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Hangar - Heavy Metal Acústico: entrevista com Nando Mello

Por Mateus Silva
Fonte: Hangover-Music
Postado em 18 de maio de 2012

Em seus mais de dez anos de existência, a banda de heavy metal "Hangar" passa por uma das suas melhores fases com o lançamento do álbum "Acoustic, But Plugged In!" (2011) e, ainda mais recentemente, o aguardado DVD "Haunted by your Ghosts in Ijuí-RS".

Em ambos os registros a banda gaúcha, formada por Aquiles Priester (bateria), Nando Mello (baixo), Eduardo Martinez (guitarra), Fábio Laguna (teclados) e o novato André Leite (vocais), mostra uma faceta atípica a música pesada, o formato acústico. Contudo, tal formato não foi um desafio inesperado ao "Hangar", pois o grupo já havia realizado algumas apresentações desplugadas. Enfim, além de ser um belo cartão de visitas para o novo vocalista (André Leite), "Acoustic, But Plugged In!" celebra de forma surpreendente a história do "Hangar" em ótimas releituras exibindo, oficialmente, a versatilidade do "Hangar" e, porquê não, do heavy metal.

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Em meio a essa ótima fase, tive oportunidade de entrevistar o baixista Nando Mello que topou responder-me algumas perguntas focadas nas atuais produções acústicas do "Hangar". Claro que alguns outros tópicos não foram excluidos... Confiram abaixo.

Hangover-Music: Em outras oportunidades, o "Hangar" já havia realizado algumas performances acústicas. Porém, como surgiu o interesse em, finalmente, gravar um álbum inteiramente nesse formato?

Nando Mello: Várias composições do "Hangar" surgiram no violão. Além disso, justamente por, desde 2008, termos feitos shows acústicos resolvemos registrar isso em CD. Todos os músicos da banda tem uma afinidade com esse formato mais intimista. Além disso, também tivemos a necessidade de levar nossa música a lugares menores como livrarias, pubs etc... o acústico é o formato ideal para isso.

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HM: Além do DVD ao vivo, o "Hangar" já gravou dois vídeos para promoção do disco ("Based on A True Story" e "Haunted by Your Ghost). Levando em consideração que "Acoustic, But Plugged In!" é um trabalho bem a parte, de que forma essa experiência acrescentou a carreira do "Hangar"? Melhor... de que forma o público vem recebendo esse trabalho?

NM: Tem sido ótima! Recebemos o apoio total do público. Essa coisa de fã de metal ser bitolado, restrito eu acho que não existe mais... Pelo contrário, por onde passamos nos parabenizam pela grande coragem e inovação. Eu acredito que um músico pode ir além de suas fronteiras e ser a primeira banda de heavy metal brasileira que grava um CD inteiro acústico nos orgulha muito. Estamos sempre querendo trazer algo novo para o nosso público e a aceitação foi tremenda. Por exemplo, já ouvi muito fã me dizendo que hoje a irmã mais nova e até a mãe escutam "Hangar" por causa do acústico! Isso é muito legal. Eu acho que a gente tá realmente fazendo algo a favor do metal nacional. Estar na cabeça das pessoas, não importa se a música tem guitarra ou violão. Na minha visão, estamos levando o metal adiante no país mesmo, como disse antes, com um disco que não tenha nenhuma guitarra. Este álbum foi o nosso trabalho que mais vendeu em menos tempo!

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Você pode tocar metal com a sua banda em um show e, depois, chegar em casa e tocar uma peça de Bach no violão (...)"

HM: Bem, o vocalista André Leite debutou como vocalista na gravação deste álbum, sendo "Haunted By Your Ghosts" a primeira gravação inédita com sua participação. Como vem sendo a aceitação do músico?

NM: André foi muito bem aceito. Ele entrou na banda aos "45 do segundo tempo", quando o estúdio já estava marcado e o Humberto Sobrinho teve que deixar a banda. Sempre dirigido pelo produtor e baterista da banda Aquiles Priester, ele interpretou muito bem as músicas. Enfim, não tivemos problemas na gravação.

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HM: Aproveitando, que motivos levaram a saída do vocalista Humberto Sobrinho?

NM: Problemas pessoais fizeram com que o Humberto saísse da banda. Nada mais que isso. Uma grande voz que está lá perdida em Manaus por conta desses problemas...

"Levamos nossos workshops para todas as cidades, mas enfatizamos pequenas cidades onde nunca houve algo parecido."

HM: Os arranjos de algumas músicas sofreram modificações significativas em relação as versões originais. "Your Skin and Bones"- que originalmente foi uma faixa bônus de "The Reason of Your Conviction" (2007) - é um bom exemplo. Como foi o trabalho da banda nos arranjos? Fora isso, como vocês selecionaram as músicas?

NM: Bem, nos reunimos durante o mês de maio de 2011 e fizemos uma pré produção, rearranjando as músicas. No início, foi bem complicado "decorar" as partes do acústico, pois já tinha as partes do "elétrico" na mão! Mas, com o passar do tempo, todos assimilaram bem as mudanças. A seleção de músicas foi basicamente a mesma que trabalhamos desde 2008... Apenas acrescentamos algumas composições do "Infallible" (2009) e uma canção inédita ("Haunted by Your Ghost"). Enfim, escolhemos as músicas como se fosse um "best of" da banda.

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HM: Aproveitando que você citou o "Infallible"... vocês gravaram nesse disco, como bônus, um cover para ‘Mais uma vez’, do Renato Russo. Como foi essa experiência? Pergunto porque além do fator inusitado do cover, ainda houve a participação inteira do "Roupa Nova".

NM: Sim, gravamos "Mais Uma Vez" - composição de Flávio Venturini e Renato Russo - com participação do Roupa Nova nos vocais. Bem, já tocávamos a música desde 2008... A ideia surgiu do Aquiles através do contato com o Serginho Herval (baterista do "Roupa Nova"). O Sérginho enviou um email dizendo que ele não podia participar sozinho... mas que todo o Roupa Nova gravaria também. Imagina a nossa alegria! Não é qualquer banda que tem esse privilégio. Já fomos juntos a dois shows do "Roupa Nova" em São Paulo, com direito a mesa na frente do palco, acesso ao backstage e um bom bate papo com todos os integrantes. Na última vez, o Ricardo Feghali (tecladista do "Roupa Nova") chegou a nos agradecer pela presença e nos chamar de melhor banda de rock do Brasil, ficamos todos ali pasmos...

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NM: "Nunca colocaríamos em risco uma estrutura dessas e a vida de todos nós para percorrer, via estrada, 3.500km sem a garantia de que o festival estivesse realmente sendo sério."

NM: "Eu acredito que um músico pode ir além de suas fronteiras e ser a primeira banda de heavy metal brasileira que grava um CD inteiro acústico nos orgulha muito."

HM: Aquiles Priester é um baterista reconhecido mundialmente por seu estilo técnico e pesado com um grande uso do bumbo duplo. Como foi, tanto para ele quanto a banda, adaptar-se a esse formato 'intimista'?

NM: Não teve nada de complicado. Você pode tocar metal com a sua banda em um show chegar em casa e tocar uma peça de Bach no violão, como o Eduardo Martinez faz. Aquiles não teve problema nenhum, pois ele é um músico que estava fazendo seu trabalho normalmente. Os arranjos foram ao encontro do que precisavamos para o formato. Para complementar o Aquiles além de um exímio batera é um produtor e compositor de primeira.

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HM: Falando sobre o novo DVD... Nos conte por quais motivos vocês escolheram a cidade de Ijuí-RS. Aliás, como foi o processo de gravação?

NM: Na realidade, tínhamos um show marcado para o Teatro do Sesc, em Ijuí. Dei a ideia para gravarmos imagens para um futuro clipe de alguma música do disco. Bem, o teatro é muito legal, tem uma acústica boa e sabia que o show iria estar com bastante gente. Quando comentei com o Aquiles, de imediato ele sugeriu que gravássemos todo o show para um DVD completo. Entrei em contato com o Fábio Mariani, que estava produzindo o show em Ijuí, e ele prontamente comprou a ideia. Todo o processo de produção executiva teve apoio da APV (Associação Protetores da Vida) que é uma entidade de Ijuí que protege animais abandonados e estimula as pessoas a tratarem bem seus animais de estimação. O show foi sensacional, lançamos o trailer agora e o DVD já está disponível em pré venda.

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"Acho que temos que parar de tratar o metal nacional como um "coitadinho", pois existe público para metal e pessoas ávidas por um bom show".

HM: Mudando um pouco o assunto... o "Hangar" foi uma das primeiras bandas a desistir do festival 'Metal Open Air', inclusive o Aquiles foi o primeiro a dar uma declaração que mostrasse a ‘realidade’. De que forma você avalia o ocorrido? A banda já passou por algo similar?

NM: Nunca! Na realidade ainda hoje eu não sei bem o que aconteceu. O que posso falar é que pelo visto houve uma total falta de estrutura, bom senso e honestidade na organização do festival. Eu considero uma vergonha. Para uma banda como o "Hangar", que atravessa o país em um onibus com seis toneladas de equipamento e dez pessoas dentro foi uma falta de caráter, desonestidade e sem tamanho! Nunca colocaríamos em risco uma estrutura dessas e a vida de todos nós para percorrer, via estrada, 3.500km sem a garantia de que o festival estivesse realmente sendo sério. Nunca houve contrato, as informações eram muito lentas e quatro dias antes do evento já cogitávamos que alguma coisa estava muito errada. Porém, o brasileiro tem memória curta, muito provavemente essas pessoas continuarão a fazer shows por aí como se nada tivesse ocorrido...

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HM: Como você mencionou, o "Hangar" costuma atravessar o país em um ônibus próprio para transporte da equipe, músicos e equipamentos; porém, além dos shows, vocês são famosos pelo envolvimento com workshops. Conte-nos um pouco sobre a experiência.

NM: Em 2004, o Aquiles começou isso com os seus primeiros workshops. Já virou tradição! Todos fazem seus workshops individuais ou, as vezes, em duplas como mês passado em que eu e o Martinez estivemos em oito cidades no Rio Grande de Sul. Geralmente, eu também estou com o Aquiles participando dos works de bateria. Aqui eu também tenho que dizer que foi uma grande iniciativa nossa: o "Workshow do Hangar" onde todos participam e o público pode interagir fazendo perguntas... participando mesmo. Mais uma vez, nós estamos levando o metal adiante. Levamos nossos workshops para todas as cidades, mas enfatizamos pequenas cidades onde nunca houve algo parecido. Agora, em abril, fizemos um evento em Palmares (PE) para 2 mil pessoas na praça central da cidade, assim como estive em Horizontina (RS) fazendo um workshop para 100 crianças de uma escola de música. Este contato com cidades pequenas, que nunca viram nada parecido, é muito legal. É exatamente aí que cativamos muito mais público que os fãs normais de cidade grande. Um grande sucesso! Em maio, vamos fazer uma grande tour de aulas do Aquiles pelo sul do Brasil. Serão 17 dias e várias cidades. Nesse período, também estaremos fazendo duas palestras sobre "Marketing Musical"... mais um produto do "Hangar", com certeza! O Martinez vai me criticar por essa última frase.. (risos) Piada interna!

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(...) em dois anos e meio de tour, nenhum orgão de comunicação de heavy metal nacional teve o interesse de mandar alguém conosco no ônibus pra saber como é viajar 1.000km e montar e desmontar seis toneladas de equipamento para tocar!"

HM: Bem, será que que a maneira como a produção do referido festival tratou as bandas nacionais reflete, de certa forma, uma prática comum país?

NM: Acho que temos que parar de tratar o metal nacional como um "coitadinho", pois existe público para metal e pessoas ávidas por um bom show. Tudo mudou, não só o cenário de heavy metal, mas o do pop, rock e do sertanejo também. Houve uma mudança total em todas as áreas. No nosso caso, o que fazemos é tentar criar alternativas. Temos um show elétrico, um acústico, um workshow, workshops individuais e até uma palestra sobre marketing musical e motivacional. Você tem que criar a demanda. Temos um a grande vantagem de ter um onibus próprio com um PA inteiro dentro então podemos ir a qualquer lugar dentro do país, mas não nos aproveitamos das poucas pessoas que produzem show de metal no Brasil. Temos o cuidado no fechamento do show, de levar em conta a distância, o tamanho da cidade, seu potencial de consumo e até o provável público do evento. Já aconteceu de eu chegar em uma cidade e o contratante, que geralmente é um fã de metal, me dizer assim: " - Po, banda 'X'esteve aqui no mês tal, exigiu passagem de avião, 10 moving lights, hotel 5 estrelas e cachê astronômico... tomei um tufo de 15 mil reais". Essa banda vai embora da cidade e depois o cara não se recupera e nunca mais faz um show de heavy metal na cidade dele.

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HM: Ainda nessa questão, como você avaliam a atual do situação do heavy metal nacional?

NM: Em cidades grandes, que estão saturadas por shows internacionais pela baixa do dólar, não vamos encontrar as respostas. As respostas estão dentro das pessoas e no que elas querem fazer pela música. Nós sabemos muito bem onde vamos, onde podemos nos ajudar e onde podemos alavancar o nosso segmento que é o heavy metal. O que quero dizer é que temos problemas em todos os setores, não somente com o público. Temos um público que quer o metal, mas temos que saber colocar tudo no seu devido lugar avaliando todos os segmentos que envolvem esse estilo de música. Um exemplo claro que posso te falar é que em dois anos e meio de tour, nenhum orgão de comunicação de heavy metal nacional teve o interesse de mandar alguém conosco no ônibus pra saber como é viajar 1.000km e montar e desmontar seis toneladas de equipamento para tocar! Enfim, se as pessoas querem acrescentar um pouco mais ao seu conhecimento da cena nacional deveriam se interessar e sair de seus escritórios para saber como é o metal em Picos (PI), em Joaçaba (SC), em Itumbiara (GO), em Santa Rosa (RS), em Caruaru (PE), por exemplo.

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HM: Recentemente, vocês comemoraram o lançamento de "Inside your Soul" contando com a presença do cantor Michael Polchowicz - que gravou esse álbum - em alguns shows. Como foi a experiência em tocar com um antigo companheiro de banda?

NM: Diversão pura! O Mike é um cara sensacional. Foi um prazer dividir o palco com ele e ver a sua alegria pelo retorno. Ele está sempre de bom humor, gosta do que faz. Nós vamos repetir esse show mais algumas vezes ainda no ano de 2012.

HM: Para encerrar, Há previsões para um novo trabalho do Hangar? Se sim, que direção a banda pretende seguir?

NM: Vamos nos concentrar agora no lançamento do nosso DVD acústico. Continuaremos com mais alguns shows durante o ano e, aos poucos, vamos colocar as nossas novas composições com arranjos definitivos. Quando sentirmos que temos um material legal, vamos gravar... Acredito que em 2013.

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HM: Bem, obrigado pela entrevista, Nando.

NM: Obrigado pelo espaço e fiquem ligados, sempre temos uma novidade bem próximo de você.

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Sobre Mateus Silva

Fã incondicional de Hangar e SOAD, Mateus desde que se entende por gente sempre ouviu Rock. Influenciado pelo seu irmão mais velho, guitarrista por hobby, começou ouvindo Joe Satriani. Ouve desde Nu Metal até Death Metal, e bandas como Pantera, Project46, Cavalera Conspiracy, Almah, Death, Big Four of Thrash, Dream Theater, The Beatles, Five Finger Death Punch, DevilDriver, Scars On Broadway fazem parte do seu player diário. Espera um dia tocar 10% do que Aquiles Priester toca, sua maior inspiração na bateria.
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