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Ecliptyka: além de uma banda com uma garota bonitinha

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 03 de novembro de 2011

Natural de Jundiaí (SP), o Ecliptyka está debutando em grande estilo, com um excelente "A Tale Of Decadence" sendo liberado pela Die Hard Records no Brasil e alcançando as terras nipônicas através do selo Radtone Music. Já com uma turnê para os EUA em agendamento, o Whiplash! conversou com a simpática vocalista Helena e o guitarrista Hélio, que deram uma geral na atual situação da banda, com muitos planos para o futuro. Confiram aí!

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Whiplash!: Olá pessoal. Ainda que tenham dado alguns passos importantes em sua trajetória, é agora que o Ecliptyka está estreando em disco. Que tal uma breve biografia para o público conhecê-los melhor?

Hélio: Primeiramente muito obrigado pela oportunidade, estamos honrados em participar desta entrevista com o pessoal do Whiplash!. Valeu Ben. A banda teve início com os primos Guilherme Bollini e Rodrigo Mathias, pela admiração adolescente na época de bandas consagradas de metal, como Iron Maiden, Metallica, Halloween e dentre outras mais do cenário. A idéia era conquistar o mundo através de composições próprias com letras agressivas! Mais tarde a idéia evoluiu e passou a ser não só mais um hobby, mas sim uma meta pessoal e profissional. O trabalho sempre foi muito sério e, mesmo no começo, colocávamos metas difíceis de serem alcançadas para impulsionar cada vez mais a banda.

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Hélio: O reconhecimento foi e está sendo alcançado com o tempo e na medida em que mais pessoas vão conhecendo a banda. É um processo contínuo de nossa parte para difundir nosso trabalho e tentar fazer com que as pessoas analisem e se identifiquem com a gente. Hoje somos muito orgulhosos de tudo o que conquistamos! Lançar nosso primeiro álbum foi uma das maiores realizações para nós... E conseguir atingir as pessoas, até mesmo fora do Brasil, é muito emocionante! Estamos mais do que nunca num momento muito centrado, a sinergia entre nós age de forma natural.

Whiplash!: Como rolou a oportunidade e como foi encarar os palcos europeus em 2008, tendo apenas a demo "The First Petal Falls" para mostrar ao público?

Helena: A turnê de 2008 foi maravilhosa! Apesar de termos ido pra lá apenas com a demo ‘’The First Petal Falls’’ em mãos, fomos recebidos muito bem, com muito calor e respeito, tanto por parte dos organizadores dos festivais em que tocamos quanto pelo público e mídia dos lugares por onde passamos. Era o nosso primeiro trabalho de divulgação e nunca tínhamos saído em turnê. Por isso, resolvemos fazer tudo nós mesmos!

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Helena: Entramos em contato com produtoras e organizadores de eventos por lá e recebemos muitas respostas positivas. Tivemos que pensar numa logística de shows coerente para não gastarmos em excesso quando estivéssemos lá, e assim fomos planejando as coisas. Não sabíamos muito bem o que esperar. Mas correu tudo muito bem! Fizemos muitos amigos e recebemos muitas propostas para voltar! Ficamos imaginando, na época, como seria ir para lá com um álbum completo... Com certeza será muito melhor, pois amadurecemos muito e consolidamos nosso estilo como banda. Não vemos a hora de podermos voltar e mostrar nosso novo trabalho.

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Whiplash!: O novo álbum mostra uma evolução impressionante em relação à demo. Que espécie de aproximação vocês escolheram para "A Tale Of Decadence"? Qual é o ingrediente mais importante para sua música, afinal?

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Helena: Na demo registramos as primeiras composições da banda. Não tínhamos muita experiência em composição na época... Aprendemos muito com todo o processo de gravação e produção da demo. Depois de lançar ‘’The First Petal Falls’’, nós já tínhamos uma idéia bem coesa de como queríamos soar dali em diante. Queríamos algo diferente, mas que fosse ao mesmo tempo moderno e direto. Nas primeiras composições, logo depois do lançamento da demo, suamos um pouquinho (risos)... Mas com muito trabalho e dedicação conseguimos fazer com elas soassem exatamente da maneira que imaginávamos. Mas creio que o ingrediente mais importante mesmo tenha sido encontrar as pessoas certas para trabalharmos juntos nesse álbum. Passamos por algumas mudanças de formação durante os anos, mas finalmente nos consolidamos fortemente com essa formação atual. Estamos todos com o mesmo objetivo em mente, com a mesma vontade e determinação... E o mais importante: somos muito unidos. Estamos sempre reunidos, conversando e decidindo os próximos passos da banda. Isso definitivamente é importantíssimo numa banda.

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Whiplash!: Para os leigos, a ideia é que o Heavy Metal seja simples ‘música do diabo’. Mas fica clara a preocupação do Ecliptyka em abordar de forma inteligente os atuais problemas que a sociedade enfrenta. Até onde é importante explicitar isso, pela sua posição como músico?

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Helena: Para mim, explicitar algo que realmente mereça atenção do público, em qualquer tipo de arte, é mais que obrigação por parte do artista! A informação deve ser passada adiante... E a arte é um excelente meio de fazê-lo! Há pessoas que sentem um anseio maior de ‘espalhar a verdade’ através de suas artes. Temos ótimos exemplos brasileiros, como Chico Buarque e Raul Seixas, aos quais devemos muito respeito por isso. São essas músicas, com essa consciência e essa ’revolta’, que são capazes de mudar o mundo. Quando começamos a compor as primeiras músicas do ‘’A Tale Of Decadence’’, reparamos que os temas foram surgindo automaticamente devido a tanta indignação que tínhamos perante todos os problemas que enfrentamos. Foi aí que abraçamos a idéia de fazer um CD temático, pois aquilo realmente estava saindo de forma verdadeira. Eu sou bióloga e vegetariana... Os temas que abordamos em ‘’We Are The Same’’, ‘’Why Should They Pay’’ e ‘’Unnatural Evolution’’, por exemplo, me perturbam intensamente, a ponto até de me tirar o sono, às vezes. E arte é isso: expor aquilo que mais lhe causa sentimentos extremos.

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Whiplash!: Achei ótimo terem colocado "Splendid Cradle" também na língua portuguesa. Vocês conseguiram captar de forma bem melancólica a condição do brasileiro perante a ação de nossos políticos. A que vocês atribuem a apatia do povo diante de conluios entre políticos e empresários que causam tanto dano ao país?

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Hélio: O motivo de colocarmos uma versão de "Splendid Cradle" em português e a nomearmos de "Berço Esplêndido" foi exatamente pelo fato de que a letra dessa música foi escrita em vista de problemas que acontecem no Brasil, especificamente. Achamos interessante ter uma versão bônus desta para o público no Brasil, reforçando também o fato de sermos brasileiros e estarmos falando do nosso país. A inspiração dessa letra foi a indignação que nós, como cidadãos, temos não só de nossos governantes, mas de pessoas com muito poder nas mãos. Acreditamos que é obrigação de todos em manter um balanço justo de condições para todas as pessoas pertencentes a uma sociedade.

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Hélio: Muitas vezes as pessoas que mais têm condições de fazer uma ação de maior impacto agem com egoísmo e tratam com desdém problemas reais e de suma importância para nosso desenvolvimento. Infra-estrutura, educação, transporte, saúde, segurança, organização entre outros são assuntos deixados de lado muito frequentemente, e infelizmente quem mais sofre isso são as pessoas de mais baixa renda e posição social, que ainda é a maioria. É claro que nós, como cidadãos temos o dever de escolher bem pessoas certas para trabalhar em prol da sociedade, mas na situação em que vivemos hoje, poderia ficar aqui o dia inteiro levantando questões para você sobre as escolhas da sociedade, que na maioria das vezes não dão resultado.

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Hélio: Independente disso, o objetivo da música foi de ser um grito de desespero frente à situação em que nos encontramos, sem simpatia com nenhum partido ou opinião política específica, pois no fundo o que realmente queremos é viver bem, nos desenvolver e crescer como nação! "Queremos crer, poder sentir que tudo foi só um sonho ruim"

Whiplash!: A participação de Marcelo Carvalho (Hateful) com seu gutural na faixa "We Are The Same" e Danilo Herbert (Mindflow) em "Splendid Cradle" ficaram muito boas, e acho importante essa parceria entre as bandas. Como rolou o processo todo?

Hélio: Realmente estas duas participações somaram muito para o resultado final deste álbum. No início das gravações de "We Are The Same", já tínhamos uma idéia bem firme sobre uma participação nos guturais para esta faixa e a voz do Marcelo se encaixou perfeitamente na idéia. Quanto à participação do Danilo, foi algo mais para o fim das gravações. Quando decidimos chamá-lo, não tínhamos ainda total certeza de qual música ele poderia se encaixar. Então, depois de analisarmos bem, arriscamos a "Splendid Cradle" e o deixamos a vontade para trabalhar. O resultado foi sensacional, e ele também adorou principalmente a oportunidade de gravá-la na versão em português. Não poderíamos ter escolhido melhor estas duas participações.

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Whiplash!: Pois bem, "A Tale Of Decadence" está sendo liberado no Brasil via Die Hard Records e no Japão pela Radtone Music. Já deu para ter uma noção da repercussão que o disco está tendo por aí?

Helena: A repercussão tem sido fantástica! Não esperávamos tanto... Ter nosso CD lançado no Japão é algo com o qual sempre sonhávamos, desde quando começamos com a banda! Ainda está tudo bem recente... Estamos batalhando bastante, queremos dar muitos passos mais além desses!

Whiplash!: ‘... ah, mas o Ecliptyka é só mais uma banda com uma garota bonitinha no microfone...’. Considerando o resultado final de "A Tale Of Decadence", como vocês encaram este tipo de argumento em um país que nunca deu lá muito valor às suas bandas?

Helena: Esse tipo de argumento sempre existiu e sempre vai existir, e é algo que não damos o mínimo de atenção, pois não vale a pena. Nós batalhamos muito para que o álbum saísse do jeito que saiu e para chegarmos onde estamos, e confesso que comentários sem muito fundamento só nos faz continuar olhando para frente. Eu respeito aqueles que dizem que não gostam de bandas com vocal feminino, ou que o nosso som simplesmente não os agrada. Todos têm direito de gostar ou não gostar de algo, mas usar gênero (feminino/masculino) para desmerecer o trabalho de qualquer um é pura estupidez. E isso vem daquela cultura machista que temos em nosso país. Países europeus aceitam muito melhor as bandas com vocal feminino há muito mais tempo... Deve ser por isso que todas nossas referências de bandas desse tipo, como Epica, After Forever, Nightwish, Deadlock, Amaranthe, venham de lá. Quando há incentivo, surgem ótimos resultados.

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Whiplash!: Vocês já tocaram ao lado de nomes influentes como o Delain, Tarja Turunen e The Agonist. É complicado ser a banda de abertura para os gringos, certo? O que é mais difícil para vocês em termos de performance e como foi a recepção do público nestas ocasiões?

Hélio: Bom, neste ponto acho que ganhamos muito nestes últimos dois anos. É uma responsabilidade tremenda preparar o pessoal para as bandas principais, você precisa se esforçar e batalhar para dar o melhor de seu trabalho para o público. Os ensaios são preparados e planejados, pois é muito importante sabermos transmitir ao público toda a nossa energia e intenção, então as tensões ficam nos ensaios para que assim tudo possa fluir naturalmente, fórmula essa que levamos para todos os shows.

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Hélio: Nossa primeira grande abertura foi para os holandeses do Delain e foi muito bom para a nossa ‘investida’ no cenário, pois divulgou muito o nosso trabalho na época. Depois deste, conseguimos abrir alguns novos caminhos e assim fizemos a abertura para a Tarja Turunen no HSBC, que foi um marco para nossas vidas, uma estrutura impecável fornecida pelo pessoal da Top Link, que nos trataram muito bem e nos deram todo o suporte necessário. Nos sentimos reis (e rainha) neste dia. A resposta do público foi algo inesperado, pois quando entramos no palco a galera nos recebeu com tanto carinho que não parávamos de sorrir, estávamos dopados de alegria. Em julho fizemos a abertura para o The Agonist, que também foi ótimo para nós, pois o público já estava preparado para este evento, levando em conta a nossa presença, então foi como se dividíssemos o palco com eles e não apenas como banda de abertura. Foi legal escutar o pessoal pedindo músicas, gritando nossos nomes e cantando nossas músicas, foi um grande presente. Estes três shows ficaram na memória para toda vida, com eles construímos grande parte do que estamos colhendo hoje.

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Whiplash!: E planos para o que resta de 2011? Alguma excursão pelo exterior em vista?

Hélio: Bom, nosso álbum está sendo lançado agora em setembro no Japão pela Radtone Music! Foi uma verdadeira conquista este CD estar sendo lançado do outro lado do mundo. Acabamos de assinar também com a Rage On Stage Management, empresa dos EUA responsável agora por agenciar e administrar nossas turnês mundiais, mídia virtual, e também preparando agora nossa primeira turnê nos EUA para o meio do ano que vem. E recentemente fizemos as captações das cenas de nosso primeiro videoclipe, de "We Are The Same", com o pessoal da Kairos Filmes (lançamento previsto para outubro/2011). Foi um trabalho maravilhoso e é o tipo de coisa que, se você pudesse, faria todo fim de semana. É cansativo, mas a realização é indescritível. Acreditamos que esses sejam passos importantes a serem dados! E é claro, já estamos pensando e planejando as gravações do nosso próximo álbum para ano que vem, depois da turnê americana.

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Whiplash!: Ok pessoal, o Whiplash! agradece pela entrevista e deseja boa sorte ao Ecliptyka. O espaço é de vocês para os comentários finais...

Helena / Hélio: Muito obrigada, Ben, por essa oportunidade de divulgamos nosso nome no Whiplash!. Há muitas bandas boas em nosso país, e elas só conseguem emergir devido a vocês, que cedem esse espaço a elas. Gostaríamos de agradecer também todos nossos fãs e amigos que têm nos apoiado nessa jornada. Com certeza não teríamos dado tantos passos importantes sem eles! Estamos muito felizes com tudo e com certeza não pararemos por aqui! Para aqueles que quiserem conhecer mais a Ecliptyka, é só acessar nossos canais aqui na internet (www.ecliptyka.com, www.revernation.com/ecliptyka, www.facebook.com/ecliptyka). Muito obrigado novamente! Keep rockin’!

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Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
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