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Pink Dolls: entrevista com banda paulistana de Sleaze/Glam

Por Jorge A. Silva Junior
Fonte: Jorge A. Silva Junior
Postado em 27 de fevereiro de 2012

Glamour, festa e muito rock and roll. Este pode ser o resumo perfeito da banda paulistana PINK DOLLS, que desde 2003 encara a árdua tarefa de levantar a bandeira do Sleaze/Glam no Brasil. Atualmente formada por Welder Shane, Ti Glam, Rikke Gala e Caio Gaona, a PINK DOLLS desfruta do justo reconhecimento entre os fãs do estilo por todo país e até fora dele, fato que já lhe rendeu um EP (Dirty Jewells), lançado em 2009, e a abertura para os estadunidenses do FASTER PUSSYCAT no ano passado. Com toda essa moral e ainda muita lenha para queimar, o Whiplash.Net conversou com a banda e a entrevista pode ser conferida abaixo.

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Olá, pessoal! É um prazer falar com vocês novamente. Bem, para quem ainda não conhece a banda, peço se apresentem e citem suas principais influências.

W. Shane: O prazer é nosso! Sou o Shane, vocalista da banda. Apesar de ter um gosto musical bem variado, tenho como principais influências nomes do Hard/Glam, como Vince Neil (MÖTLEY CRÜE), Steve Summers (PRETTY BOY FLOYD) e Taime Downe (FASTER PUSSYCAT).

Ti Glam: Obrigado por abrir esse espaço para as bandas independentes, como a PINK DOLLS. Isso, com certeza, ajuda todo o cenário. Sobre as influências, sou bem eclético. Minha banda do coração é o KISS, mas curto igualmente FAITH NO MORE, HIM, POISON, STRAY CATS, etc.

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Rikke Gala: O prazer é todo nosso! Para nós, sempre é uma honra quando qualquer coisa em relação à PINK DOLLS é publicada no Whiplash.Net, o maior site de rock do Brasil. A PINK DOLLS é um grande celeiro de influências, na qual cada uma vem da vivência de estilos diferentes. Procuramos manter o foco no Sleaze/Glam e Hard Rock, porém, com certo flerte no Punk e Metal. Eu sou muito influenciado pelo Hard Rock com uma pegada mais country, como CINDERELLA e afins. Já no baixo, minhas grandes influências são Duff Mckagan (GUNS N' ROSES), Gene Simmons (KISS) e Billy Sheehan - este último na medida do possível (risos).

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Caio Gaona: Tenho 21 anos, sou baterista de outras duas bandas do cenário underground de São Paulo e entrei na PINK DOLLS após tocar como baterista contratado do TUFF, no show do ano passado. Duas semanas depois, fui chamado para integrar a banda e abrir o show do FASTER PUSSYCAT. Minhas influências são Eric Singer (KISS), Rob Affuso (SKID ROW), Mike Portnoy (DREAM THEATER), Tico Torres (BON JOVI), Mike Mangini, Uli Kusch, Scott Travis e Yoshiki Hayashi (X-JAPAN).

A banda foi fundada em 2003, mas o EP 'Dirty Jewels' só foi lançado seis anos depois. Quais foram os motivos para este intervalo até a gravação e finalização do registro?

W. Shane: Inicialmente, quando montei a PINK DOLLS, não imaginava que um dia pudesse virar algo sério. Nós tocávamos somente covers e durante muito tempo foi assim. Só em 2005 gravamos a demo da música "Sleaze, Drunk & Rock N' Roll". O fato de sempre estarmos sem uma formação fixa, entrando e saindo músicos, fez com que demorássemos muito pra lançar algo.

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Ti Glam: Foi bem isso que o Shane disse. Quando entrei na banda, era muito mais uma farra com os amigos. Com o tempo, decidimos fazer nosso próprio som. As idas e vindas de músicos atrasou um pouco o processo de gravação.

Após o lançamento de 'Dirty Jewels', a PINK DOLLS recebeu propostas para a distribuição em alguns países, entre eles Canadá e Austrália. Para vocês foi uma surpresa ou já esperavam por este reconhecimento no exterior?

W. Shane: Desejávamos muito isso, porém foi uma surpresa. É muito gratificante! Recentemente uma loja no Japão nos pediu para que enviássemos nosso material. Assim que eles chegaram por lá, recebemos um e-mail de agradecimento e informando que, em aproximadamente uma hora, haviam sido vendidos mais de 10 CDs. Para nós, isso é surreal!

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Ti Glam: Foi uma grande surpresa esse interesse pelo nosso material pelo público do exterior. Claro que nosso sonho é alcançar o mundo inteiro, mas quando isso começa a acontecer é muito gratificante.

Falando em Sleaze/Glam, como vocês encaram a responsabilidade de representar um gênero pouco reconhecido no Brasil?

W. Shane: Realmente é um gênero com pouco reconhecimento aqui no Brasil, mas é o que gostamos de fazer, independente de tudo!

Ti Glam: Na verdade, não pensamos nessa responsabilidade. Queremos apenas fazer um rock n’ roll honesto e sem rótulos, que agrade qualquer um que quiser ouvir.

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Rikke Gala: Realmente é uma tarefa difícil. Mesmo bandas consagradas mundialmente, como o CRASHDÏET, tocam em lugares pequenos quando desembarcam aqui. Contudo, não temos do que reclamar sobre o reconhecimento na cena Hard Rock underground do Brasil. Apenas agradecemos todo o apoio e a grande fidelidade dos fãs que estão sempre nos nossos shows, cantando com todas as letras.

Caio Gaona: Eu acredito que, mesmo com o rótulo Sleaze/Glam, a banda flerta com outros estilos, dentre eles o Gótico e o Punk Rock. Nas novas músicas, todos poderão notar as diversas e interessantes influências. Algumas inimagináveis até então.

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No ano passado vocês abriram o show de um importante nome do Hard/Glam 80's, o FASTER PUSSYCAT. Como foi essa experiência?

W. Shane: Foi maravilhoso! Nunca imaginei que, um dia, pudesse assistir a um show do FASTER PUSSYCAT, muito menos dividir o palco com eles. Para muitos, talvez, isso não tenha tanto significado, mas, pra mim, foi um dos melhores acontecimentos desde o início da PINK DOLLS, já que sou fã do Faster há uns 15 anos.

Ti Glam: Foi incrível, sem palavras! O Faster foi uma das bandas que mais ouvia na adolescência. O primeiro disco deles marcou a minha vida. Pra mim, eles sempre serão os grandes reis do Sleaze. Os caras da banda foram muito legais conosco, o público estava bem animado. Foi um dos melhores momentos da PINK DOLLS até agora.

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Rikke Gala: Foi incrível! Além de ser uma de nossas maiores influências, os caras são extremamente simpáticos. Foi uma honra tocar no mesmo palco e dividir o camarim com eles. Assim que terminamos de tocar, saí do palco e fui ao camarim com meu baixo e o set de pedais. Entrando lá, o Danny Nordahl, baixista do Faster, abriu os braços e praticamente me intimou a dar o instrumento a ele, pois é um modelo muito semelhante ao do Phil Lynott (THIN LIZZY). Conversamos muito sobre pedais e efeitos no baixo. Durante o show deles, ele me deu sua palheta. Sempre me lembrarei desse dia. O Taime Downe e os outros caras também são demais.

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Caio Gaona: Foi uma correria que valeu a pena, a apresentação foi muito boa. Mais gratificante ainda foi saber que boa parte do publico estava lá pela nossa banda.

Em quase 10 anos, a banda passou por diversas formações. Vocês encaram a atual como a mais coesa de todas? Houve uma mudança notável na hora de compor novas músicas?

W. Shane: Assim espero e acredito. Quanto às novas composições, ainda não senti muita diferença, pois já estavam praticamente criadas. De qualquer forma, percebemos que o Caio, além de um ótimo baterista, também é um grande compositor.

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Ti Glam: Acho a formação atual bem sólida e cheia de energia. Muitos sons já estavam quase prontos antes do Caio entrar, mas, no estúdio, ele consegue dar sua própria personalidade às músicas.

Rikke Gala: É sem dúvida uma boa formação. Nosso novo baterista, Caio, estreou na banda logo na abertura para o FASTER PUSSYCAT. Ele é um grande músico. Sobre as composições, ainda não compomos algo "do zero" com essa formação. Estamos trabalhando em aproximadamente sete músicas novas, que já estavam sendo compostas antes do Caio entrar. Agora, todos juntos, estamos nos dedicando ao máximo para que essas canções dêem continuidade ao trabalho que a banda fez no EP 'Dirty Jewels'.

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Para vocês, como está atualmente a cena underground no país? Ferramentas como Facebook, Youtube e Twitter ajudam o suficiente para que as bandas continuem na ativa?

W. Shane: A cena vem crescendo bastante, sempre surgindo bandas novas. É bem diferente de quando começamos. E com todas essas ferramentas virtuais que temos hoje, ficou bem mais fácil divulgar e trocas de informações. Espero que, com a união das bandas, um dia tenhamos uma cena realmente forte no Brasil.

Ti Glam: Assim como você disse, são ferramentas que cada banda/artista tem que saber usar a seu favor. Na verdade, o que mudou foram os meios. O alcance é muito grande com a internet. O grande desafio é construir uma boa reputação com um conteúdo de qualidade. Fora isso, as redes sociais ajudam a criar um cenário na qual muitas bandas se ajudam, divulgam material e tentam ao máximo mostrar isso ao público.

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Rikke Gala: Ao menos no Hard Rock, a cena tem nomes fantásticos e tenho certeza que, se houvesse um maior apoio, o Brasil se igualaria à Suécia e outros países na qualidade das bandas do estilo. O BASTARDZ, mesmo tendo acabado, ainda é muito falado pelo pessoal. Existem os veteranos do LIPZTICK e outras bandas, como S.H.O.T., PERVERSE e o B.I.T.E., que acabaram de lançar seus respectivos CD's. Outras novas bandas vêm despontando também, como TRIGGERZ, FIRESTÖRM e algumas outras. Com certeza, a internet e as redes sociais são muito importantes na divulgação de todas essas bandas.

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Caio Gaona: O underground no país procura apoio nas casas de shows, que de certa forma dão mais valor a bandas cover. Hoje em dia, as bandas devem ter suas próprias assessoras de marketing para divulgar incansavelmente seu material e estabelecer boas estratégias.

Principalmente na cidade de São Paulo, os bares de rock têm o costume de dar muito mais espaço para bandas cover do que as com som próprio. O quanto isso afeta na motivação de vocês? É possível mudar a mentalidade do público neste caso?

W. Shane: Realmente o espaço para bandas cover é muito maior, mas temos que continuar trabalhando e mostrar nossas músicas para as pessoas. Quem sabe um dia esses bares percebam - se é que já não percebem - que bandas de som próprio também levam lucros pra eles. Mas não tenho do que reclamar. Por mais que, algumas vezes, me sinta inferiorizado por alguns proprietários de casas, tenho certeza de que, quando subimos no palco, fazemos muito bem a nossa parte e o próprio público presente fala por nós.

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Ti Glam: Se fosse pra desanimar com isso, ninguém nunca montaria uma banda. Jamais teríamos o KISS, o GUNS N’ ROSES e tantos outros clássicos do rock. Não importa as dificuldades, vamos tentar até conseguir chegar lá.

Rikke Gala: Isso atrapalha um pouco, mas, em nosso caso, grande parte do pessoal que vai para covers são amigos e fãs da PINK DOLLS. Por conta disso, nos damos bem nesses bares. Quanto à mentalidade dos fãs, acho que, pelo fato de o Brasil não ter shows periódicos de grandes bandas, a galera supre a necessidade de curtir o som com os covers. Já no exterior, em países com grande fluxo desses shows, o pessoal passa a dar mais apoio às bandas com som próprio.

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Em todos esses anos na ativa, alguma casa de shows já abusou da boa vontade na hora de oferecer o espaço para vocês se apresentarem? Caso tenha acontecido, isso é algo comum no ramo?

W.Shane: Infelizmente, sim. Creio que seja bem comum, mas, contudo, fazemos o que gostamos e estamos sujeito a isso, assim como qualquer outra banda.

Ti Glam: A única coisa que eu tento passar para a banda é: "vamos manter o foco e, assim, seremos uma grande banda de rock!". Esses acontecimentos insignificantes são passageiros e não merecem nossa atenção.

Rikke Gala: Pelo menos comigo na banda, nunca aconteceu algo significativo quanto a isso. Em sua maioria, as casas dão um tratamento normal. Algumas melhores e outras pensam que estão fazendo um favor nos colocando pra tocar. Nesses casos, não agimos como roqueiros rebeldes. Tratamos tudo com profissionalismo, como um negócio entre as duas partes. Sempre saímos ganhando por divulgar a banda e conquistar novos fãs. Certa vez, tocamos no festival organizado por um bar de rock e fomos a banda que mais levou gente para o evento. Devido à agitação do show, após o mesmo, percebi que havia perdido a minha comanda, que estava zerada. Mesmo por ter prestado um serviço para a casa, trazido um grande público (vendendo mais que a cota de ingressos), não teve acordo, tive que pagar a multa de perda da comanda e não ganhamos nenhum real por tocar.

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A banda inicia oficialmente a nova fase no próximo dia 3 de março, durante a festa Glamnation, no Inferno Club, em São Paulo. O que os fãs podem esperar deste show?

W. Shane: Será um grande show, esperamos apresentar algumas músicas novas e outras novidades. O Inferno é uma ótima casa e a Glamnation sempre é uma puta festa para quem gosta de Hard/Glam. Todo o clima é excelente, tanto as bandas como a discotecagem.

Ti Glam: Muito rock n' roll, festa e diversão. Estamos empolgados com as coisas que estão acontecendo e vamos fazer o melhor naquele palco.

Rikke Gala: Estamos nos concentrando e nos dedicando ao máximo para apresentar pelo menos duas novas músicas nesse show. Talvez as músicas que tocadas não sejam as versões finais, mas, logo após o evento, posso adiantar que daremos uma sumida para entrar em estúdio e tentar lançar o material no final do ano. Estamos muito empolgados para gravar, as composições estão realmente muito boas. Também tentaremos outra surpresa para o show, mas ainda não foi definida.

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Caio Gaona: Uma nova PINK DOLLS.

Após este evento, quais são os próximos projetos da PINK DOLLS?

W. Shane: Temos mais algumas datas no mês de março, mas esperamos, depois disso, acelerar o processo de gravação do novo disco e a gravação de um videoclipe!

Ti Glam: Gravações, composições, turnê, vídeo e viver nesse ciclo.

Rikke Gala: Finalizar todas as músicas novas e gravar o novo CD. Também pensamos em um clipe para quando o novo material for lançado.

Caio Gaona: Regravar as músicas antigas e gravar as novas, sem contar na divulgação.

Para finalizar a entrevista, deixem um recado para os fãs e leitores.

W.Shane: Agradeço a você, Jorge, e ao Whiplash.Net, mais uma vez, pelo espaço. Também aos amigos, fãs e todos aqueles que, de alguma forma, nos incentivam a fazer a bagunça que adoramos fazer. Nos vemos na estrada ou no balcão de algum bar!

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Ti Glam: Obrigado Jorge e Whiplash.Net! por fazer bonito ao divulgar o cenário nacional do rock n' roll. Agradeço também a todos os envolvidos que sempre nos deram força para continuar. Obrigado aos nossos fãs, que fazem a PINK DOLLS se manter ativa, e a todas as bandas que acreditam e sua própria música.

Rikke Gala: Só temos a agradecer por tudo o que conseguimos, mesmo com todas as dificuldades, e agradecer aos amigos, bandas e fãs da PINK DOLLS por estarem sempre ao nosso lado. Também a você, Jorge, e o Whiplash.Net, por terem colaborado na divulgação e crescimento da banda. Nos vemos por aí, Keep Rockin'!

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Caio Gaona: Muito obrigado pelo apoio e espero que curtam o meu estilo de tocar na PINK DOLLS.

Para conferir a cobertura Whiplash.Net do show do FASTER PUSSYCAT, com abertura da PINK DOLLS, acesse o link:

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Sobre Jorge A. Silva Junior

Jorge Junior é paulistano, jornalista diplomado e colaborador do Whiplash.Net desde 2009. Tem mais de 400 matérias e notas publicadas, que somam aproximadamente um milhão e meio de acessos. Também realizou a cobertura de shows de grande porte, entre eles Ringo Starr, Eric Clapton, Deep Purple, System Of A Down, Red Hot Chili Peppers e Ozzy Osbourne. O autor pode ser seguido no Twitter: @jorgejunior85.
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