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As Dramatic Homage: despertando extremo de suas percepções

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 07 de outubro de 2012

O As Dramatic Homage é a típica banda que almeja expressar maior profundidade artística através de sua Música, e esta característica é facilmente verificada em seu primeiro disco, recém lançado de forma independente e batizado como "Crown". O Whiplash.Net conversou com o mentor Alexandre Pontes para conhecer mais sobre sua trajetória. Confiram aí!

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Whiplash.Net: Alexandre, você é a mente por trás do As Dramatic Homage. Que tal começarmos com uma breve biografia do projeto?

Alexandre Pontes: Começamos em 1999 e a banda, na verdade, seria um projeto paralelo meu e dos demais integrantes na época, porém nossos grupos oficiais encerraram e passamos a nos dedicar integralmente ao As Dramatic Homage. Tínhamos a mesma ideia do que gostaríamos de fazer em relação à música que optamos, a de manter algumas características de nossas raízes musicais, porém explorar e elaborar diferentes emoções e dinâmicas. Desde o começo eu sabia que nossa música tinha uma identidade interessante e uma atmosfera particular.

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Whiplash.Net: O quanto as demos "A Deep Inner Recital" (01) e "Atmosphere Of Pain / Anthems Of Hate" (05) e o websingle " Ominous Force for Ascension" te deram base para iniciar o processo de criação e gravação de "Crown"?

Alexandre: Os registros anteriores foram fundamentais, pois todo desenvolvimento que houve tem aspectos conectados com o passado, porém nunca existe a pretensão de se manter preso a ele, e sim avançar de forma objetiva e madura. Eu percebo no CD "Crown" o sonho e o sentimento puro do "A Deep Inner Recital" (2001), a força e a atitude de" Atmosphere Of Pain/Anthems Of Hate" (2005) e a ousadia de "Ominous Force For Ascension".

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Alexandre: Quanto ao título "Crown", queria algo simples, porém que pudesse representar de certa forma a minha trajetória, tudo o que passei perante as dificuldades, algo que fosse o símbolo do que conquistei, a soberania sobre si mesmo e meu ideal na música. Todo o conceito e trabalho neste material é uma extensão da minha personalidade e expressão.

Whiplash.Net: Nossos temores e desejos continuam os mesmos desde sempre. Até onde estas condições influenciam suas letras, que anseiam pelo conhecimento e evolução do Homem?

Alexandre: É uma questão de impacto na maneira de pensar e agir, mudar algo para melhor dentro de si mesmo é uma opção de cada um. Talvez, devido a algumas experiências que passei e o que observo com outras pessoas, percebi que determinadas condições surgem devido às nossas atitudes e escolhas. Isso é fato, cabe à pessoa querer ou não algo.

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Alexandre: Dia após dia nos deparamos com pessoas descrentes, não de um ‘Deus’, mas de si mesmas, reclamando e lamentando por questões que, às vezes, são vazias, fúteis e inconsequentes, mas não se empenham em melhorar suas condições físicas, mentais e espirituais. Entenda bem, não estou tentando afirmar que alguém deva procurar um local para ajoelhar e berrar aos quatro ventos o nome de Jesus ou outros ‘ídolos’, ou coisas similares... As pessoas podem se encontrar e descobrir alguma paz sem recorrer às religiões.

Alexandre: O que percebo são pessoas investindo tempo e conhecimento em tanta coisa banal, crenças em palavras inseguras e convicções falidas, do que acreditar em si mesmas para fazer o melhor. A evolução do homem não depende das condições de um mundo melhor, de pessoas boas ao seu redor, e outros fatores como desculpas... A primeira revolução parte de si para o mundo externo, assim se torna um sinal de evolução e, consequentemente, você precisa trilhar seu caminho e é preciso atitude, pois você vai deixar coisas, porém pode ganhar outras melhores. A vida é assim, então penso sempre que tudo é uma escolha e só existem dois lados: o certo e o errado, o bom e o ruim, cada um determina o que lhe convém, seguir em frente ou manter-se estagnado.

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Whiplash.Net: Ainda que tenha suas influências, "Crown" possui requinte e profundidade artística. Foi um primeiro disco onde havia muito a desenvolver e aprender... Após estes meses desde seu lançamento, que balanço você faz deste trabalho, como criador e também como amante da Música?

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Alexandre: Obrigado pelas palavras e me sinto muito lisonjeado por essa colocação. Esse CD é o símbolo de muito empenho, atenção e superação. Desenvolvi alguns parâmetros que nunca havia testado e aprendi literalmente como usá-los a favor de preencher por completo as músicas e, à medida que elas ganhavam forma, percebi que tinha feito algo além do que poderia imaginar, mas de uma maneira muito natural; não houve preocupações de como deveria soar cada música, tudo foi espontâneo e hoje vejo que estava em um processo de inspiração muito forte.

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Alexandre: E isso ajudou muito, foram dois anos com um sonho intenso de realizar esse material. As músicas em "Crown" são simples e complexas, sofisticadas e dinâmicas, tem elementos extremos e momentos que absorvem vários sentimentos e percepções. Esse trabalho é equilibrado e gosto desse modelo, pois cada música representa, digamos, um momento. Acredito que as músicas realmente têm uma expressão profunda e uma capacidade de inspirar a atenção por elas. A arte, quando é compreendida, de certa forma se torna mais uma parte de você.

Whiplash.Net: Com o lançamento de "Crown" e o recrutamento de músicos, dá para dizer que o As Dramatic Homage está deixando de ser um projeto para se transformar em banda real? O que pode ser mais difícil para vocês em termos de performance?

Alexandre: Eu nunca imaginei a banda como um projeto meu. Pelo o menos por enquanto, não tenho intenção que as coisas funcionem dessa maneira, pois gosto de compartilhar experiências e idéias na música. Sei que minha imagem sempre está associada à banda por ser o ‘cara de frente’ em todos os aspectos, sendo único integrante original, vocalista/ guitarrista e, digamos, o mentor. Não sou o tipo de pessoa em uma banda que, pelo fato de conduzir as coisas, significa que sabe de tudo Estou sempre pronto a ouvir e dar atenção às idéias e questionamentos além dos meus, acabo aprendendo dessa maneira e isso é muito importante.

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Alexandre: Gostamos de tocar ao vivo, mas nunca fizemos tanta questão por apresentações, pois já nos deparamos com algumas situações que, sinceramente, não pretendo sofrer novamente. Acho que, no mínimo, precisamos de respeito e suporte necessário para apresentar nossa música de maneira adequada e, se isso não pode ser feito, preferimos não arriscar e evitar problemas. Desde o ano passado que retornamos a fazer shows e as coisas tem fluído bem, atualmente tenho novos integrantes na banda, é uma nova fase e é importante manter um renovado espírito dentro do grupo para nos mantermos dispostos a fortalecer os objetivos.

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Alexandre: A nova formação consiste no baterista Evanildo Gouveia, que é um velho amigo e está na banda desde o ano passado, já tivemos um grupo no começo dos anos 90 e retornar a tocar foi algo gratificante, pois ele adicionou uma energia e dinâmica diferentes ao som do As Dramatic Homage. O baixista é Igor Goulart que tem uma identificação musical bem próxima a minha e tem realizado sua função de maneira bem eficiente e representativa, com linhas que aprecio bastante e, depois de muito tempo, voltamos a ter um tecladista, que se chama Antony Vinco, um cara de visão e consciência perante vários aspectos e compartilhar isso tem sido muito bom. No início ele foi convidado para fazer parte como um ‘live session member’, mas, à medida que as coisas foram fluindo ele se identificou com a nossa música e resolveu ser parte da banda e tem fornecido a atmosfera ideal para as canções.

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Whiplash.Net: Em termos musicais o Brasil está em uma ótima fase, mas nosso público headbanger está construindo a reputação de não ter muito interesse em prestigiar as apresentações das bandas novatas. Qual é a realidade de um músico, hoje, no Brasil?

Alexandre: A qualidade das bandas no Brasil sempre foi inquestionável, não é de hoje, porém só não temos o devido valor. Infelizmente essa é uma realidade lamentável, assim como a reputação atual do público headbanger. Acredito que para as gerações passadas que observam esse comportamento e atitude por parte do público em geral cause mais questionamentos e certa indignação. É fato que as bandas mais novas têm hoje em dia muito mais acesso de divulgar, muita coisa é mais fácil, digamos assim. Mas acho que existe certa falta de respeito, perdeu-se a magia de certos aspectos no meio do metal devido a radicalismos inconsequentes e anti-profissionais por parte de alguns.

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Alexandre: Vejo e ouço de um lado ao outro: Apoie a cena underground, faça isso, faça aquilo e blábláblá. E o que é feito? O que as pessoas precisam fazer? E quem faz, porque desanimam? É um acúmulo de situações que, se fossemos listar, teria muita coisa a ser dita. Eu estou de ambos os lados, o músico e público, para um músico é muito, muito complicado não ter apoio em seu trabalho, depois de tanto esforço e sacrifício, isso geralmente já vem de berço porque é algo marginalizado, o país não nos apoia em promover eventos de rock/metal, pois isso não gera dinheiro e o rock é cultura gringa, algumas mídias nos colocam como drogados e baderneiros que só andam de roupa preta e o público tem o hábito de sempre dar atenção para as bandas de fora do país, pagam para ver shows que custam duzentos, trezentos reais, mas não pagam dez ou vinte reais para apoiar um evento de estrutura underground ou de estrutura um pouco mais elevada.

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Alexandre: Existe muita exigência para que o músico faça um trabalho impecável, e quando é feito, às vezes não tem reconhecimento devido ou similar ao que foi investido, mesmo sendo uma boa banda. Se a banda não faz é tida como amadora, e pior ainda para uma banda antiga, então onde está o erro? Em relação a ser público também não penso hoje em dia que tenho obrigações de estar em todos os shows, compareço quando posso e quero, pois a minha vida não se resume somente ao mundo da música, mas as pessoas que me conhecem sabem quem eu sou, o que fiz e faço. Então, de uma maneira ou outra, apoio as bandas e minha cena local, não em troca de algo, faço isso porque gosto.

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Whiplash.Net: Li um comentário em que você parecia resistente em participar de outra compilação nos moldes do que foi a "The Essence Of The Black Metal - Vol. 2" (08). A que se deve isso, afinal?

Alexandre: Sim, lembro-me desse comentário, a verdade é que deve existir um propósito nesse formato de trabalho e se ele não corresponde de maneira que você deseja acaba não valendo a pena, e não queremos investir em algo sem um retorno apropriado. Naquela época queria demonstrar algo novo da banda, porém não obtive o resultado que imaginei a nível de atenção, divulgação, enfim, isso me fez questionar certas coisas, até porque estar envolvido em um trabalho onde muitas bandas são de gêneros totalmente mais direcionados para um público e sua música é um pouco diferente, você pode esperar duas coisas: sua música vai passar despercebida ou um grupo muito pequeno vai achar simplesmente legal.

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Alexandre: Claro que gosto pessoal é o que conta, mas hoje em dia temos a plena convicção que nosso público não é feito de pessoas que só ouvem Death, Thrash e Black Metal, geralmente são de pessoas que tem suas preferências, porém tem um gosto musical mais diversificado. Pode ser que no futuro venha participar de uma coletânea, porém teria que ter uma proposta mais ampla e focada, que trouxesse algum retorno para a banda, não é de nosso interesse estar em material desse formato somente para dizer que participamos.

Whiplash.Net: Pois bem, considerando tudo o que foi abordado aqui, qual o principal foco do As Dramatic Homage vocês em sua atual fase?

Alexandre: O foco principal no momento é divulgar "Crown" de maneira bem ampla, dentro e principalmente fora do país, sendo possível realizar alguns shows para promover o material e firmar o nome da banda definitivamente. O que vier depois é consequência do trabalho realizado e de nossa música.

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Whiplash.Net: Levando em conta o espectro de elementos de sua música, gostaria que citasse cinco discos que te influenciaram e, naturalmente, ajudaram a moldar a sonoridade de "Crown".

Alexandre: Poderia citar muitos (risos), até fora do termo metal, mas acho que esses podem servir de alguma referência, pois certamente são discos que me trouxeram grande impacto e dentro da minha concepção permanecem como trabalhos de idéias criativas e memoráveis até hoje!

1 – Paradise Lost – Icon
2 – Emperor – Anthems To The Welkin at Dusk
3 – Borknagar – Empiricism
4 – Opeth – My Arms, Your Hearse
5 – Death – Sounds Of Perseverance

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Whiplash.Net: Pessoal, o Whiplash.Net agradece pela entrevista desejando boa sorte a todos. O espaço é do As Dramatic Homage para os comentários finais, ok?

Alexandre: Agradeço imensamente em nome da banda por essa oportunidade importante em divulgar nosso trabalho e aos leitores, peço que confiram nosso mais recente trabalho, "Crown". Ele despertará o extremo de suas percepções através de um universo amplo e equilibrado por cada música. Um abraço a todos e sucesso em seus ideais.

Contato: www.myspace.com/asdramatichomageband

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Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
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