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Massahara: é uma malucada linda, é a "massa rara"

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 31 de maio de 2011

Tendo iniciado suas atividades há quase uma década na capital paulista, o Massahara está estreando com um álbum auto-intitulado que é um verdadeiro passeio pelos primórdios do Rock´n´Roll, completamente calcado nos anos 60 e 70. Uma sonoridade dessas não passa despercebida e o Whiplash! contatou Fábio Gracia (voz e guitarra) e Ronaldo Rodrigues (teclados), que deram uma geral em sua história, gravação e muito mais, num bate-papo que merece ser conferido pelos amantes do gênero.

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Whiplash!: Olá pessoal! Ainda que o Massahara esteja na ativa há quase uma década, somente agora vocês estão estreando em disco... Que tal começarmos com um breve histórico desde sua fundação?

Fábio Gracia: No final de 2001 resolvi montar uma banda com o baterista e amigo Thiago Sapienza para tocar covers de bandas chamadas lado B, como Captain Beyond, Cactus, Budgie, Dust, mesclando com bandas de maior domínio público. Resolvemos então recrutar o nosso amigo e baixista Allan Ribeiro, que na época havia acabado de voltar a Sampa e conseguimos um vocalista através de um anúncio. Essa formação durou de 2002 até meados de 2004, quando então, por força do destino, nos tornamos um power trio e tive que assumir os vocais. Ficamos um ano ensaiando até eu conseguir coordenar as guitarras com as linhas de voz, repaginando um novo repertório mais calcado em power trios como Mountain, Cream, BBA, Hendrix, etc. Foi nesse período de reclusão que começamos a compor nosso material próprio, desde então não paramos e decidimos tocar em shows apenas nossas músicas, já que a maioria do público não conhecia o repertório lado B, mas gostava mesmo assim por causa de nossas improvisações ao vivo. Trocamos de baterista algumas vezes até conseguirmos fechar um repertório para a gravação do nosso disco, recentemente.

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Fábio: A idéia do nome ‘Massahara’ surgiu de um amigo nosso chamado Tico, ele foi e ainda é uma espécie de mentor pra nós. Ele freqüentava na Mooca um tipo de festa chamada de Massa Rara, uma festa direcionada para um público específico, uma ‘massa rara’ que gostava de sonzeira, loucura, slides nas paredes e tal. Por tocarmos na época um repertório lado B, por sermos da Mooca e por gostarmos do significado do nome, que tem tudo a ver conosco, e também pela bela sonoridade que causa, decidimos batizar a banda. Apenas juntamos os dois nomes e trocamos um ‘R’ pelo ‘H’ para dar origem a uma palavra nossa que tem todos esses significados, além do fato de muitas pessoas acharem que a palavra tem origem indiana ou oriental, o que torna a coisa mais mística, psicodélica.

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Whiplash!: "Contramão", "Lugar ao Sol" e "Zói D´Cobra" são excelentes composições... Visto a técnica e melodia variada que caracterizam seu primeiro álbum, qual é o ponto alto e o maior diferencial que ele apresenta em se tratando de Rock´n´Roll?

Ronaldo Rodrigues: Obrigado pelos elogios! Primeiro a gente cria, depois é que a gente interpreta aquilo que criou. Nosso processo de composição é muito mais instintivo do que racional, e a gente não tem essa sanha, ou essa audácia, de tentar fazer algo totalmente inovador. O rock já tem uma trajetória longa, fundamentos bem sólidos e dá também muita margem a diferentes expressões. Assim, a gente capta a musicalidade que nos influencia e interpreta para o nosso contexto, para as nossas experiências e as nossas idéias. Não sei se isso pode se chamar de diferencial, mas em tudo que criamos colocamos muita raça, muita energia, muito gás e trabalhamos isso com os elementos que possuímos.

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Whiplash!: Algo que realmente apreciei em "Massahara" é a presença de muitos improvisos. Afinal, como rola o processo de composição e até onde vocês permitem essas experimentações?

Fábio: Na verdade, o processo de composição se restringe às bases do som, refrões, e outros elementos que agem como espinhas dorsais. O resto é improvisação, que sempre estivemos acostumados a fazer e convenções que a música nos permitir fazer. No caso das letras é diferente, pois existem duas maneiras de trabalhá-las, na minha opinião. Uma delas é ter a letra e se criar um riff a partir daí, e outra é ter uma base e uma linha melódica e construir uma letra daí, ou seja, totalmente o oposto, mas com o mesmo objetivo. É assim.

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Whiplash!: Vocês participaram do festival catarinense Psicodália na edição de Ano Novo de 2010 e o entusiasmo com que tocaram foi grande. E agora, com o lançamento de "Massahara", como fica sua situação fora de São Paulo, em relação aos shows? Aliás, considerando todo o aspecto retrô de sua proposta, qual é o perfil do público de vocês, afinal?

Ronaldo: O Psicodália, tanto nessa edição de 2010 como na anterior a ela em que também tocamos, foi uma ótima vitrine, foi nossa primeira experiência musical fora de SP. Algumas dificuldades que sempre apareceram no nosso caminho tinham relação a um trabalho oficial. E agora ele se concretizou. A gente imagina que, com ele, consigamos alçar vôos mais altos, dentro e fora de SP. Para o momento atual, estamos garimpando contatos e locais que possam oferecer uma boa estrutura para o nosso som em outros estados e para o público que se identifica com a gente. Sempre com bastante pensamento positivo e trabalho de formiguinha a gente chega lá.

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Ronaldo: Com relação ao público, o perfil que a gente nota é de uma galera que não se convence com qualquer som. É uma galera que tem muita percepção, procura conhecer bem o que está ouvindo e tem bastante critério pra eleger seus favoritos. Não é pessoal que ouve FMs e nem fica de orelha com Ipod e outras novidades. É pessoal que ainda compra discos, que presta atenção na sonoridade, que troca informações a respeito. Que gosta de rock, de som honesto e bem feito. Tem gente nova e tem gente mais velha (isso de idade, porque de pensamento todos se sintonizam). É uma malucada linda, é a ‘massa rara’.

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Whiplash!: Falando em Psicodália, foi lá que vocês contataram o selo Som Interior. Sei que vocês utilizaram equipamentos vintage e valvulados para a gravação do debut, e há muita história bacana aí! Poderia dar mais detalhes sobre a gravação do álbum?

Ronaldo: Foi isso mesmo. Lá que conhecemos o Cláudio Fonzi, da Som Interior, e de lá se iniciaram as conversas para que a Som Interior produzisse nosso primeiro disco. A gente é muito grato a ele por nos ajudar a parir esse filho! (risos). Sobre os equipamentos e a gravação, foi uma oportunidade fantástica que tivemos. Gravamos o disco no estúdio Área 13, em São José do Rio Preto, distante cerca de 400 km de São Paulo. Esse estúdio pertence ao nosso amigo Alberto Sabella em sociedade com o Junior Muelas, e ambos tocam atualmente na banda Estação da Luz. Eles, assim como nós, são vidrados em sonoridade vintage e tem disponíveis lá equipamentos fantásticos, coisas como bateria Ludwig, Hammond C3, caixa Leslie, minimoog, tudo original de época, enfim... Um verdadeiro parque de diversões! (risos).

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Ronaldo: Além disso, a gente também já tem alguns equipamentos e instrumentos nessa linha, então conseguimos um resultado sonoro que nos deixou bem satisfeitos. A gravação foi feita em cerca de 50 horas de estúdio, mas por conta da distância e das nossas outras ocupações, só pudemos gravar em feriados prolongados. Então, a gravação foi fracionada em várias sessões, mas que totalizaram esse período efetivo de estúdio que citei. Não tivemos muito tempo – foi chegar e tocar. As bases foram gravadas todas juntas, alguns solos de guitarra também. No meu caso, como tecladista, eu nunca tinha tocado com um Hammond ou um minimoog originais, então tive o desafio de conseguir extrair um bom timbre dessas máquinas em pouco tempo. Todo o disco foi gravado com instrumentos e amplificadores analógicos. Um detalhe curioso é de como o Alberto conseguiu esses instrumentos todos, cada um tem uma ‘estória’. Um dos órgãos Hammond, por exemplo, ele comprou de uma igreja evangélica que estava se desfazendo dele, por um precinho muito aquém do que vale o instrumento!

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Whiplash!: Na ficha técnica consta que foram dois os bateristas - Renato Amorim e Junior Muelas - que tocaram no "Massahara". Explica isso aí...!

Fábio: É o seguinte: a banda existe desde 2002 e de lá pra cá trocou três vezes de baterista. Quando estávamos prontos para gravar, o nosso segundo batera saiu da banda e nos causou um problema. Mesmo assim, queríamos gravar e então pedimos para o nosso amigo, Juninho Muelas, para fazer as partes de bateria (visto que já tínhamos algumas das músicas prontas e pré-gravadas), não podíamos deixar de registrar nosso som. Então gravamos. Aconteceu que quando tínhamos acabado de gravar algumas músicas com o Juninho, o Renato Amorim conversou com a gente e se propôs a terminar o trampo. Ele acabou entrando pra banda e gravando as outras quatro músicas do disco.

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Whiplash!: E qual é a história da canção "Roleta Russa", que ficou de fora do repertório?

Fábio: Roleta Russa é uma música que compusemos a partir de algumas idéias remanescentes que o Allän e eu tivemos, somadas mais as idéias do Renato. Nossa intenção era de gravar com o Rolando Castelo Jr., da Patrulha do Espaço. Ele curtiu o som e topou, mas levando em conta os inúmeros imprevistos para concretizar esse som, acabamos por não gravá-lo. Mas no segundo disco marcará presença, com certeza.

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Whiplash!: A mídia dá amplo espaço a aberrações infanto-juvenis como NX Zero ou Fresno... Em sua opinião, onde reside o empecilho de bandas com apelo mais adulto e que cantam em português, como Carro Bomba, Motorocker ou Massahara, para serem constantemente preteridas pelos veículos de comunicação das grandes massas?

Ronaldo: Essa pergunta não tem uma resposta simples. Acho que são dois fatores principais. O primeiro é que parece existir uma extensão da adolescência. As crianças são mais precoces hoje em dia e passam mais tempo sendo adolescentes; é comum ver gente com 22, 23 anos que age e pensa como adolescente. A maturidade chega muito mais tarde – o cara passa décadas se preparando para o dito ‘mercado de trabalho’, sai da casa dos pais lá pelos 30 anos, enfim, a juventude hoje demora muito a sair para o mundo, pra ter que se virar, aprender as coisas da vida de fato, na prática. O som dessas bandas citadas (entre muitas outras) é um reflexo disso. Elas já têm cerca de 10 anos de carreira e continuam no mesmo som adolescente, não evoluem. Surpreende pensar hoje que Robert Plant, John Paul Jones e John Bohnam tinham cerca de 19 anos quando lançaram o primeiro disco, ou então os garotos do Dust, todos na faixa dos 18, lançar um disco de estréia tão maduro, denso e com aquela competência instrumental. Os Beatles saíram de "Love Me Do" para "A Day In The Life", veja que evolução...

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Ronaldo: O segundo ponto é que a indústria avançou muito para cima da música, que vem perdendo seu status de arte e cada vez mais é entretenimento, é produto. E como produto, tem rótulo, tem visual padronizado, tem prazo de validade (!) e tem propaganda. Na parte da propaganda, aí entra a grande mídia, a mídia das massas, seja ela escrita, televisa ou radiofônica. Ela não tem compromisso com a música, tem compromisso com o dinheiro. Onde estiver o dinheiro, o consumo, ali ela estará. Então, não temos muita esperança com relação a isso. Uma conjuntura imensa de situações tem de mudar para que consigamos chamar a atenção desses veículos e reverter esse ciclo de mediocridade. Tem que ser de dentro pra fora. Mais ou menos os mesmos fatores que permitiram uma criação tão profícua de bandas no fim dos anos 60 e nos anos 70. Na minha opinião, um dos pontos primordiais para isso é a união entre quem ‘milita’ nessa causa (e é uma das coisas mais difíceis de se conquistar hoje em dia).

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Whiplash!: "Massahara" tipifica perfeitamente o som do final dos anos 60 e anos 70. Levando em conta suas influências de Grand Funk Railroad, Cream, Black Sabbath, The Jimi Hendrix Experience, etc, como vocês analisam o Rock´n´Roll daquela época em relação ao movimento atual, à nível mundial?

Ronaldo: Para a gente é uma honra poder ser mencionado com adjetivos assim, pois é uma época e um contexto que admiramos muito! Não é uma coisa arquitetada, de tentar soar com aquele mesmo espírito e nem saudosista, porque não vivenciamos isto. É uma coisa natural, de pura identificação nossa com as propostas sonoras dessas bandas citadas e de outras do período, que continuam insistentemente atuais. O rock n’ roll é muito diversificado, é uma cultura com diversas faces. O que fez toda a diferença, no meu entender, foi o contexto em que essas bandas estavam e também suas influências. O rock naquela época estava em plena construção, muitas linguagens se estabelecendo – hard rock, rock progressivo, jazz-rock, space-rock, folk-rock, blues-rock, experimental, etc.

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Ronaldo: Por estar em construção, as referências primordias foram o blues, o jazz e a música erudita. Partiu-se muito de elementos distintos para construir o rock daquela época. Hoje, o rock é feito primordialmente de influências passadas do próprio rock. Isso, na minha visão, torna o estilo limitado, fechado, com pouca diversificação e preso a clichês. Outra diferença é que as pessoas que se aventuravam a tocar rock naquela época tinham mais formação musical. Depois da filosofia punk do ‘do it yourself’, a musicalidade passou a não ter muita importância no rock, de modo geral. E isso o empobreceu. Apesar disso, considero que haja muitas boas bandas, hoje. Não diria que existe atualmente um movimento consistente de rock, porque a coisa está muito fragmentada e o universo de bandas de todos os estilos hoje é muito vasto. Muitas boas bandas estão aí na ativa e habitam o universo paralelo do ‘underground’.

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Whiplash!: Ok, pessoal, o Whiplash! agradece pela entrevista desejando boa sorte ao Massahara! O espaço é de vocês para os comentários finais, ok?

Ronaldo: A gente agradece mais essa oportunidade de figurar aqui no Whiplash!, poder falar um pouco sobre nós e o nosso trabalho, e ir, aos poucos, construindo um nome entre os admiradores desse estilo. Sem esse apoio mútuo, nada acontece! Valeu!

Ronaldo: Nosso disco já está aí pela praça, pode ser encontrado em algumas lojas da Galeria do Rock e da galeria Nova Barão em São Paulo e nas lojas especializadas do estilo no Rio de Janeiro. Também pode ser adquirido diretamente conosco. Nossos contatos são – [email protected] , telefones (11) 2965-3888 ou (21) 2524-0216.

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Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
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