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Tray of Gift: Entrevista sobre o novo CD e Tuatha de Danann

Por Rodrigo Teixeira
Fonte: Metal Brasil
Postado em 07 de agosto de 2012

Tray of Gift é uma banda de folk metal formada em 2010 pelo guitarrista Rodrigo Berne, do Tuatha de Danann. Às vésperas de lançar o seu debut, a Metal Brasil realizou uma entrevista com a banda, que foi respondida pelo vocalista Adriano Sarto e pelo guitarrista Rodrigo Berne.

Por Rodolfo Silva

01 - Como se deu o surgimento da banda?

Rodrigo Berne (guitarrista): Eu já estava a 8 anos sem gravar uma música do Tuatha, sempre compondo e esperando que a banda cumprisse os prazos. Isso nunca acontecia. Depois, arrumei um novo vocalista para a banda, que é um dos melhores de todos os tempos já nascido nessa pátria amada, e a galera não quis, por motivos que nem convém falar. Ai não deu mais. Chamei os músicos: Giovani (baixo), que sempre tocamos juntos, Wilson (baterista) e Felipe (tecladista), co- fundadores do Tuatha e formei outra banda, e usei o nome de uma nova música que era para sai no novo do cd Tuatha, para nomear a banda. Se eu não fizesse isso, como músico e artista, estaria acabando com toda a minha arte.

Em seguida convidei os músicos que estão hoje no Tray, a fim de montar uma banda no estilo do Tuatha e dar continuidade a finalização e gravação das músicas. E se não fosse por eles, eu não conseguiria ter feito esse trabalho.

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Hoje somos uma banda totalmente entrosada, ensaiamos e compomos as músicas juntos.

02- Algumas pessoas classificam o Tray como uma continuação do Tuatha, o que os integrantes da banda pensam sobre isso?

Adriano Sarto (Vocal): Eu penso que independentemente da escolha que fizemos na construção de um novo caminho para seguirmos adiante, jamais será possível apagar o Tuatha de Danann da história dos integrantes da Tray of Gift, tanto dos que efetivamente criaram e fizeram parte do Tuatha, quanto dos que acompanharam de perto e foram fortemente influenciados por sua trajetória. A proposta da Tray of Gift é manter a magia viva e no que depender de nós, a magia nunca morrerá, mas não considero nosso trabalho uma continuação do Tuatha, até porque na música e mesmo nos projetos de vida, não existe de fato uma continuação. Entre dois ou três trabalhos, por melhor que seja a sequência, um não é igual ao outro. Dentro de uma mesma banda, em uma mesma formação, existem diferentes fases ao longo do tempo. O que realmente importa é o aprendizado que as experiências passadas acrescentam aos novos trabalhos e é esse aprendizado que os integrantes e ex-integrantes do Tuatha de Danann trazem à Tray of Gift, criando uma nova identidade juntamente com as experiências dos novos músicos. Sendo assim, não. Não somos uma continuação do Tuatha de Danann. Não somos hoje o que foi o Tuatha de Danann, porque não nos limitaremos a levar adiante o que foi o Tuatha de Danann. Muita coisa aconteceu desde que a banda entrou em stand by e isso já faz muito tempo. Mesmo que a ideia fosse voltar ao que era antes, isso não é mais possível. Temos uma nova postura diante do trabalho em uma banda, estamos mais maduros e certos do que queremos como músicos e podemos dizer que o trabalho que estamos realizando agora faz jus ao nome Tuatha de Danann e representa o que queremos para o nome Tray of Gift, mas no momento o que nos ocupa realmente é a nossa música. Ouçam nossas músicas, estejam conosco em nossos shows e vocês verão que independente do nome estamos mantendo a magia viva.

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Rodrigo Berne (guitarrista): O Tray não depende do Tuatha para trilhar seu caminho, temos um cd com 8 músicas inéditas. Por mais que o nome Tuatha me pertença por direito, pois, sou fundador da banda, e sempre trabalhei com compromisso por ela, e isso tornassem as coisas mais fáceis, não queria ficar arrumando confusão com os músicos antigos da banda, e principalmente porque não tinha a grana necessária para produzir um álbum com o nível de qualidade de áudio do Trova, sendo que na época tínhamos nada mais que o Paulo Anhaia como produtor. Mas o Tray chega lá.

03- Como tem sido a recepção dos fãs do Tuatha ao som do Tray?

Rodrigo Berne (guitarrista): Não sei direito ainda, tenho que esperar o nosso cd chegar e ver como serão as críticas. Nos show a galera fica louca, e quem presta atenção percebe de imediato que somos totalmente entrosados, pois, a formação do Tray, é a formação que gravou o primeiro cd do Tuatha. Mas hoje também contamos na formação do Tray com, Adriano (vocal), Raphael (guitarra) e Marcos (flauta).

04- Muito se espera do Debut da banda. Quando estará disponível a venda? Como Adquirir?

Rodrigo Berne (guitarrista): Acredito que essa espera, tem origem, no fato do Tuatha ter ficado 8 anos sem lançar uma música nova. Esse mês (julho de 2012), na loja da Cogumelo Records, e também com os músicos do Tray. Também haverá distribuição por outros meios, que ainda não sei ao certo.

05- Como vocês analisam a questão dos downloads na internet e o fato de algumas vezes o novo disco vazar antes de ser lançado?

Adriano Sarto (Vocal): É difícil falar sobre isso, pois acredito que essa questão vai depender da proposta do artista e do selo que o apoia. A internet é um excelente meio de divulgação e muitos artistas fantásticos só conseguem fazer seu trabalho chegar a um número maior de pessoas por esse meio, gerando a partir daí novas oportunidades de trabalho que virão a garantir sua remuneração e um retorno aos investidores que o apoiam. Outra coisa é a questão da pirataria, que é a exploração ilícita de propriedade intelectual visando o lucro sobre o trabalho de terceiros, sem que esses recebam os direitos sobre a autoria da obra. Essa prática não só desvaloriza o trabalho do artista, como também prejudica a qualidade de produção de seus próximos trabalhos e desestimula os investidores e parceiros que são fundamentais na produção e distribuição do material. O mercado multimídia hoje é muito diferente do que era nos anos 70 e 80, mas mesmo na época do vinil, essa mídia já não era tão segura contra a distribuição não controlada de material fonográfico, pois a maioria dos que vivenciaram ativamente essa época já tiveram uma cópia em K7 daquele vinil importado comprado pelo amigo, que gentilmente o reproduzia em fitas para os companheiros de som. A internet nos traz coisas boas e coisas ruins, dependendo exclusivamente do uso que fazemos dela. Nós vemos na internet uma ferramenta poderosa de divulgação e queremos que as pessoas tenham acesso e conheçam as nossas músicas.

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Com esse intuito nós disponibilizamos duas faixas do disco The Tray of Gift para download gratuito em nosso site [www.trayofgift.com], além de disponibilizar três faixas para audição gratuita no My Space da banda [www.myspace.com/trayofgift]. Mas além de contar com as audições disponibilizadas na internet, queremos também que os nossos amigos tenham acesso a um material de qualidade e por isso o CD The Tray of Gift, que será lançado e distribuído pela Cogumelo Records, traz uma arte gráfica surpreendentemente original, que foi desenhada especialmente para esse álbum e é assinada por Marco Carvalho, que é também o web designer responsável pelo nosso site oficial. Além da arte gráfica do encarte, a qualidade do áudio é bem melhor no disco do que em MP3. Quanto ao vazamento de discos antes do lançamento, quando é realmente um vazamento e não um artifício de marketing, acho que ainda assim um crime como esse pode ser válido como divulgação, pois o que é proibido sempre parece melhor e mais pessoas podem se interessar em conhecer o material por essa condição. Acredito que quando as pessoas têm acesso a um material que valha a pena elas compram o disco e certamente se interessam em ouvir e conferir a performance da banda ao vivo.

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06- Quais são as principais influências líricas da banda?

Rodrigo Berne (guitarrista): Lendas medievais e celtas. Mas não ficamos presos a isso, o que acontece em nossas vidas também serve de fonte para as letras.

07- Dos álbuns lançados nesse ano de 2012, quais a banda destacariam como melhores, e essenciais para serem ouvidos?

Adriano Sarto (Vocal): Eu gostei muito do disco Helvetios da banda suíça Eluveitie. Tivemos a satisfação de dividir o palco com eles no show realizado no Music Hall BH em janeiro desse ano e conferir algumas músicas ao vivo antes do lançamento do disco. É um som pesado, com vocal masculino agressivo, mas que ao mesmo tempo traz instrumentos rústicos como o hurdy gurdy (viola de rola) e um vocal feminino suave e potente. Vale a pena conhecer. Outra grande surpresa pra mim foi o disco de estreia da banda Unisonic, que trouxe a nostalgia da formação clássica do Helloween quando a banda ainda contava com a dupla Kiske/Hansen. Considero o mini album Ignition e o álbum Unisonic os lançamentos mais empolgantes até o momento, principalmente por Michael Kiske apresentar a mesma voz de 25 anos atrás. Acredito que até o final do ano muitos trabalhos bons nos surpreenderão.

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Rodrigo Berne (guitarrista): Adoro o novo cd do Unearthly (Flagellum Dei), gostei muito do Claustrofobia (Peste), e internacional, Sabaton (Carolus Rex). Normalmente, afora os cds que o Adriano citou, que também curto muito, tenho escutado mais bandas brasileiras.

08- Quais foram as principais dificuldades encontradas pela banda no inicio?

Adriano Sarto (Vocal): Na verdade ainda estamos no início e assim como em toda banda iniciante as dificuldades ainda têm feito parte do caminho rumo a um contato mais próximo e direto com nosso público. O nascimento da Tray of Gift como existe hoje, como já foi exposto algumas vezes pelo Rodrigo em carta aberta, aconteceu em decorrência de suas tentativas sem êxito na reativação do Tuatha de Danann e as consequências disso representaram grandes dificuldades nesse início. A produção do nosso primeiro disco começou há quase um ano e a demora no lançamento que só agora está sendo anunciado se deve à limitação dos recursos que tivemos para a gravação e produção, que foi possível graças ao apoio inestimável de grandes músicos e parceiros que contribuíram com seu talento e trabalho para a realização desse projeto. As músicas contidas no disco são composições do Rodrigo que foram originalmente feitas para o Tuatha de Danann, mas que não chegaram a ser lançadas pela banda. A ideia inicial era lançá-las como um projeto solo, mas isso logo mudou. Alguns músicos passaram pela banda, mas a formação atual só se estabilizou pouco tempo antes das primeiras apresentações ao vivo, que aconteceram no início desse ano. No entanto, mesmo que algumas dificuldades ainda surjam, hoje temos mais força para enfrentá-las. Somos uma ótima equipe e além de trabalharmos muito bem juntos, temos muito em comum, o que torna a convivência entre nós muito agradável. Estamos muito felizes em fazer parte do cast da Cogumelo Records, que é uma das gravadoras mais importantes do país, mineira como nós e que tem tradição em sons de peso como os que nos propomos a fazer. Mesmo com todas as dificuldades para lançar esse disco, temos certeza que esse trabalho traz a marca da perseverança e representa nossa luta em manter a magia viva. Agora com a banda estável, mais coesa e entrosada, estamos preparando o segundo disco, que certamente será a prova definitiva de que jamais deixaremos a magia morrer.

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Rodrigo Berne (guitarrista): Principalmente a falta de dinheiro para produzir algo com mais tempo e qualidade.

09- Como vocês avaliam a cena Folk no Brasil?

Rodrigo Berne (guitarrista): Hoje temos várias bandas que estão buscando mostrar seu trabalho, e graças à facilidade de adquirir instrumentos típicos e livros relacionados ao assunto, a cena tem melhorado. Mas eu não entendo o que acontece com algumas bandas, que insistem em se autorrotular como "folk", sendo que só as letras falam sobre o assunto, e o som é heavy metal ou death. Acho uma maluquice isso. Encaro isso como um efeito colateral do estilo. E aproveitando o momento, gostaria de dizer que o rótulo "folk metal" é um mal necessário. Nós não queremos ficar presos a isso.

10- Qual é a auto-avaliação da banda com relação à receptividade dos fãs mineiros? Visto que o estado além de possuir tradição, conta com o constante surgimento de novas propostas?

Rodrigo Berne (guitarrista): Como o Tuatha foi uma banda pioneira nesse tipo de som, acabamos tendo uma história relacionada a divulgação desse estilo dentro do Estado, e o Tray continua levando isso a frente, e a galera tem aprovado. Também Minas Gerais é a terra das montanhas altas, das lendas rurais, dos músicos vanguardistas da música brasileira, e berço da música barroca. Fatos que nos tornam quase uma Irlanda no meio do Brasil. Consequentemente novas bandas vão aparecer influenciadas por esses fatores. E não podemos deixar de falar da importância da cena metal dos anos 80 na cidade de Belo Horizonte.

11- Como se dá o processo de composição? Todos os integrantes participam?

Rodrigo Berne (guitarrista): Da forma mais natural possível, cada um compõe de uma forma. Eu particularmente faço músicas quando estou em um estado de espírito elevado, também, deitado na minha cama, ou em alguma fazenda. Sempre carrego comigo um gravador de fita da Sony rs, que é o meu estúdio. Tudo fica registrado nas fitas. Depois eu vejo o que ficou bom e passo para o computador.

Quando nos encontramos nos ensaios, normalmente todos dão opinião, e é ai que uma banda faz a diferença, e lado mais forte do Tray, a parceria nos arranjos, a visão de cada um, a harmonia de ideias. E era isso que eu queria que fosse, e hoje é. Todos compondo e fazendo músicas juntos, sem líder, sem um achar que é melhor que o outro. Tocamos músicas de todos os integrantes. Isso sim é banda.

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O primeiro cd, que está para chegar, não foi muito bem assim, pois, não existia uma banda. Mas estamos ensaiando e compondo o próximo, e ai sim, terá músicas de todos os integrantes

12- O Festival Metal Open Air se demonstrou um completo fiasco e gerou muita polêmica. Qual a opinião da banda em relação ao festival?

Rodrigo Berne (guitarrista): Os caras que resolveram fazer isso, são malucos, eles estavam contratando bandas brasileiras que cobram 2 mil reais para se apresentar, sendo que, o custo de transporte e hospedagem dessa turma, ficariam em mais de 15 mil. Trataram várias bandas com a maior distinção, e desrespeitaram as pessoas que compraram ingressos, oferecendo o pior em infraestrutura. Além de ser num lugar totalmente fora de mão para o público ir. Eles foram muito sonhadores. Mas isso não queima o nosso filme, porque foi exceção.

13- Com relação a agenda da banda, quais são os próximos planos?

Rodrigo Berne (guitarrista): Dia 14 de setembro no Conservatório de Varginha, e dia 09 de novembro em Pouso Alegre no Triumph of Metal. Esperamos marcar mais datas, após o lançamento do cd.

14- Independente do aspecto profissional, como é o relacionamento entre os músicos, após os instrumentos serem desligados?

Adriano Sarto (Vocal): Estando os instrumentos ligados ou não, o relacionamento entre nós é o mesmo. Gostamos de estar juntos nos palcos e também fora deles. Temos o respeito como base da nossa convivência e há também uma grande admiração mútua pelo talento de cada um. Um ou outro de nós já tocou junto em outros projetos ou já curtia o trabalho um do outro antes de integrar a mesma banda. Além de grandes músicos e profissionais esses caras são pessoas ótimas e extremamente divertidas. Nas viagens curtimos um bom som e uma ótima prosa, bebemos juntos e alguém sempre dá uma pala memorável pra ser zoado nos shows, ensaios e encontros seguintes. Também já virou tradição o café da manhã na casa do Rodrigo sempre que chegamos de manhãzinha de um show ou a batata cozida com maionese, a sopa de macarrão e os biscoitos com suco durante e depois dos ensaios. Quando não estamos juntos pessoalmente mantemos contato por e-mail e estamos sempre nos falando. Outro ponto importante é a abertura que todos temos para sugerir e opinar sobre os assuntos da banda, acredito que essa liberdade democrática só é possível graças ao respeito que há entre nós e isso nos permite o máximo de companheirismo com o mínimo de conflito... rs

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15- Quais são as principais influências e inspirações de artistas mineiros? E qual é a avaliação da cena mineira atual por parte do Tray?

Rodrigo Berne (guitarrista): Nossa! Essa pergunta é difícil de responder rs. Acho que as cachoeiras, montanhas, cidades históricas, bebidas, comidas e os grandes artistas mineiros que são referências aqui e fora do Brasil.

A cena de rock em Minas é perfeita, acontece shows em várias cidades do interior, aparecem boas bandas o tempo todo e o público é um show a parte, pois, eles querem, realmente, quebrar tudo.

Considerações Finais:

Rodrigo Berne (guitarrista): O Tray of Gift foi a minha salvação, e os caras que estão hoje tocando comigo, foram o meu suporte, eles que me deram forças para continuar. Esperamos oferecer o melhor a vocês, como fizemos no Tuatha de Danann. Obrigados amigos do Metal Brasil!!

http://www.trayofgift.com
http://br.myspace.com/trayofgift

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Sobre Rodrigo Teixeira

Estudante de jornalismo, nasceu em 1986 e cresceu ouvindo tudo menos rock. No dia do casamento da irmã, ganhou uma fita K7 que iria para o lixo, com ela dizendo "Ouve isso, vai mudar a sua vida". Colocou para para tocar e, depois dos vinte segundos iniciais da música "Black Sabbath", jogou os CDs de Rap pela janela. Daquele dia em diante, começou a reverenciar a banda dos quatro homens de Birmingham. Ama Judas Priest, Deep Purple, AC/DC, Overkill. Qualquer um desses para começar o dia sorrindo.
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