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Thriven: "O desafio é sair desse estigma de banda de metal"

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 16 de junho de 2012

Talvez alguns leitores julguem a abaixo meio perturbadora. Pois bem, é exatamente essa a sensação que o THRIVEN transmite com seu primeiro álbum, o caprichadíssimo e irrotulável "Bag Of Scumbags". Em atividades desde 2007, estes paulistas de Campinas executam um rock pesado construído com muitas experimentações, e o Whiplash.Net foi conhecer a banda, que deu uma geral em sua história e no conceito da ‘prática do mal’ que permeia o repertório do debut. Confiram aí!

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Whiplash.Net: Olá pessoal. Primeiramente, meus parabéns pela forte personalidade do disco "Bag Of Scumbags". Considerando que é sua estreia, que tal começarmos com uma breve biografia do Thriven?

Thriven: Antes de mais nada, obrigado Ben pelo interesse e pela atenção em ouvir o nosso CD. THRIVEN começou em 2007, quando Sidão (guitarra) e Luiz (guitarra) começaram a ter idéias para um projeto de música autoral. Dessas idéias surgiram quatro músicas, presentes no EP "Purecavespringwater".

Thriven: Pedro (vocal) foi convidado a compor as letras e vocais. Em seguida, de forma mais que óbvia devido ao resultado, entrou na banda. Até então não tínhamos baixista ou baterista (no EP os baixos foram gravados por Raphael Olmos do Kamala e as baterias programadas). Pouco tempo após o lançamento, conhecemos o Gigante (bateria) e o primeiro ensaio já foi muito bom. Boni (baixo) entrou um tempo depois, porém já nos acompanhava nos ensaios, então ele sempre esteve por perto. Em 2009 decidimos que o time estava pronto pra um CD full-length e começamos as composições. Ficamos praticamente 2011 inteiro em estúdio e agora recém lançamos o "Bag Of Scumbags".

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Whiplash.Net: "Bag Of Scumbags" é bem mais complexo do que o EP "Purecavespringwater", de 2008. São muitos detalhes e ambientações, tendo em "Seduction" um bom exemplo disso. Até onde vocês se permitem experimentar e quando vocês sentem que uma composição está realmente concluída?

Thriven: Essa complexidade é natural, pois antes apenas três pensavam. Agora somos cinco. Os detalhes sempre foram uma característica nossa, já que muitos deles surgem em ensaios ou em pré-produção, logo, eles fazem parte da composição, então nesse quesito não temos limites.

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Thriven: Nesse álbum, e provavelmente nos próximos, nós utilizamos de muito conceito e base por trás das músicas, desde histórias fictícias até inspirações de filmes, então o limite para que a gente chegue no resultado é quase inexistente. "Seduction", por exemplo, descreve aquele cara que consegue todas as mulheres, aquele cara que tira a sua garota para dançar e que você precisa ter cuidado. Na hora pensamos: ‘... esse cara é malandro, esse cara dança tango!...‘. Imagine uma banda de rock/metal tentando passar uma vibe de tango sem ficar extremamente forçado. Esse é o tipo de desafio que nos propomos.

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Thriven: Claro, temos algumas restrições (não conseguimos contratar uma orquestra... ainda... hehehe), mas conseguimos driblar de algum jeito. É difícil dizer quando uma composição está concluída, mas acho que acontece quando estamos compondo durante um ensaio e conseguimos atingir o ponto certo, o clima certo, a vibe certa. Quando terminamos a música e todos estão com o sorriso no rosto dizendo ‘essa fechou!’.

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Whiplash.Net: Qual o ponto de partida para o Thriven explorar a ligação do ser humano com a prática da violência, conclusões que, aliás, podem variar consideravelmente entre as culturas, não?

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Thriven: O grande ponto de partida foi mesmo o conceito do que fazemos enquanto banda. Ter uma banda de música pesada é, de certa forma, praticar a violência. É claro que as proporções são muito diferentes, mas definitivamente foi essa consciência que nós (tanto banda quanto público) também estamos compartilhando, de alguma maneira, dessa prática da violência. Partindo dessa ‘mea culpa’, tentamos explorar não necessariamente a violência em si, mas quais seriam os prazeres sentidos por quem pratica o mal. Uma tentativa de entender qual seria o lado bom (se é que ele existe) da maldade.

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Whiplash.Net: Em seu texto sobre o conceito, o vocalista De Conti diz que a única certeza de "Bag Of Scumbags" é que ele é ‘... pelo menos, um pedido de desculpas...’. Poderia esclarecer melhor isso?

Pedro: É engraçado, mas ao longo desses três anos de pensar em imagens e sons que traduzissem - de maneira geral - sentimentos muito ruins, acabamos nos envolvendo bastante com a coisa. Lembro-me de ter acabado o CD com um sentimento muito pior do que no começo (hahaha...). A verdade é que acabei me identificando em inúmeros aspectos com quase todo tipo de filho da puta que a gente imaginava. De alguma forma eu me via em tudo, claro que em proporções diferentes, mas um detalhe ou outro quase sempre esbarrava em mim.

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Pedro: É lógico um ou outro tipo de maldade é mais acessível ou aceitável para todos. Bandas de metal, filmes de terror, contos eróticos japoneses (fábulas de estupro e outros tabus), filmes de arte... Enfim, tudo isso pode ser considerado formas de maldade ‘boas’, praticáveis... Acessíveis. Enquanto banda a gente acaba assumindo esse tipo de postura, de praticar esse tipo de maldade, de maldade ‘boa’ (hahaha...).

Pedro: Agora, voltando ao CD, me percebi muito sacana e muito filho da puta em diversos momentos do processo, em vários níveis e proporções. O tal pedido de desculpas é, de certa forma, ao meu passado. Aos indivíduos que sofreram qualquer reflexo do que eu posso vir a ser, enfim, um pedido de desculpas mais geral mesmo, por ter me notado filho da puta.

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Whiplash.Net: Considerando que o Thriven é bastante detalhista e se esquiva do tradicionalismo, como o produtor Tiago Hóspede reagiu às composições? E como se deu a escolha dos três estúdios responsáveis pelo áudio de "Bag Of Scumbags"?

Thriven: Antes de entrar em estúdio, nós gravamos todas as 13 faixas em casa. Foi a nossa ‘pré’ para podermos ouvir as músicas e sentir como elas estavam. O Hóspede ouviu essa ‘pré durante um evento e se interessou pelo som. Como estávamos procurando alguém pra gravar, ele surgiu sem querer, e foi uma grata surpresa.

Thriven: Desde o princípio ele mergulhou de cabeça na nossa proposta e nunca colocou limites, mesmo que chegássemos com idéias não convencionais e até estranhas (ele se divertiu conosco, temos certeza! hehehe). Ele sempre acrescentou e sempre estava no mesmo barco. Ou seja, se a coisa estava séria, ele estava sério, se o clima era de palhaçada, ele era o primeiro a fazê-las, se tivéssemos que ir pro estúdio 21h no domingo, ele era o cara que estava lá, sempre animado. Nós cinco do THRIVEN somos amigos e o nosso astral é muito pra cima, então o Hóspede foi fundamental pra conseguir deixar o estúdio nesse clima. A escolha dos estúdios foi inteira dele. Ele sabia quais locais eram mais bacanas para cada parte do processo pois ele trabalha em vários deles, então apenas seguimos seus sábios conselhos e tudo fluiu.

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Whiplash.Net: Assim como o "Purecavespringwater", o disco "Bag Of Scumbags" possui como enorme atrativo um projeto gráfico que muito agrega enquanto produto, em especial pelas ilustrações que chamam muito a atenção. Como rolou o planejamento de todo esse pacote, afinal?

Thriven: Temos três integrantes na banda que trabalham diretamente com design gráfico e publicidade, então o projeto gráfico sempre tem grande impacto durante todo o processo. Além disso, somos apreciadores de um bom encarte, de uma idéia que acrescente informações e sensações às músicas, então queremos que quem abra um CD nosso tenha essa sensação de ‘puxa, olha isso aqui...’ ou ‘esse desenho remete a tal música, bem pensado’.

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Thriven: No material gráfico do "Bag of Scumbags" nós trabalhamos com dois ilustradores muito competentes: João Lavieri (que havia trabalhado no EP) e Gregório Marangoni. Nosso briefing foi: ‘... Esse CD descreve pessoas podres, tipinhos, filhos da puta... Queremos que vocês façam representações gráficas deles...". Os caras entenderam, fizeram do jeito deles e isso foi o mais bacana. O resultado é um encarte-poster pra se prender na parede.

Thriven: O logo da banda para esse CD foi feito por nós (é um ambigrama. Você pode ler "THRIVEN" mesmo se virar o logo em 180°), porém o grande criador de logos Christophe Szpajdel deu uma ‘blackmetalizada’, o que o deixou muito mais interessante. Utilizamos também uma fonte no encarte de um artista chamado Jeff Bensch, que já é um parceiro nosso pra futuros projetos. A diagramação das letras e de todo o digipack foi feita por nós. Algumas infos estão escondidas (mas o Ben achou, hehehe). Com tudo isso junto, o resultado foi ótimo. Estamos felizes e esperamos que quem abra o pacote veja a qualidade e o cuidado.

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Whiplash.Net: Achei mesmo, eheh! Bom, por trás de todo trabalho bem desenvolvido sempre surgem dificuldades. No caso do Thriven, que executa uma música tão fora do convencional, quais os maiores desafios e como vocês buscam superá-los?

Thriven: O maior desafio é sair desse estigma de ‘banda de metal’. O som que fazemos é pesado e tem vários elementos do metal, mas não paramos por aí e não queremos ficar apenas nessa fatia. A superação disso é tocar em quantos lugares conseguir, pra quantas galeras der, indiferente do estilo. Com esses anos de estrada já tocamos em diversos lugares e agora com o CD lançado mais e mais pessoas nos falam ‘eu não curto música pesada, eu não curto metal, mas o CD de vocês é muito legal’. Isso mostra que conseguimos fazer a música que curtimos, porém mantendo a visão sempre ampla.

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Whiplash.Net: Muitas bandas independentes estão aparecendo por aí, mas vender discos não é mais suficiente e não há tanto espaço para tocar. Sendo assim, como é ser um músico que tem que trabalhar em outras funções para sobreviver hoje em dia? Quais as expectativas para toda uma cena musical?

Thriven: Olha, a gente acaba não pensando muito nessa coisa de expectativa. A verdade é que temos uma banda que existe quase que exclusivamente pelo prazer que todas as pessoas envolvidas têm de estar fazendo isso que a gente faz. Todos da banda, o João e o Gregório, o Hóspede e todos os nossos amigos que vão aos shows e torcem pela banda... Enfim, todo mundo mesmo tá nessa porque gosta muito disso, porque se diverte com isso e sempre viveu disso de um jeito ou de outro.

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Thriven: A gente sabe que nosso caminho nunca vai ser fácil, não nos comprometemos em fazer algo que seja... comprável. Vamos muito mais pelo que a gente quer, pelo tesão mesmo. Temos, isso sim, a sorte de ter achado pessoas que gostam muito disso também, e que querem se envolver conosco e isso, de certa forma, acaba sendo o que a gente espera tal cena. Que todos que estejam lá, se envolvendo com a gente de qualquer forma, façam isso porque querem... E porque sentem tesão.

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Whiplash.Net: Como dito, "Bag Of Scumbags" é de difícil categorização... Então, para finalizar, que tal uma lista de cinco álbuns que possam ter inspirado ou remeter à proposta do Thriven?

Thriven: Todos os cinco integrantes tem um gosto particular e isso gera um conflito positivo na hora de compor. Esse choque sempre nos leva a lugares inesperados. Mas, ao mesmo tempo, temos a nossa intersecção, e é desse espaço que a faísca surge. Talvez por esses motivos a categorização da banda seja difícil, mas vamos tentar listar cinco CDs que se destacam em nossa prateleira e que são ótimos exemplos de bandas bem sucedidas no quesito composição:

"The Alchemy Index Vol I, II, III & IV" do Thrice – são quatro EPs, de 6 músicas cada, inspirados nos quatro elementos: fogo, água, ar e terra. Os caras conseguiram, através de letras, melodias, efeitos, acordes, etc, representar os quatro elementos. Banda que amadureceu muito nos últimos 10 anos e que, na nossa opinião, chegou ao seu ápice nesses quatro EPs.

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"Crack The Skye" do Mastodon – essa é uma banda ímpar no quesito ‘álbum com conceito’. Eles sempre se propõem a escrever um álbum em cima de algo e são extremamente competentes. Esse é, talvez, o melhor álbum da carreira. Impecável no instrumental, nas letras, na amarração com a história, no encarte.

"Ziltoid" do Devin Townsend – escrito, produzido, gravado, mixado (e tudo mais que você pode imaginar) por Devin Townsend, esse gênio que consegue transitar por diversos estilos de música de maneira magistral. Esse álbum (hora extremo, hora calmo, hora metal, hora ópera) narra a história de um ET que ataca a Terra em busca de café. A primeira vista é estranho e incomum (o que pra nós apenas desperta a atenção), mas depois se destaca pela originalidade. Tudo é feito de maneira muito competente, aliando conceito, humor, ótimas composições e momentos.

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"It Hates You" do He Is Legend - Último álbum lançado (2009) e que mostra a evolução da banda, com composições que podem ser consideradas simples tecnicamente, mas têm peso, melodia e linhas vocais misturados de uma maneira única.

"Heliocentric/Anthropocentric" do The Ocean - Os dois álbuns foram compostos juntos, mas lançados separadamente. Nos dois, a banda partiu do ‘sludge’ e, somando com a troca de vocalistas, chegaram um som muito característico que varia entre composições pesadas e passagens tranquilas e melódicas. Como nota técnica, a banda aconselha a ouvir os discos na íntegra.

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Whiplash.Net: Pessoal, o Whiplash.Net agradece pela entrevista desejando boa sorte a todos. O espaço é do Thriven para os comentários finais, ok?

Thriven: Nós agradecemos a atenção e o cuidado em pesquisar sobre a banda para fazer uma entrevista bacana de se responder. As perguntas foram ótimas, pois aquele filme passa na sua cabeça e você lembra de todo o processo.

Thriven: Obrigado aos leitores do Whiplash.Net pelo interesse em nos conhecer. As bandas independentes precisam do apoio, sempre, seja comparecendo aos shows, trocando idéias nas redes sociais ou lendo essa entrevista. Vocês acham mais informações sobre o nosso CD "Bag of Scumbags" (inclusive trechos das músicas) nos links de http://www.bagofscumbags.com/ e http://www.thriven.com.br/. Abraços!

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Fotos promocionais: Muriel Soares

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Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
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