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Vinny Appice: workshops e revelações sobre Lennon e Dio

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Postado em 27 de maio de 2015

Um dos maiores bateristas do mundo, VINNY APPICE, estará de volta ao Brasil no final do mês de maio para uma série de seis workshops de bateria nos quais tocará, conversará com os fãs e promete trazer inspiração para todos os que o forem ver, bateristas ou não. Conversamos com o homem que já tocou com lendas como DIO e JOHN LENNON sobre os workshops, sobre a experiência de tocar com esses e outros músicos, inclusive seu próprio irmão, Carmine Appice, também listado como um dos maiores bateristas do rock e heavy metal. Confira a conversa com Vinny logo abaixo e prepare-se para ver muita técnica, amor e peso a partir da semana que vem.

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Estamos falando com Vinny Appice, o baterista de homens lendários como JOHN LENNON e DIO, uma lenda ele próprio. Vinny se apresentará em seis workshops de bateria no Brasil, em Limeira, Recife, Londrina, Belo Horizonte, São Paulo e Curitiba.

Vinny Appice: Eu estou bem. Estou ficando cansado só de ouvir tudo isso.

Desculpe.

Vinny Appice: É uma agenda muito grande. [risos]

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O que os bateristas brasileiros e os fãs em geral podem esperar dos seus vindouros workshops de bateria?

Vinny Appice: Bem, na verdade, eu já ministrei um workshop aí no Brasil alguns anos atrás e foi um sucesso tão esmagador, foi um tempo bem divertido. Nesses workshops eu vou tocar algumas canções da minha história, algumas canções que toquei com o DIO, algumas canções que toquei com o BLACK SABBATH e vou falar um pouco sobre as canções, sobre a história das canções, como criamos as canções, as partes de bateria, coisas assim, o que os fãs quiserem saber sobre os bastidores de como essas canções foram feitas. E, com certeza, haverá muita música e eu vou demonstrar alguns licks de bateria que eu uso, vou mostrar como aplicá-los, como praticar, haverá muitas dicas sobre como tocar bateria, haverá um período de perguntas e respostas, haverá solos de bateria...Então vai ser um como um pouco de um bom show de rock. Depois acho que em alguns deles haverá alguma banda tocando depois de mim e eu vou tocar algumas canções com eles do SABBATH e do DIO.

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É muito excitante. Mas vou te contar uma coisa sobre o público. Talvez você esteja acostumado com plateias formadas quase 100% de bateristas, eu não sei, mas aqui haverão muitos metalheads que são fãs do seu trabalho com o SABBATH, DIO, KILL DEVIL HILL, mas que nunca tocaram bateria na vida, sequer conseguem manter algum ritmo batucando numa mesa (o que é meu caso pessoal), mas isso não vai impedi-los de comparecer aos shows e assistir sua apresentação. Que tipo de proveito esse tipo de público consegue tirar a mais de um workshop como os seus?

Vinny Appice: Bem, sabe, o mesmo que acontece em um workshop de bateria ao vivo ou qualquer outro tipo de workshop de música, como, por exemplo, de guitarra ou baixo. Eu sei que a Internet é grande, obviamente com lições em que é possível ver a pessoa tocar, mas existe algo em ver a pessoa tocando ao vivo, bem ali em um lugar pequeno, com você se sentando a três metros de distância que explode a sua mente, explode você inteiro. Muitas vezes é muito mais inspirador que assistir alguém em um vídeo ou num computador, ou mesmo em seu celular. Esperançosamente, as pessoas vão vir. Usualmente temos muitos guitarristas e baixistas, principalmente, bateristas. Esperançosamente, vai ser inspirador para eles. E se houver qualquer questão que eles tenham sobre coisas que eu tenha feito em minha carreira, vai ser a oportunidade para perguntar. As pessoas podem vir e se inspirar.

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Eu gostaria de dirigir esta questão para os bateristas profissionais. Você tem o seu próprio estilo e isto é reconhecível em todo lugar. O que você acha que é essencial para um baterista para ser não apenas reconhecido como talentoso, mas também para ser reconhecido entre seus pares como um baterista especial.

Vinny Appice: Bem, você tem que ser um número de coisas, uma delas, a primeira de todas, é ser pontual [risos]. Sabe, esta é uma coisa importante. As pessoas viajam e vão para lugares em que é difícil lidar com isso. Mesmo no BLACK SABBATH, quando haviam ensaios a 1h da tarde todo mundo estava lá às 15 pra 1h, ou 12h. É fascinante, mesmo com todas aquelas lendas, todo mundo era pontual. Esta é uma coisa importante. Em segundo lugar, escute. Escute o que você está tocando e tente ficar inspirado pela canção. Eu tento entrar nas canções. Ao invés de apenas tocar as canções eu gosto de tocar nas canções. Ouvir o que as palavras dizem na canção. Tentar defender ideias. Ser criativo. A principal coisa é estar disponível para a canção e para a banda. Não se apresse, pois quando o baterista se apressa numa banda, a banda inteira se apressa e não soa tão pesada e não soa tão boa, Então, eu sei, trata-se de ouvir. Se alguém tem sugestões, ser aberto às sugestões. Tudo isso é ser um bom jogador de time, um bom team player. Se você é um jogador de time, um team player, você tem mais trabalho e mais ofertas no negócio da música, ao contrário do que acontece se você tem a mente fechada e não quer fazer nada além do que quer fazer. Essas coisas são coisas importantes.

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Sobre "Drum Wars Live!", você lançou um álbum junto com seu irmão, Carmine, em que vocês quebram todos os limites e "disputam um contra o outro" na bateria. Como foi essa experiência e o que mais você pode nos dizer sobre este disco?

Vinny Appice: O álbum foi gravado na cidade de Nova York como parte de um show que fizemos por lá ano passado e foi um grande show e amamos fazê-lo. E mais seis shows estão chegando em julho nos Estados Unidos. Foi uma noite de música. Embora seja chamado de Drum Wars, tem muitas músicas, umas oito canções que nós tocamos de nosso passado, do BLACK SABBATH, do DIO, Carmine tocou algumas coisas do OZZY, do BLUE MURDER e do ROD STEWART e entre elas alguns duetos de bateria que escrevemos e tocamos e e alguns solos. Então, é um show de rock excitante e bacana. E nós realmente instigamos um ao outro a romper nossos limites, pois estávamos ambos tocando. Não era exatamente uma competição, mas uma competição amigável. E nós fomos à luta. Ele fazia uma coisa, eu tentava fazer melhor. Eu fazia algo, ele tentava fazer. Ele fazia algo, eu tentava fazer. Nós instigávamos um ao outro. Nós às vezes até saíamos do palco machucados fisicamente por nos forçar tanto e tão alto. "Oh, minha mão dói". "Meu ombro dói". Mas foi um tempo divertido e nós gostamos. Esperamos que possamos um dia trazer para o Brasil. Seria incrível.

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Realmente, eu apenas ouvi o álbum e achei o álbum incrível. Imagine ver ao vivo. É, além dos workshops, sozinho ou com seu irmão, quais são os seus projetos atuais?

Vinny Appice: Eu deixei o KILL DEVIL HILL, não estava funcionando, estava difícil fazer funcionar. E atualmente eu acabei de gravar um álbum com a LAST IN LINE, a banda original do DIO, Vivian Campbell, do DEF LEPPARD na guitarra, Jimmy Brain no baixo, eu próprio e temos um novo vocalista chamado Andy Freeman que toca em um show em Las Vegas chamado "The Rock Vault", é um grande cantor, eu toquei com eles antes algumas vezes com o George Lynch e outras pessoas. Nós acabamos de gravar um álbum com a Frontiers Records e nós vamos começar a turnê em janeiro que é quando o álbum vai sair. O primeiro show vai ser com o DEF LEPPARD no Rock Cruise, que parte da Florida em julho, eu acho que em 22 ou 23 de julho. Então este será nosso primeiro grande show de pontapé inicial e então vamos fazer uma grande turnê no ano que vem quando o álbum sair. Então, estamos fazendo isso. E estou trabalhando com meu irmão, Drum Wars. E também em muitos projetos pequenos estão gravando agora, um deles chama-se WAMI com um guitarrista polonês de 16 anos chamado Iggy que é inacreditável. E nós lançamos um álbum ano passado com Doogie White nos vocais, Marco Mendoza no baixo e agora estamos trabalhando em um novo álbum. Talvez façamos alguns shows. Um número de coisas como essa, e os workshops entre uma e outra coisa. As coisas estão bem agitadas.

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Eu gostaria de te perguntar sobre JOHN LENNON e DIO porque eles são lendas na música. Como foi trabalhar com lendas como eles?

Vinny Appice: Foi incrível, sabe. Eu tinha apenas 16 anos e estava no ensino médio. Eu iria trabalhar com John à noite e então ir pra escola no outro dia. Era tão estranho estar trabalhando com um dos BEATLES e depois ir para a escola normalmente, ter uma vida normal que era muito diferente. Foi incrível. E eu não o tratei como fã, sabe, eu tentei ser um músico profissional e tratá-lo como um colega músico. E foi grandioso. Nós [a banda de VINNY na época] éramos gerenciados por um estúdio de Nova York, onde JOHN LENNON gravou um disco. Então fomos chamados para bater palmas em um dos discos pra ele. Então, estávamos na sala de ensaio, onde estávamos todas as noites. Nós éramos gerenciados por eles, então tínhamos uma sala de graça. Então, um dia eles nos chamaram e nós batemos palmas em "Whatever Gets You Through The Night", uma canção que ele fez com ELTON JOHN, então sou eu e minha banda naquela canção.

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Vinny Appice: E ele começou a frequentar nossa sala de ensaio e papear com a gente. Foi maravilhoso. E depois ele acabou nos chamando para tocar em um show com ele. Então fizemos um show em Nova York, que foi transmitido pela TV para o mundo inteiro. E foi a última aparição dele ao vivo. Não houve mais aparições ao vivo dele depois dessa até que ele, sabe, falecesse. Então, foi um tempo maravilhoso na minha vida. Eu gostaria de ter tirado algumas fotos. Sabe, eu não queria parecer um fã. "Ei, posso tirar uma foto?", "Ei, me dá um autógrafo", eu não fiz nada disso. E chuto a mim mesmo por isso agora. Eu queria ter ao menos um autógrafo dele.

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Eu entendo o que é isso perfeitamente.

Vinny Appice: Pois é. Eu olho pro passado e penso: foi muito maravilhoso. Sou contente por ter tido a oportunidade de conhecer e até trabalhar com uma pessoa como aquela. Foi inacreditável.

E sobre DIO?

Vinny Appice: DIO? Sabe, Ronnie era incrível. Sabe, só pra começar, trabalhar com o BLACK SABBATH era incrível. Entrar em uma banda como aquela, com Ronnie, Geezer e Tommy era inacreditável. E ouvir Ronnie cantar toda noite era tão inspirador e maravilhoso. E nós acabamos ficando muito amigos. Tínhamos muitas coisas em comum. Éramos ambos italianos. Ambos gostávamos de algumas das mesmas comidas. E não gostávamos de algumas das mesmas comidas. Então, tínhamos muito em comum e ficamos bons amigos. Nos encontrávamos fora do palco também, sabe, quando estávamos em casa nós nos encontrávamos também. E criar músicas com uma pessoa tão maravilhosa como Ronnie, um músico criativo e cantor inacreditável. Ele fazia tudo soar incrível. Até um pequeno riff de guitarra com ele cantando você dizia "UAU". Ele era tão forte. E tão bom. Ele era um grande amigo e grande músico. Ele amava os fãs. Ele amava a música e amava os fãs. Ele sempre tirava tempo para encontrar os fãs, dar autógrafos, ele lembraria o seu nome no ano seguinte, ao contrário de mim que sempre esqueço tudo, então, Ronnie era uma pessoa única, uma pessoa maravilhosa com quem trabalhar.

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Eu creio que estamos chegando ao final da nossa entrevista, mas antes de encerrarmos ainda tenho duas questões pra fazer pra você...

Vinny Appice: Nós também... nós também vamos...desculpe por interromper você. Neste final de semana nós vamos fazer um show pelos cinco anos de aniversário de seu falecimento, nós vamos todos tocar no local onde ele está enterrado. No cemitério tem um grande salão com um palco e nós vamos tocar lá. O final de semana será todo dedicado ao Ronnie. Vamos tocar lá, vamos tocar em um grande parque ao ar livre em Los Angeles, então vamos prestar homenagens pelos cinco anos em que ele não está mais conosco. Vamos honrá-lo.

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Existe uma questão que eu sempre pergunto para meus entrevistados. Existe alguma banda brasileira que você goste ou que tenha tido alguma influência na sua forma de tocar bateria, ou que você goste de ouvir na sua casa?

Vinny Appice: Eu realmente não estou familiarizado com nenhum artista brasileiro, exceto SEPULTURA, sabe. Eu tive a chance de estar um pouco com Max em novembro, nós fizemos alguns shows, um deles em São Paulo, outro deles na Bolívia. Um grande cara, um grande músico. Infelizmente não pude tocar com ele, mas foi um grande encontro e ele está em uma grande banda e o baterista dessa banda toca algumas coisas muito boas. A única coisa a mais que eu ouvi sobre a música brasileira é que ela é incrível, é maravilhosa demais.

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Eu gostaria que você deixasse uma mensagem para todos os seus fãs brasileiros, bateristas ou não, especialmente para aqueles que vão assistir aos seus workshops e para aqueles que vão ler esta entrevista ou vão ouvi-la na Metal Militia Web Radio.

Vinny Appice: Meus fãs brasileiros, estou louco pra ir aí e tocar pra vocês, encontrar com vocês, eu quero que vocês venham aos workshops, curtam a música, curta a bateria, divirtam-se. Os brasileiros são sempre fãs apaixonados. Todas as bandas com as quais trabalhei, e eu inclusive, todos amamos tocar no Brasil. E obrigado pelo apoio.

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Confira abaixo as datas, cidades e locais em que VINNY APPICE se apresentará no Brasil com sua turnê de workshops.

30 de maio – Sábado – Limeira – Bar da Montanha
31 de maio – Domingo – Recife – Estelita Bar – Infos: www.estelitarecife.com
3 de junho – Quarta – Londrina – Hush Pub
4 de junho – Quinta – Belo Horizonte – A Autêntica
6 de junho – Sábado – São Paulo – Gillan’s Inn – Infos: www.gillansinn.com.br
7 de junho – Domingo – Curitiba – Sebas Rock Barno

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Confira também algumas resenhas de workshops que acompanhamos:

Mike Mangini (DREAM THEATER)

DAVE WECKL

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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