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The Knickers: "Finalmente nós temos a nossa Doro"

Por Leonardo Daniel Tavares da Silva
Fonte: The Knickers
Postado em 28 de agosto de 2012

Após o seu último show, durante o festival ForCaos, realizado em Fortaleza mês passado, as meninas do THE KNICKERS foram bastante elogiadas pelo grande Sílvio César Bastos, ex-vocalista da BEOWULF, uma das bandas pioneiras do Heavy Metal cearense (e a primeira banda da cena local que eu tive a oportunidade de ouvir). Ele disse "Finalmente nós temos a nossa DORO", comparando a vocalista Alinne Madelon à alemã DORO PESCH (ex-vocalista do WARLOCK que segue em carreira solo). As meninas tinham subido ao palco com um hard rock de muita qualidade e energia, mas entregue por mãos mais delicadas do que o habitual. O desempenho da frontwoman Alinne Madelon foi bem além do esperado. Alinne canta com um timbre perfeito, agita a plateia, flerta com as amigas Paloma (guitarra) e Alessandra (baixo) e as três distribuem talento e simpatia durante todo o show. É com elas que converso agora em mais uma entrevista exclusiva para o Whiplash.net.

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Começando pelo começo, como o rock e o heavy metal entrou na vida de vocês?

Alinne: Eu comecei curtir rock com 13/14 anos através de um tio que escutava muito SCORPIONS, NAZARETH e daí gostei. Conheci uma galera que me aceitou e foi onde comecei a pegar material e cada vez mais me encantar com esse mundo.

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Paloma: Comecei a escutar som por influência do meu irmão. Eu tinha uns 12 anos de idade. As primeiras bandas foram METALLICA, GUNS N’ ROSES, SKID ROW, NIRVANA. Era o que ele sempre escutava em casa, então eu ia escutando também e depois fui atrás de conhecer mais bandas. As bandas com as quais eu mais me identifiquei e me identifico até hoje são bandas de hard rock e heavy metal.

Alessandra: Na adolescência, com uns 13 anos ou 14 anos. Comecei ouvindo algumas bandas de metal cristão e curtia na igreja. Uns anos depois eu saí da igreja procurei bandas de metal pra ouvir. Me apaixonei.

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Como é o processo de composição de vocês?

Paloma: Nossas músicas não tem nenhum segredo. Quando componho não tenho uma formula específica, às vezes a ideia surge de uma situação que passamos. Um exemplo é a música "We are the knickers". Decidi compor essa música como resposta para uns produtores que foram bem "anti-profissionais" com a THE KNICKERS. As letras tendem mais para lado feminista. Sempre que tenho algo novo levo para as meninas e nós tentamos acrescentar o que elas também têm em mente e assim vamos aprimorando o processo.

Antes de tocar na Knickers, alguma de vocês já tocou em alguma outra banda (como as compostas essencialmente por rapazes, mas com uma garota no vocal, como são a NIGHTWISH e a NO SENSE, por exemplo)?

Alessandra: Antes de tocar na THE KNICKERS eu toquei baixo em duas bandas. Uma de death metal chamada DECOMPOSED CORPSE (que não foi muito adiante) e outra de heavy metal chamada DARKSTONE (que até também parou de tocar), onde tive a experiência de subir no palco pela primeira vez. Todas compostas por homens, exceto eu, claro!

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Knickers é calcinha em inglês britânico (em americano seria panties). Pra uma banda só de garotas parece ser uma grande ideia. Como vocês chegaram ao nome da banda?

Paloma: Bom, estávamos à procura de um nome para a banda e o nome foi meio que inesperado. Eu estava assistindo a um show do KISS e percebi várias lingeries sobre o palco, e os integrantes da banda adoravam aquilo (risos). Então partindo dessa ideia sugeri o nome THE KNICKERS. As meninas aceitaram e ficou como o nome da banda.

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A demo de vocês está muito boa, não só as composições, mas o som/produção também. E além da demo, eu já ouvi algumas das músicas que vão estar no primeiro CD durante o show que vocês fizeram no ForCaos. Como está o processo de gravação desse disco? De quem será a produção? Você pode dar algum detalhe.

Alinne: O disco será gravado no estúdio 746, e mixado por Jorge Albuquerque. É o mesmo estúdio em que foi gravada a nossa demo e onde varias bandas do cenário cearense vem gravando seu trabalhos como ROADSIDER, ORÁCULO, PLASTIC NOIR. Um estúdio que já tem uma trajetória muito boa e confiamos no trabalho de lá. As guitarras serão gravadas num home estúdio, junto com o produtor da Paloma, André Rodger. Eles trabalham juntos as gravações das guitarras.

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Como vocês veem a cena cearense hoje? Eu tenho visto bandas muito boas se apresentando quase todos os domingos no G.R.A.B e recentemente nos festivais ForCaos e Rock Cordel, lançando demos e full-lengths com qualidade, e os fãs mais fieis cantando as letras durantes as performances, mas ainda existem poucos shows para cada banda. De certa forma, há um incremento na qualidade, mas uma frequência muito baixa. Da última vez que nos falamos, é já fazem uns dois meses, eu disse para você que as entrevistaria depois que pudesse vê-las ao vivo. Eu vi e gostei do que vi, mas demorou bastante. O que você acha que pode ser feito para melhorar essa situação?

Alinne: A cena hoje é bem forte. Temos bandas pra todos os gostos e público certo pra cada estilo. O que falta em Fortaleza e um espaço onde fazer shows, com mais qualidade, um local pra Metal. Pra bandas gringas, público temos!

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Além de vocalista da banda você tem uma loja na galeria do rock cearense (Galeria Pedro Jorge, no Centro de Fortaleza, onde há, além da Metal Fatality outras lojas de artigos relacionados ao rock, tatuadores, etc). Conte como é esse seu lado empreendedora, como foi abrir a loja e quais os desafios de manter uma loja na galeria.

Alinne: Então, minha loja tem dois aninhos de vida !! Trabalhamos com diversos materiais, camisetas e acessórios pra Rock em geral. O meu trabalho não e diferente dos outros. Temos altos e baixos, mas como somos a loja que trabalha com um material bem especifico na galeria (coturnos, jaquetas, corsets), consegui conquistar meu espaço. As dificuldades sempre aparecem e a gente tem que passar por elas. Isso em qualquer trabalho pode ocorrer. Mas sou muito dedicada à minha loja. Amo tudo que eu faço e essa é minha principal arma na batalha da vida!

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No figurino da banda, nos shows e no material de divulgação há muito couro e acessórios. Isso é também uma estratégia de divulgação da sua loja?

Alinne: Cada uma tem seu jeito, seu estilo e, quando vamos tocar, cada uma tem sua particularidade no seu visual. A questão é que a loja vende o que eu uso (srsrs) e o que as meninas gostam também, então não deixa de ser uma forma de divulgar. Mas não é intencional, é natural... mas ajuda (srsrs).

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E, falando em GILRSCHOOL e, inevitavelmente, THE RUNAWAYS, que outras bandas são influências para vocês? Existe alguma que, se não existisse, a THE KNICKERS não existiria?

Paloma: Adoro bandas de hard rock e heavy metal dos anos 70 e 80. Realmente são nossas influências. VAN HALEN, EUROPE, W.A.S.P, KISS, etc. Acredito que sem os mestres setentistas e oitentistas, a THE KNICKERS não existiria.

Alinne: Hoje escutamos muito a banda CRUCIFIED BARBARA e somos super fãs do trabalho delas!!! É uma banda em que a THE KNICKERS se inspira, com certeza. Apesar de ser uma banda pouco conhecida, tem um trabalho muito bom.

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Fora do universo rock e metal, algumas das melhores vozes são femininas, como as divas do jazz, a soul woman NINA SIMONE, e sua voz deliciosa, e as recentes AMY WINEHOUSE (falecida há um ano), JOSS STONE e ADELE, além de brasileiras como GAL COSTA e ELIS REGINA. Alguma delas (ou outras não citadas) tem alguma influência sobre você como vocalista ou está entre suas preferências?

Alinne: Então, eu reconheço o talento de todas as cantoras nacionais e internacionais e respeito bastante o trabalho de todas, mas minha preferência sempre foi de vocalista do meio do Hard e Metal tradicional como Leather Leone, Lee Aaron, Janet Gardner, e a minha Rainha DORO PESCH, que escuto com freqüência e é onde me inspiro.

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Como consegui viver de Rock e Heavy Metal

Vocês já foram citadas em diversos veículos da mídia tanto especializada quanto comum, a última vez que vi foi num wikimetal sobre mulheres no metal: http://wikimetal.com.br/site/042-mulheres-no-metal/. Acredito que com o som que vocês fazem, logo terão que sair mais de Fortaleza ou até mesmo se radicar no sudeste, como fizeram os também cearenses ARTUR MENEZES (que abriu todos os shows do BUDDY GUY no Brasil) e CIDADÃO INSTIGADO (ovacionado pela mídia alternativa). Como está a sua disposição e das garotas para uma turnê nacional? Vocês já tem recebido convites para tocar em outros estados? Você acha que existe alguma necessidade ou existe alguma vontade de seguir o caminho desses caras?

Alinne: Queremos seguir o caminho que a gente vem planejando ao longo da banda, né? Queremos ter nosso trabalho reconhecido como qualquer outra banda.

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Paloma: Sempre estamos à disposição para divulgarmos o nosso trabalho em outros estados, porém cada uma tem seu trabalho "formal" e sempre tentamos conciliar a data dos shows. Alguns convites foram feitos para fora do estado. Os mesmos estão sendo analisados.

Nesses quase seis anos de banda, vocês mantiveram o núcleo (Alinne/Paloma e hoje contam com a Alessandra), mas já passaram por diversas formações. Hoje vocês não tem ninguém ocupando os teclados e tem o Rômulo Albuquerque na bateria. A formação está estabilizada ou a busca por integrantes femininas continua?

Paloma: Sim. A busca continua por uma baterista. Confesso que é uma tarefa bem difícil! E tecladista, decidimos não incluir mais na banda, pelo menos por enquanto.

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E em relação ao preconceito (pergunta que nunca falta em entrevistas com bandas só de meninas ou com meninas no vocal), como você vê a aceitação da THE KNICKERS hoje e como foi no começo?

Paloma: No começo foi muito difícil. O pessoal não acreditava que daria certo, mas com o tempo fomos mostrando que não estávamos ali pra brincadeira. O preconceito existe, mas é minoria. A maioria nos apoia. Hoje o pessoal respeita mais e já temos um publico fiel, que sempre prestigia nossos shows, isso realmente é muito gratificante!

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A THE KNICKERS (e outras bandas só de meninas que tem aparecido recentemente, como NERVOSA e VALHALLA) mostra que é possível sim a existência de bandas só de meninas capazes de lotar uma casa de shows e colocar os marmanjos para bangear. Em relação ao ciúme dos seus maridos, namorados. Como eles reagem ao vê-las tocando para um monte de headbangers? E a plateia, se comporta ou vocês já passaram por alguma situação mais difícil?

Alinne: Nossos respectivos namorados são bem pacientes, apóiam e sempre que podem estão presentes nos nossos eventos. Adoramos saber que eles se orgulham da gente (srsrsrs).

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Paloma: Sempre tem aqueles comentários sórdidos na platéia, mas não deixamos que isso influencie em nada.

E seus pais? Todos apoiam vocês no que vocês decidiram fazer ou ainda há alguma espécie de reticência?

Paloma: Olha, no começo foi bem complicado. Minha mãe não aceitava que eu tivesse uma banda. Ela achava que a banda iria atrapalhar os meus estudos, reclamava muito por causa disso. Mas ela viu que uma coisa não tem influencia sobre a outra e hoje aceita numa boa.

Alessandra: Na minha família houve bastante resistência. No começo acharam que fosse uma fase, mas como viram que não ia passar, hoje eles são tranquilos e até já foram no show!

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Alinne: Já na minha família foi mais fácil, todos apoiam desde o início. Meus pais vão aos shows, minha mãe é super fã da banda, canta todas as músicas. É muito bom. Isso me deixa muito realizada!

Chegamos ao final da entrevista. Fale sobre as perspectivas para a KNICKERS, próximos shows, viagens, planos além do próximo CD (que já aviso aos leitores que, baseado no que eu já vi, será matador), etc. Divulgue também endereços, perfis, telefones pra contato da banda, etc

Alinne: Então galera do Whiplash.net! Quem quiser conhecer sobre nosso trabalho pode acessar www.myspace.com.br/theknickers ou a página da THE KNICKERS no Facebook. Lá vocês vão saber da agenda de shows e muito mais. Ou solicitar a demo "Motherfucker" no e-mail [email protected]. Mandamos para todo Brasil. E fiquem à espera do primeiro álbum, que está sendo feito com muito carinho, muita dedicação e podem ter certeza que vamos bater muita cabeça juntos em todo lugar do Brasil. AGUARDEM-NOS!!! SRSRS
Contato (85)3252.4639 Alinne Madelon

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Sobre Leonardo Daniel Tavares da Silva

Daniel Tavares nasceu quando as melhores bandas estavam sobre a Terra (os anos 70), não sabe tocar nenhum instrumento (com exceção de batucar os dedos na mesa do computador ou os pés no chão) e nem sabe que a próxima nota depois do Dó é o Ré, mas é consumidor voraz de música desde quando o cão era menino. Quando adolescente, voltava a pé da escola, economizando o dinheiro para comprar fitas e gravar nelas os seus discos favoritos de metal. Aprendeu a falar inglês pra saber o que o Axl Rose dizia quando sua banda era boa. Gosta de falar dos discos que escuta e procura em seus textos apoiar a cena musical de Fortaleza, cidade onde mora. É apaixonado pela Sílvia Amora (com quem casou após levar fora dela por 13 anos) e pai do João Daniel, de 1 ano (que gosta de dormir ouvindo Iron Maiden).
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