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Deny Bonfante: música instrumental de qualidade

Por Paulo Finatto Jr.
Postado em 24 de fevereiro de 2012

Embora pouco disseminada pelo país, a música instrumental vem aos poucos aumentando o seu número de adeptos. O guitarrista DENY BONFANTE, que construiu uma carreira sólida ao lado do PERPETUAL DREAMS, é mais um exemplo e o disco "Midnight Star" é o primeiro fruto do seu projeto paralelo dedicado às seis cordas. Com um repertório que passeia pelo rock e pelo metal com a mesma facilidade que absorve influências do blues e do jazz, o debut solo do músico catarinense tem tudo para figurar entre os melhores do gênero. O Whiplash.Net entrevistou o guitarrista – que conta aqui embaixo um pouco sobre a sua história e sobre o projeto iniciado recentemente.

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Primeiramente, como e quando surgiu a ideia de escrever e lançar um disco de música instrumental? Isso era um antigo sonho?

Deny Bonfante: Não era uma ideia antiga. Posso dizer que essa ideia foi surgindo e se fortalecendo aos poucos, logo depois que o PERPETUAL DREAMS lançou o primeiro álbum, "Eyes of Infinite", em 2003. Eu sempre gostei muito de música em geral, em vários estilos e formas. Naturalmente acabaram surgindo, além de ideias de músicas com vocais usadas com o PERPETUAL DREAMS, muitas ideias de músicas instrumentais ao longo dos anos. Eram ideias que eu considerava e considero boas, que mereciam "virar música" e entrar em um álbum! Então à medida que surgiam mais, essa necessidade de fazer um trabalho nesse formato foi crescendo até o ponto de eu resolver "abraçar" a ideia e gravar um álbum totalmente instrumental! O trabalho que desenvolvo com o PERPETUAL DREAMS é mais direcionado para o hard rock/metal e prioriza músicas com vocais. Foi ai que eu tive a necessidade de montar um projeto em paralelo para poder trabalhar, gravar e divulgar essas músicas!

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Conte-nos um pouco sobre a sua história. Quando foi que você começou a tocar guitarra?

Deny Bonfante: Eu comecei a estudar música aos 15 anos, e no dia que fiz 16 anos ganhei minha primeira guitarra: uma Gianini Stratosonic vermelha! Lembro-me saudosamente dela! Hoje estou com 36, portanto, tocando guitarra há 20 anos! Tive o privilégio e a sorte de ter aulas particulares de guitarra, técnica e harmonia tonal e modal com os melhores professores da minha cidade, Rafael Silveira, Mohab Soares e Marcos Annuseck, e procurei estudar o máximo de guitarra e de música que pude enquanto era mais jovem e tinha mais tempo livre para isso! Em 2003 deixei de lado minha profissão anterior (eu era advogado) e montei meu próprio estúdio, o RVB Estúdios, em Blumenau, e desde lá trabalho com produtor musical. Em 2007 comecei a aprofundar meus estudos em música e estudar contraponto, harmonia tonal avançada, composição e arranjo com o mestre Aldo Landi, e também piano erudito com a professora Carolina Bergmann. Esse ano começarei a ter aulas de canto! E, além disso, muito suor e estudo autodidata em casa! O estudo de música é Infinito! É justamente por isso que é tão fascinante!

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Entre os músicos que gravaram junto com você o "Midnight Star", somente o tecladista Jan Findeiss é integrante da sua banda, o PERPETUAL DREAMS. De que maneira cada um deles contribuiu para a concretização do projeto?

Deny Bonfante: Todos os músicos que participaram foram sensacionais e o trabalho fluiu muito naturalmente. Além de serem ótimos músicos, que sempre terão o meu maior respeito, admiração e confiança, são grandes amigos que fiz ao longo dos anos. Eu sempre considero a amizade um fator muito importante para um bom trabalho! Cada um participou bastante da parte dos arranjos dos seus instrumentos, nas respectivas músicas que gravaram. A parte de produção musical e executiva foi toda por minha conta, porque desde o início era apenas um projeto de estúdio, sem maiores ambições comerciais ou para turnês. É um projeto mais pessoal mesmo, então a ideia não era formar uma banda fixa, até porque eu continuo com o PERPETUAL DREAMS a todo vapor, mas sim registrar aquele material. Então, todo esse trabalho ficou por minha conta, não porque eu quisesse, mas por falta de opção mesmo. E acredite: é bastante trabalho! (risos)

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O que se percebe em "Midnight Star" é uma predominância do rock e do metal, mas também existem muitas influências do blues e do jazz. Isso aconteceu naturalmente ou foi uma ideia previamente estabelecida na hora de compor?

Deny Bonfante: Realmente, é um álbum instrumental "ligeiramente" mais rock e metal, porque essas são as minhas influências mais fortes! Mas, por outro lado, desde o inicio eu sempre tive em mente que este trabalho deveria ser mais eclético e livre, sem fronteiras, nem limites comerciais ou de estilo, sem se sujeitar a rótulos, estilos ou estigmas! Queria colocar ali tudo o que me viesse na cabeça e que eu achasse que valia a pena, sem me preocupar com uma linha específica. Eu queria ousar, sair do óbvio, entende? Eu ouço muitas bandas novas surgindo, mas acho que essa ousadia está muito em falta hoje em dia! Por isso fiz questão de trazer para o álbum influências diferentes que tenho e que não caberiam bem no trabalho do PERPETUAL DREAMS. Na parte técnica, o álbum também segue esse conceito: bateria real, nada de samplers. Guitarras amplificadas, nada de simuladores. Takes reais e inteiros, nada de edições. Compressão moderada e dinâmica, nada de volumes absurdos para impressionar os leigos. O resultado foi esse: um disco bem variado, com diversos momentos e climas! Era exatamente esse conceito que eu queria: liberdade de expressão! Fiquei muito satisfeito com os resultados e também estou muito contente por perceber que todos que tem escutado o álbum estão realmente adorando! Isso é realmente gratificante!

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De forma é possível aproximar, ou quem sabe afastar, o álbum "Midnight Star" dos demais registros do PERPETUAL DREAMS?

Deny Bonfante: Bom, isso pode ser um pouco paradoxal! (risos) Por um lado, não sei se dá para aproximar muito, pois são propostas bem diferentes. O "Midnight Star" tem algumas músicas mais pesadas e técnicas, como a "Magic Circle" e a "The Wizard’s Ride", que poderiam estar tranquilamente em um álbum do PERPETUAL DREAMS, mas outras como a "Passion" e a "Why" que não teriam muita proximidade com a proposta da banda. Eu acho que nessa hora é preciso saber separar as coisas: eu fiz esse trabalho em paralelo para respeitar o estilo e o caminho do PERPETUAL DREAMS. Em minha opinião, seria um equívoco "empurrar" essas músicas em um CD. Seria experimentalismo em um ambiente que não seria próprio para isto. Por outro lado, temos que lembrar que sou o guitarrista do PERPETUAL DREAMS desde o inicio, e meu estilo de tocar guitarra, minha pegada e muitas das influências estão obviamente presentes no "Midnight Star". Além disso, temos o Jan Findeiss nos teclados, que é meu companheiro de PERPETUAL DREAMS, que também contribuiu para o álbum! Então acho que, apesar de serem propostas diferentes, é possível aproximar os trabalhos do PERPETUAL DREAMS e do "Midnight Star". Tenho certeza de que quem acompanha e curte o trabalho do PERPETUAL DREAMS também irá curtir bastante o "Midnight Star"!

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Como está a repercussão do álbum? Ele chegou a ser comercializado no exterior?

Deny Bonfante: Francamente, a repercussão deste álbum está sendo excepcional! Está realmente me surpreendendo! O público em geral está adorando o trabalho! Mesmo as pessoas que não costumam curtir álbuns instrumentais estão gostando bastante, e até pessoas que não costumam ouvir trabalhos de rock estão adorando! Nesse sentido, o disco está cumprindo perfeitamente sua função de "romper barreiras" e "quebrar preconceitos"! Também tenho recebido resenhas excelentes do álbum, todas elogiando bastante a qualidade do trabalho como um todo, fato que me deixa muito contente e motivado! Essa sempre será a maior motivação de um músico! Sobre a comercialização do trabalho, eu fiz uma tiragem "física" independente do CD, que está à venda através do meu site www.denybonfante.com. Mas outra aposta forte que tenho para este trabalho será a distribuição digital: os downloads legais do álbum já estão disponíveis para venda nas lojas do iTunes e da Amazon. A comercialização dos downloads legais é uma tendência de mercado. Apesar de pessoalmente apreciar mais o formato "físico" dos álbuns, estou me adaptando a essa nova realidade do mercado da música de hoje. Discussões à parte, para o bem ou para o mal, as gravadoras estão sumindo uma a uma, então eu não poderia ficar alheio a essa nova tendência.

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Além de guitarrista, você possui um grande currículo como produtor. De que forma isso contribuiu para o trabalho realizado em torno de "Midnight Star?"

Deny Bonfante: Trabalho como produtor em meu estúdio desde 2003, produzindo, arranjando, gravando, mixando e masterizando diversos trabalhos dos mais variados estilos. Tive o prazer e a honra de trabalhar com todos os artistas mais respeitados na minha região. Já foram mais de 50 discos produzidos, demos e áudio para DVD’s Primeiramente, ter meu próprio estúdio e conhecer bem cada sala, cada equipamento, cada microfone me traz uma grande facilidade para gravar os meus trabalhos e também os do PERPETUAL DREAMS. O dia a dia dentro do estúdio tem me dado uma vivência muito boa dentro do mundo da música! Cada dia é um novo aprendizado, uma nova experiência, um conhecimento novo que se agrega, e isso por si só já é uma contribuição fantástica para qualquer trabalho que eu faça, seja como músico, seja como produtor. E o melhor é saber que ainda estou no início e que ainda tenho muitas coisas muito legais por aprender!

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Como bônus, "Midnight Star" conta com três vídeos de você executando três faixas do repertório. O próximo passo seria gravar algum tipo de vídeo-aula e lançar em DVD?

Deny Bonfante: Esses três vídeos são vídeos simples, apenas para mostrar um pouco do trabalho. É um material versátil e de caráter mais promocional que também está disponível no meu canal no Youtube. Sobre uma vídeo-aula, ou algo do gênero, é algo que já pensei e talvez eu faça mais para o futuro, talvez em médio prazo. Por enquanto não tenho planos concretos para fazer isso logo, mas confesso que acho uma ideia bastante interessante! É provável que eu pense com carinho mais em frente!

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O álbum "Midnight Star" é apenas um registro isolado ou você pretende dar continuidade a sua carreira solo, com outros discos e até mesmo shows? Há como conciliar o trabalho instrumental com a banda PERPETUAL DREAMS?

Deny Bonfante: Sim, eu pretendo dar continuidade a esse meu trabalho solo instrumental! Para falar a verdade, já estou dando continuidade! Pretendo fazer uma trilogia de álbuns instrumentais. O "Midnight Star" é o primeiro. No momento, já estou gravando o seu sucessor e já tenho algumas músicas que entrarão no terceiro álbum. As gravações do segundo CD já estão bem adiantadas, mas por questão de tempo, ele deve ser lançado somente em 2013. Ainda em 2013 pretendo começar as gravações do terceiro álbum, que já está praticamente todo composto, e lançá-lo em 2015. Em termos de conceitos, já posso adiantar o seguinte: o "Midnight Star" será o mais eclético, bastante focado na guitarra. O segundo álbum será mais leve, com poucas guitarras e mais focado nas composições e nos arranjos. O terceiro será bastante forte, pesado e técnico. Sobre os shows, eu fiz apenas um show especial de lançamento do CD aqui em Blumenau, e tenho feito alguns workshops de guitarras com essas músicas, mas por enquanto não tenho a intenção de fazer shows com esse projeto instrumental. A parte de shows eu faço bastante com o PERPETUAL DREAMS! Sobre conciliar com os trabalhos da banda, sim, é perfeitamente possível conciliar! O que complicaria mais seria se tivesse os dois projetos fazendo shows e ensaios. Mas, como esse trabalho instrumental é mais focado no estúdio mesmo, fica perfeitamente possível conciliar sem maiores problemas!

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O disco possui uma capa um tanto quanto inusitada. O que ela representa?

Deny Bonfante: A capa é uma mandala, com uma montagem que o meu amigo Makila Crowley fez. Não tem um significado especial, mas apenas uma imagem legal que formou uma capa interessante e, ao mesmo tempo simples, o que era o que eu queria! Não queria uma capa extravagante e exagerada, e também não queria algo meio ‘dark’, pois é um disco instrumental e eclético que não combinaria com algo assim.

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A música instrumental ainda é muito incipiente no Brasil. O que falta para ela se tornar mais popular, sobretudo entre os headbangers?

Deny Bonfante: A música como um todo é algo muito subjetivo. Algo que agrada uns, pode desagradar outros! Em minha opinião, existem músicas instrumentais boas e ruins! Às vezes as pessoas acabam tendo certo preconceito porque ouviram músicas instrumentais excessivamente focadas na virtuose, ou simplesmente porque não gostaram... Mas de maneira geral, o público deve entender que isso não deve ser generalizado! A música instrumental é mais introspectiva, induz a reflexão e o pensamento dos ouvintes livremente, diferentemente de músicas com letras, que sugerem um tema a ser refletido. Um bom álbum de música instrumental deve ter elementos muito variados, com climas, boas harmonias, melodias e técnica, enfim, uma série de atrativos para poder soar agradavelmente. Se ele estiver focado em apenas um desses elementos, provavelmente soará cansativo. Eu também conheço alguns álbuns instrumentais dos quais não gosto, mas não podemos generalizar e marginalizar esse formato! Existem álbuns instrumentais simplesmente fantásticos! Apenas acho que na vida há momentos certos para ouvir músicas com vocais e momentos certos para ouvir músicas instrumentais! Se o público em geral encontrar boas músicas instrumentais e souber ouvi-las nos momentos apropriados, certamente aprenderão a apreciá-la e respeitá-la mais!

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Obrigado pela entrevista. Para finalizar, deixe uma mensagem para todos os leitores do Whiplash.Net!.

Deny Bonfante: Muito obrigado pela oportunidade, pelo espaço e pelo apoio! Gostaria de convidar a todos os leitores para conhecer o meu trabalho instrumental "Midnight Star"! Acessem www.denybonfante.com e confiram! Grande abraço a todos!

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Sobre Paulo Finatto Jr.

Reside em Porto Alegre (RS). Nascido em 1985. Depois de três anos cursando Engenharia Química, seguiu a sua verdadeira vocação, e atualmente é aluno do curso de Jornalismo. Colorado de coração, curte heavy metal desde seus onze anos e colabora com o Whiplash! desde 2000, quando tinha apenas quinze anos. Fanático por bandas como Iron Maiden, Helloween e Nightwish, hoje tem uma visão mais eclética do mundo do rock. Foi o responsável pelo extinto site de metal brasileiro, o Brazil Metal Law, e já colaborou algumas vezes com a revista Rock Brigade.
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