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Patria: Mantus fala sobre o novo trabalho e sobre a banda

Por Vitor Franceschini
Fonte: Blog Arte Metal
Postado em 03 de junho de 2013

Fundada inicialmente como um projeto de Mantus (Todos instrumentos e guitarra – ao vivo - Mysteriis, Necromancer, Darkest Hate Warfront) e Triumphsword (vocal, Land of Fog, Thorns of Evil, ex-Warmachine), a agora banda Patria chega ao seu ápice com o quarto álbum "Nihil Est Monastica". Mostrando um Black Metal que nos remete aos tempos áureos do estilo no início da década de 90 mesclado a o Metal extremo brasileiro, o Patria segue sua linha sem se preocupar com estereótipos e muito menos como imposições feitas pela mídia 'mainstream'. Conversamos com Mantus, que se mostrou muito atencioso, sobre o novo trabalho, dentre outros assuntos que envolvem a banda, além de aproveitar um 'espacinho' para falar sobre o mais novo objetivo de sua outra banda, o Mysteriis. Confira a entrevista nas linhas abaixo.

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"Nihil Est Monastica" mostra o Patria fiel ao seu estilo, mas ainda mais raivoso e agressivo só que ao mesmo tempo um pouco mais melódico. Você concorda com isso?

MANTUS: Até certo ponto concordo, ele é um álbum realmente mais raivoso, direto e também tem sua parcela de melodia, é claro… Mas acredito que em nosso álbum anterior, "Liturgia Haeresis" (2011), essa questão melódica tenha sido ainda mais explorada, talvez até além do que gostaríamos. Inclusive foi baseado nessa nossa própria percepção que tivemos certa preocupação em "recuar" nesse quesito. De maneira nenhuma queremos perder isso, sempre fez parte da nossa música e acho uma característica extremamente importante, mas nosso foco principal nesse disco novo foi tentar buscar um meio termo diferencial para essa linha melódica, deixando ela mais triste, sombria, torta e "feia". Também trabalhamos muito melhor os andamentos das músicas, os detalhes nas batidas, dando espaço até para alguns experimentos que não tínhamos nos permitido nos lançamentos anteriores. Foi uma espécie de síntese da nossa discografia com um algum "extra" que tiramos da manga. Tentamos resgatar a simplicidade do que fizemos nos primeiros discos e misturar com a complexidade, mesmo que discreta, desse nosso lado mais experimental, ambiente e progressivo. Não só na parte instrumental como também nas linhas de vocal… Tudo isso sem perder aquela sonoridade 'lowfi' e orgânica do Black Metal do início dos anos 90, que sempre foi o núcleo da coisa toda. O "Nihil Est Monastica" é um disco que deve ser ouvido como um todo e diversas vezes. Não é de tão fácil entendimento e foi feito dessa forma propositalmente, pra fugir da monotonia e dos ouvidos de qualquer um. No final das contas, estamos nessa constante busca pela nossa própria identidade e acho que estamos chegando perto disso de alguma maneira a cada disco que lançamos…

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O novo trabalho seguiu a mesma metodologia dos anteriores na hora de ser composto? Aliás, como é o processo de composição da banda?

MANTUS: Basicamente sim. O processo de composição de nossas músicas é muito simples, pois produzimos praticamente tudo no estúdio na hora da gravação. Como é tudo gravado no nosso home studio, não existe aquela pressa ou barreiras na hora de testar ou melhorar uma música. Procuramos fazer tudo no nosso próprio tempo, experimentando a melhor forma de desenvolver cada música. E é claro que temos algumas poucas bases "preconcebidas" e ideias bem rústicas, que são desenvolvidas melhor durante esse percurso, mas no geral é quase tudo feito de improviso, tentando captar aquele sentimento único do momento, o que muitas vezes nos deixa até surpresos com o resultado que conseguimos. Algo que talvez não fosse possível conseguir através de ensaios eu diria... Enfim, soa mais honesto e natural!

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Mesmo tocando em outras bandas que também fazem Black Metal, a sonoridade do Patria se difere um tanto dessas hordas soando mais rústica e agressiva. Como vocês fazem para não deixar influenciar na hora de compor?

MANTUS: O PATRIA talvez tenha incrustado no seu DNA um sentimental mais radical e conservador… Eu sempre procurei nadar contra a maré. Não é pra ser fácil, nem bonito e menos ainda buscamos superproduções cristalinas e modernas. Isso tudo soa falso e de plástico, além de pra lá de monótono. Nossa ideia é fugir disso e mostrar o lado mais underground, profano e "politicamente incorreto" da música. Não seguimos ditadura dos grandes selos ou mídia… O foco aqui é sujeira, barulho, cheiro de cova!!! Acho que esse é o principal diferencial do PATRIA e de certa forma acaba refletindo na nossa música.

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Falando nisso, após quatro álbuns podemos considerar o Patria uma banda ou vocês ainda a tem como um projeto paralelo?

MANTUS: Sem dúvida somos uma banda hoje em dia (N.E.: ao vivo integram a banda Igniis Inferniis na guitarra, WS Vulkan no baixo e Abyssius na bateria). Temos uma formação completa e ensaiamos semanalmente. Apesar disso não somos uma banda que toca ao vivo toda hora… Não vivemos da banda e temos nossos trabalhos, família e responsabilidades em geral, o que não nos permite aceitar qualquer convite. Mas estamos sempre abertos para shows, quando eles são feitos com profissionalismo, respeito e dedicação da parte do produtor. Até hoje tocamos duas vezes ao vivo, uma vez aqui no Rio Grande do Sul e outra vez em São Paulo capital. Ambos ótimos shows! Trocamos de baixista recentemente, mas acredito que lá pra julho/agosto estaremos aptos a tocar ao vivo novamente.

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Voltando a "Nihil Est Monastica" qual a principal diferença você destacaria entre ele e o álbum anterior "Liturgia Haeresis" (2011)?

MANTUS: Como já disse acima, acho que o "Liturgia Haeresis" foi um álbum ligeiramente mais melódico, mas num contexto geral creio que um seja a evolução do outro. É uma continuação de alguma forma, mesmo que não seja cronologicamente tão coerente… Estamos tentando moldar a nossa música sendo autocríticos e criando um som que nos chame atenção primeiramente como fãs de Black Metal. Algo que dê prazer aos nossos ouvidos e que nos remeta àquela aura primitiva, hoje já esquecida por muitas bandas do estilo.

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No novo álbum há um cover para "Black Vomit" do Sarcófago. Este é o terceiro cover que vocês gravam (a banda já gravou covers das bandas Songe D'Enfer e Amorphis, no segundo e terceiro álbuns respectivamente). Como vocês escolhem o que 'coverizar' e como foi gravar esse clássico do Metal nacional?

MANTUS: O Sarcófago é uma entidade pra gente! Somos grandes fãs de todo material e fazer essa versão pra "Black Vomit" foi quase uma "obrigação", já que somos uma banda brasileira. Estamos assinados com a Drakkar na Europa e hoje temos uma distribuição muito mais ampla, nada melhor do que homenagear uma banda da nossa terra e que também foi parte da nossa formação musical. Não tocamos ela como a original, pois não combinaria tanto com a música do PATRIA, então fizemos uma releitura da música, dando a nossa própria roupagem pra ela. Gostamos bastante do resultado e todos tem falado muito bem dessa nossa versão. Já participei do Tributo Ao Sarcófago (N.E.:2001 Tribute To Sarcofago) com a minha outra banda, o MYSTERIIS, fazendo uma versão pra "Nightmare" e eu não ficaria nada triste se houvesse uma nova versão de um Tributo e entrássemos com a "Black Vomit" do PATRIA (risos).

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Este é o segundo álbum lançado pela Drakkar Productions, da França. Como tem sido o trabalho com o selo francês? "Nihil Est Monastica" chegou a ser lançado por algum selo nacional?

MANTUS: Está tudo indo muito bem! O trabalho deles é ótimo, estamos tendo uma boa promoção, distribuição e a qualidade do material é sempre impecável. O único ponto negativo de estarmos assinados com um selo de fora é que está cada dia mais difícil receber material aqui no Brasil. Com o "Liturgia Haeresis" recebemos pouquíssimas cópias e ainda tivemos que arcar com um tributo abusivo da receita federal, que simplesmente acabou com a gente. Além disso, a Drakkar não tinha uma distribuição muito forte no Brasil e América do Sul. Ou seja, tínhamos que dar conta da distribuição aqui com o material que recebíamos de fora e devido aos problemas com a receita, foi um grande fiasco. Ficamos frustrados com toda essa situação por sermos uma banda brasileira, não tendo nosso álbum sendo vendido por aqui. Com isso tentamos de todas as formas um licenciamento pro material ser lançado aqui na América do Sul por algum outro selo, mas a Drakkar não achou interessante comercialmente e acabou vindo com outra ideia que, aparentemente, resolveu nossos problemas. Eles já estavam de olho no mercado metálico brasileiro e por não terem uma distribuição efetiva aqui, resolveram abrir uma filial no Brasil. Sendo assim agora nossos CDs são prensados por aqui mesmo e temos uma possibilidade incrivelmente maior de distribuição na América do Sul, o que é muito legal. Em todo caso a versão em Viníl/LP e K7 ainda serão feitas na Europa, mas dos males o menor…

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A arte gráfica do álbum ficou a cargo do renomado artista romeno Costin Chioreanu. Como vocês chegaram até Chioreanu e como foi trabalhar com ele? A arte já estava pronta ou foi desenvolvida juntamente com a assistência de vocês?

MANTUS: Eu já tinha contato com ele através do meu trabalho com a Indie Recordings, da Noruega. Gosto muito do estilo de desenho dele e para o PATRIA estávamos à procura de algo assim, simples, rústico e feito a mão… Conversei com ele, passei o conceito do álbum e o deixei totalmente livre para criar. Quando ele retornou com o rascunho todos nós adoramos e fechamos o trabalho. Inclusive já estamos conversando com ele pra criação da capa do nosso próximo álbum em 2014.

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"Nihil Est Monastica" foi lançado em K7, vinil, digipack e virtualmente. Ultimamente muitas bandas, principalmente de Black Metal, têm optado por lançar seus trabalhos em diversos formatos. Com a queda da venda de material físico nos últimos anos, essa seria uma boa saída, ou melhor, um bom atrativo para vender material?

MANTUS: Na verdade até agora foi lançado apenas em Digipack. As versões em Vinil/LP e K7 só serão lançadas no segundo semestre. Mas voltando a pergunta… Sim, acredito que os fãs de verdade que viveram os anos 80 e 90 ainda sentem aquela necessidade de ter o material físico em mãos. Eu falo por mim, que estou sempre comprando material até hoje… É quase um vício! Não consigo simplesmente baixar e ouvir. É muito superficial pra mim! Claro que a internet é algo fantástico e muito prático. Não sou daqueles retrógrados alienados anti-internet e anti-mp3. Tem o seu valor… Também baixo material e ouço constantemente, pra conhecer. Quando é uma porcaria vai pro lixo, mas quando eu gosto pode ter certeza que será devidamente comprado pra minha coleção. Gosto de folhear o encarte, apreciar, sentir o cheiro do material… Eu como designer gráfico prezo ainda mais por isso, faz parte da minha área, do meu trabalho. Não existe nada mais legal do que você colocar um vinil pra tocar e ficar olhando o encarte e aquela capa grande, sinceramente. São como quadros! É arte pura e sincera! Não sei se o sentimento é saudosismo ou o que… Mas realmente não entendo qual a graça de algumas pessoas terem HDs lotados de música em Mp3 e ficarem se vangloriando disso. Que tédio! (risos) É como se vangloriar por ter 666 vídeos pornôs e nunca ter comido uma mulher de verdade. (risos) E se gravam em CD-R então, pra mim é igual boneca inflável! Pode parecer de verdade, mas não é. (risos) Puro lixo! Muitos dizem que é mais prático e que gostam de ouvir no iPOD e que não tem mais CD player ou toca discos, beleza! Entendo, mas então faça como lá fora nos EUA e Europa: seja digno, justo e PAGUE pelo Mp3. Esse tipo de mercado não vingou aqui no Brasil. Brasileiro tem aquele estigma de querer ser sempre espertinho, e na prática parece que a carapuça realmente serve. Muita conversa pra pouca atitude! Uma pena!

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Mantus, você também toca no Mysteriis. Porque a banda resolveu relançar o primeiro álbum, "About The Christian Despair" (1999), em vinil e por que decidiram fazer isso através de crowdfunding (sistema de financiamento coletivo onde fãs ajudam a banda a lançar um trabalho)?

MANTUS: Muitas pessoas escrevem constantemente pra gente perguntando sobre a possibilidade de relançamento desse álbum, já que hoje em dia é praticamente impossível de consegui-lo. Só houve duas prensagens dele em CD, uma em 1999, que foi o ano do seu lançamento, e outra em 2000, ambas esgotadas há mais de 10 anos. De alguma forma, com o passar dos anos, esse material conquistou muitos adeptos e se tornou raro e hoje é considerado como um dos grandes clássicos do Black Metal brasileiro, o que muito nos honra, é claro. Dessa forma como completamos recentemente 15 anos com o MYSTERIIS, pensamos na ideia de relançar esse álbum como uma forma de comemoração, um presente para nós da banda e também para os fãs. Como na época só saiu em CD, nada mais perfeito do que uma edição no velho bolachão em vinil. A ideia do crowdfunding partiu instintivamente de um amigo nosso que sugeriu a colaboração das tantas pessoas que estavam querendo o álbum no nosso perfil no Facebook. Ele alegou que se aquelas pessoas tivessem colaborando com tanto, o LP já seria uma realidade. Até aquele momento nós não estávamos muito interados com esse tipo de sistema de financiamento coletivo, então procuramos saber como tudo funcionava, a princípio de curiosidade… Mas no final das contas achamos bem interessante pelo fato de que isso pode dar um ar muito grande de independência para as bandas, já que com a ajuda dos próprios fãs, um projeto pode vingar e realmente sair do papel, sem a necessidade da ajuda de um selo, por exemplo. Resolvemos então arriscar e colocar o projeto em prática, porém de uma forma menos convencional, não aceitando doações como de costume, mas sim planejando uma espécie de PRÉ-VENDA do LP, que através de uma quantia quase simbólica sendo paga antecipadamente (R$50 com o frete grátis), faz o colaborador ajudar a tornar o lançamento do vinil possível, além de receber o LP assinado pela banda e ter seu nome publicado no encarte como nossa forma de agradecimento, e para eternizar aquela parceria. R$50 por um LP novo e com frete grátis hoje em dia é praticamente de graça, um valor extremamente abaixo do mercado. Não estamos pensando no lucro, é algo puramente passional. Queremos o material relançado em LP e estamos na batalha para conseguir. A campanha começou recentemente e já estamos com quase 50% do valor mínimo alcançado. Quem tiver interesse em fazer parte do projeto, acesse: www.catarse.me/mysteriis

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Muito obrigado pela entrevista, este espaço é para vocês deixarem suas considerações finais.

MANTUS: Muito obrigado pelo espaço! Pra quem quiser conhecer melhor o PATRIA, acesse:

http://www.facebook.com/blackmetalpatria

http://www.myspace.com/blackmetalpatria

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Sobre Vitor Franceschini

Jornalista graduado tem como principal base escrever sobre Rock e Metal, sua grande paixão. Ex-editor do finado Goredeath Zine, atual comandante do blog Arte Metal, além de colaborador de diversos veículos do underground.
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