavares/Thiago Rahal Mauro: E o nome?

William DuVall: Oh, e o nome, o nome, você perguntou sobre o nome. O nome veio do Brent Hinds visitando o Zoológico, em Sidney, Austrália. A estória é que ele tinha um cacho de bananas e foi até uma girafa e a girafa caminhou até ele e pegou as bananas direto da sua mão. E usando apenas a sua língua a girafa descascou e comeu as bananas bem na frente do Brent. E o Brent ficou tão impressionado com isso, com a girafa usando sua língua de uma forma tão diferente, que ele pulou e disse. 'Oh, eu achei o nome pra uma banda, eu achei o nome para uma banda. Giraffe Tongue' [N.T. Língua de Girafa]. E o resto do pessoal apenas disse, 'ah, meu Deus'. Então alguém disse, por que não colocar Orchestra no final, fazendo com que soe mais musical e importante. E então também teríamos o acrônimo GTO e todo mundo vai poder pensar em carros velozes, e tudo mais. Então foi assim que o nome aconteceu. Então nós todos dissemos, ok, tanto faz. E ficou assim.

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Daniel Tavares/Thiago Rahal Mauro: Todos vocês tem suas próprias bandas. Você acha que essas músicas não se encaixariam em nenhuma delas? Não encaixariam no estilo do ALICE IN CHAINS, não encaixariam no estilo do MASTODON?

William DuVall: Sim, eu acho que o GTO é o GTO. E ninguém mais. E essa era a ideia. Essa era a ideia desde o início, que a música do GTO seria única para o GTO. Isso tem tudo a ver com a combinação única de músicos que fazem parte da banda. E todos nós trazendo a totalidade das nossas influências dentro do GTO e é assim que ela soa do jeito que soa. Essa música não poderia existir com nenhuma das nossas outras bandas ou com a banda de mais ninguém. Essa é nossa. Essa é o que é. É isso que a faz ser boa.

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Giraffe Tongue Orchestra - Blood Moon (Official Video)

Daniel Tavares/Thiago Rahal Mauro: Você considera que se a GTO alcançar um sucesso estrondoso vocês deixariam suas bandas originais para se dedicar exclusivamente à GTO?

William DuVall: Oh, ok, eu acho que, hoje, em 2016, é importante mais que nunca que os artistas, de todos os tipos, diversificarem suas carreiras e fazer coisas diferentes que possam todas coexistir juntas. Então, o GTO, por mais maravilhosa que seja para todos nós, não significa que eu vá deixar o ALICE IN CHAINS, ou que o Brent Hinds vá deixar o MASTODON ou algo assim. É mais como, nós temos essas bandas e então nós temos o GTO. E então nós temos, talvez, outras coisas que nós fazemos, porque, hoje em dia, particularmente da forma como a indústria da música está indo, eu acho que é bom ter múltiplas avenidas para alcançar as pessoas. E, então, minha esperança é que o GTO possa coexistir com tudo o mais que nós fazemos de uma forma realmente harmoniosa.

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Daniel Tavares/Thiago Rahal Mauro: E você tem planos de uma turnê mundial? Alguma chance de ter shows no Brasil?

William DuVall: Oh, nós amaríamos isso, porque, como tenho dito em muitas entrevistas, o Brasil tem verdadeiramente uma das melhores plateias no mundo. E então nós não faríamos nada menos que amar tocar no Brasil. Eu espero que isso aconteça. O maior desafio para a GTO é o agendamento. Esse é sempre o nosso maior desafio porque nós temos as outras bandas. Mas, sim, esta é minha esperança. Eu gostaria de poder te dizer quando, mas nós definitivamente queremos ir aí.

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Daniel Tavares/Thiago Rahal Mauro: Você é formado em filosofia, com especialização em religião. Vai ser difícil, mas, você conseguiria resumir em poucas palavras suas visões religiosas hoje e sua posição a respeito do cristianismo, do islamismo e de outras religiões.

William DuVall: Oh, bem, eu chamaria a mim mesmo mais de humanista e com uma espiritualidade interessante mais do que eu me chamaria de uma pessoa religiosa que está ligada a qualquer uma religião. Eu sinto como se todas as religiões do mundo tenham tentado responder à mesma questão, à mesma questão fundamental, de novo e de novo e de novo outra vez a mesma questão fundamental da humanidade. Ou isto está tentando responder o mundo extraordinário e o universo ao redor de nós ou está tentando explicar e codificar nosso próprio comportamento, nossas falhas morais e todos esses problemas realmente profundos e pesados que nós enfrentamos como seres humanos. Eu acho que todas as religiões do mundo tem tido coisas bonitas para dizer, respostas bonitas para algumas dessas questões e, claro, todas as religiões do mundo, ou a maioria das religiões do mundo tem também criado muito mais questões do que tem respondido. E temos visto também muitos casos em que criaram muitos problemas muito grandes para a humanidade, por todo o mundo, em nome da religião e coisas assim, mas, no geral, minhas visões queriam apenas encontrar o senso comum que existe entre todas essas linhas de pensamento, e, mesmo além disso, abraçar todo o progresso maravilhoso que tem sido feito na ciência e física, na medicina, todas as disciplinas científicas que podem responder à maioria destas questões e por todas essas coisas juntas para formar o que, em minha visão, é uma visão mais abrangente da nossa realidade, mesmo se essa realidade for uma ilusão. Algumas das coisas mais fascinantes que eu estou lendo neste momento é como os físicos estão desafiando até mesmo a noção da nossa percepção e da nossa realidade, que pode impactar o conceito de relatividade e ilusão, que o tempo mesmo pode ser uma ilusão talvez. Todas essas coisas me fascinam muito além do que o cristianismo diz ou outras religiões dizem. Eu acho tudo isso fascinante. Foi uma questão difícil. [risos]

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Giraffe Tongue Orchestra - Crucifixion (Official Video)

Daniel Tavares/Thiago Rahal Mauro: Nós temos assistido à série The Walking Dead recentemente. Existe uma grande conexão da série com Atlanta, sua cidade. Você gosta da série? E o que você normalmente vê na TV?

William DuVall: Eu gostaria de poder te contar um pouco mais sobre a série The Walking Dead, mas não assisti ainda. Eu tenho tido vontade de assistir porque o Norman Reedus [ator que interpreta o personagem Daryl Dixon] é um amigo do Brent Hind. E o Norman Reedus também tem sido muito gentil apoiando o GTO em suas redes sociais e eu ouço que ele é um cara legal. Eu sei que eles fazem muitas filmagens da série em Atlanta, mas muitas coisas são filmadas em Atlanta esses dias, cara. Muitos, muitos filmes, Jogos Vorazes', o 'Passageiros', com a Jennifer Lawrence, que vai sair em breve. Existem muitas coisas sendo filmadas aqui. Eu gostaria muito de assistir o Walking Dead. Um dia vou sentar e assistir uma maratona com todas as temporadas de Walking Dead. [risos]. Eu simplesmente não tive tempo. Neste momento, estou curtindo realmente o 'Westworld' e estou curtindo uma série chamada 'Insecure', na HBO e eu estou realmente curtindo o 'Shameless', no Showtime e tem outra chamada 'The Affair', que eu estou achando meio interessante. Sim, essas são algumas das coisas que eu tento assistir toda semana.

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Daniel Tavares/Thiago Rahal Mauro: Bacana. Agora, falando sobre o Brasil. Existe uma questão que sempre faço para todos os meus entrevistados. Existe algum artista brasileiro que você goste ou que escute em sua casa, ou mesmo que tenha tido alguma influência na sua música?

William DuVall: Deus, muitos anos anos atrás, eu tinha uma banda chamada NO WALLS. O NO WALLS era um trio, cujo baixista, o Herry Schroy [na verdade, Hank Schroy, ORIXÁS], que era do Brasil...que vivia no Rio, na verdade, e o baterista de jazz Matthew Cowley. E juntos nós ouvíamos todo tipo de música. É por isso que a banda se chamava NO WALLS, porque queríamos quebrar todo tipo de barreira e fazer alguma coisa eventualmente. E nós tocávamos uma combinação de Jazz, Rock e improvisação livre. E o Henry, o baixista, me mostrou um monte de músicos daí, HERMETO PASCOAL... ouvíamos muito de GILBERTO GIL... ouvíamos muito muitos caras daí. Existia um cara chamado TOM ZÉ que nós gostávamos muito. Então, sim, todos esses músicos nós amávamos. Todos esses e mais, cara. Eu devo ter conhecido... Sim, muitos músicos brasileiros. O Brasil tem alguns dos músicos mais surpreendentes de qualquer lugar em todo o mundo. A gama de influências que chegou no Brasil e encontrou seu caminho através da música brasileira e constantemente fascinante para mim. Eu amo muito a música brasileira.

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Daniel Tavares/Thiago Rahal Mauro: Agora algumas questões sobre o ALICE IN CHAINS. Já fazem três anos desde o lançamento do último álbum do ALICE IN CHAINS, 'The Devil Put The Dinossaurs Here'. Quais são os planos do ALICE IN CHAINS para o próximo ano?

William DuVall: Bem, vamos ter que ver. Nós realmente não fizemos nenhum plano para o ano que vem ainda. [risos] Nós vamos ter que ver. Talvez nos juntemos e vejamos que ideias musicais todo mundo tem, mas eu não sei. Nós não formulamos nenhum plano ainda.

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Daniel Tavares/Thiago Rahal Mauro: E como você vê o Grunge hoje?

William DuVall: Oh, Deus. É. Eu realmente não penso sobre o grunge. Sabe, eu gosto de algumas bandas que são chamadas grunge. Eu gosto de SOUNDGARDEN, eu gosto de PEARL JAM. Eu gosto de toda essa música. Eu gosto desses grupos, que veio dali. Eu estou sempre feliz em ver que as bandas ainda estão juntas, ainda estão trabalhando. Eu sempre fico feliz em vê-las continuando. Na verdade, eu escrevi um ensaio sobre o som dos anos 2000. Me pediram para escrever alguma coisa e eu fiquei feliz em fazê-lo.

Daniel Tavares/Thiago Rahal Mauro: Na época do Layne Staley, você já pensou que um dia poderia ser o vocalista do ALICE IN CHAINS?

William DuVall: Absolutamente não. Nunca. Nunca. [risos] Não. Não. Nunca passou pela minha cabeça.Eu sempre fui obviamente um grande fã do Layne Staley, mas, não eu nunca desejei isso. Eu fazia minha própria música. Foi uma grande virada do tempo ter tudo isso acontecido, sabe?

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Daniel Tavares/Thiago Rahal Mauro: Ok. Agora, a última questão. Sinta-se livre para se comunicar com os fãs do ALICE IN CHAINS e contar pra eles porque eles devem conhecer o seu trabalho com o GTO.

William DuVall: Bem, eu acho que se você quiser me conhecer melhor como artista, esta é uma grande oportunidade para fazê-lo. O GTO é, bem facilmente, um dos melhores trabalhos que eu já fiz, algumas das melhores letras que já escrevi. E, o que eu digo, foi uma experiência realmente maravilhosa e completamente imersiva escrever e gravar este álbum e ele reflete, como eu disse antes, muito mais da totalidade das minhas influências, que me fazem ser quem eu sou, então se existe alguém aí que nos apoie e queira nos conhecer melhor, este é um bom lugar para começar e, esperançosamente, isso vai inspirá-lo a voltar e conhecer um pouco do meu trabalho anterior, que vem com o THE FALL, com o NO WALLS, muitas coisas de muitos anos atrás. Sim, eu o encorajo a fazer isso.

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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