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Portnoy: seria trágico nunca mais tocar com o Dream Theater

Por Ronaldo Costa
Fonte: Blabbermouth
Postado em 11 de setembro de 2010

Segundo notícia divulgada no Blabbermouth, Mike Portnoy falou abertamente pela primeira vez sobre sua saída do DREAM THEATER, no "Eddie Trunk's Friday Night Rocks", programa de rádio da FM Q104.3 de Nova York, na edição levada ao ar nesta última sexta-feira, 10 de setembro. O site BLABBERMOUTH.NET fez uma transcrição do chat, com algumas partes ligeiramente editadas para maior clareza. Alguns trechos da conversa podem ser conferidos abaixo:

Claramente, você não era apenas um baterista, você era o ponto focal e a força motriz por trás do DREAM THEATER. Então, o que aconteceu e como chegamos a esse ponto em que você já não é mais um membro da banda?

Portnoy: "Bem, eu não sei como falar, mas acho que poderia resumir tudo dizendo que cheguei a um ponto onde eu meio que tive que sair, a fim de avançar. Eu amo o DREAM THEATER, eu amo os caras, tem sido o meu amor por 25 anos, mas eu precisava dar um tempo do Dream Theater. Muita gente interpretou mal o meu comunicado de imprensa, dizendo: 'Bem, se ele precisa de uma pausa, porque ele está tocando com todas essas outras bandas?' Eu não precisava de um intervalo no sentido de parar de tocar, excursionar e desenvolver projetos - eu realmente senti que o DREAM THEATER necessitava de uma parada. Nós temos vivido num ciclo de compor-gravar-excursionar já há uns 12, 15 anos - quase 20 anos - sem qualquer pausa real, e eu estava sentindo que isso era... eu não sei... isso era um padrão que precisava ser quebrado. E isso não é algo que eu só comecei a sentir durante a noite e resolvi decidir no dia seguinte, isso remonta ao ano passado. Eu já estava sentindo isso. Nós estávamos na Europa, na Progressive Nation tour, no outono passado, e eu então sugeri aos rapazes: 'Por que não damos uma reduzida nas turnês em 2010?' Nós íamos fazer uma tour nos EUA durante a primavera e acabamos deixando de lado, pois eu realmente senti a necessidade de mudar as coisas e quebrar aquele modelo que nós vínhamos fazendo durante tanto tempo, pois estava começando a se tornar um pouco difícil para mim. Gostaria de sair e fazer esses outros projetos que seriam muito refrescantes para mim, para então voltar ao DREAM THEATER, banda cuja música eu amo tanto e cujos integrantes são irmãos. Eu me senti como se estivéssemos precisando tirar umas férias um do outro, a fim de reacender a chama. Desde o outono passado eu estava sentindo isso.

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Quando eu estava com o TRANSATLANTIC na primavera passada, eu falei sobre isso com algumas pessoas naquela turnê. E então, quando saímos em turnê com o IRON MAIDEN neste verão, eu sabia que já estava chegando ao limite. Finalmente, eu trouxe isso até os caras e sugeri: 'Por que não damos uma pequena parada? Trabalhamos sem parar durante tantos anos, eu acho que talvez um hiato de uns dois anos nos faria bem. Isso daria a cada um de nós uma chance para recarregar nossas baterias e nos trazer mais inspiração'. Só que os caras não concordaram comigo. Eles queriam continuar e começar um novo álbum em janeiro [de 2011], mas eu sentia fortemente que a parada poderia nos fazer algum bem. Apenas discordamos quanto a este ponto.

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E, basicamente, foi isso... após essa discussão inicial, nos separamos por cerca de uma semana ou um pouco mais para pensar nisso e voltamos a nos reunir alguns dias atrás para falar sobre o assunto, e eles não queriam ceder, eles realmente queriam começar o álbum em janeiro - com ou sem mim. Eu realmente senti que se fosse forçado a entrar em estúdio em janeiro, me sentindo do jeito que estou me sentindo, meu coração não estaria no trabalho, estaria apenas sendo empurrado e não realmente fazendo o que sentia em meu coração que eu deveria estar fazendo, que era poder dar um respiro... E foi isso que aconteceu. Basicamente, eu fui colocado numa posição em que ou eu escolhia fazer o álbum em janeiro contra a minha vontade ou escolhia dizer adeus, e eu escolhi dizer adeus. Foi a decisão mais difícil que já tomei na minha vida e me sinto muito triste sobre isso. Os caras também estão muito tristes com isso. É meio estranho ver isso acontecer, pois nenhum de nós queria isso, mas, inevitavelmente, esta é a maneira como acabou acontecendo".

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Você não quer parar e, obviamente, eles não querem que você saia. Parece então que esta divergência seria entre o momento que você está passando em sua vida e o que a banda queria fazer. Como as coisas ficaram no 'quatro contra um', eles decidiram seguir sem você.

Portnoy: "É exatamente isso. Quer dizer, eu não queria parar e eles não querem me deixar. Então chegamos a este ponto, era a única maneira para que eles pudessem seguir em frente e para que eu também pudesse seguir adiante. É um tipo estranho de separação, pois é uma separação onde ainda nos amamos. Recebi hoje um e-mail incrível de John Petrucci e um outro grande e-mail do Jordan Rudess. Eles sentem a minha falta e estão tristes com tudo isso. Eu também estou triste com isso, estou de coração partido, mas nós realmente discordamos. Eu acho que a banda poderia usar alguns anos para recarregar as baterias. Tantas bandas têm feito isso - SOUNDGARDEN, ALICE IN CHAINS, JANE'S ADDICTION, PHISH, RAGE AGAINST THE MACHINE... Um monte de bandas. Quando você está nessa vida desgastante durante tanto tempo e sempre com força, por que não fazer uma pausa e então voltar maior e melhor do que nunca? Era isso que eu esperava que pudesse acontecer com o DREAM THEATER, e eu estava esperando que seria o caminho que poderíamos tomar em conjunto, mas não era para ser".

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Quanto você acha que tocar com o AVENGED SEVENFOLD e outros projetos que você participa - você sempre está ocupado trabalhando criativamente, fazendo outras coisas, seja com o DREAM THEATER ou não - teria influenciado nessa decisão, se é que influenciou?

Portnoy: "Bem, isso não teve absolutamente nada a ver com os meus pensamentos iniciais, porque, como mencionei anteriormente, eu já estava discutindo isso com os caras no outono passado. E no outono passado, The Rev [antigo baterista do AVENGED SEVENFOLD] ainda estava vivo e bem. Eu não tinha nada a ver com o AVENGED SEVENFOLD e já estava com essas sensações em setembro/outubro do ano passado. Se você assistir ao vídeo 'Wither', que gravamos naquela turnê, em quase todas as filmagens eu saio com Mikael Åkerfeldt [do OPETH] ou Fox Damon [do BIGELF]. Eu já estava sentindo uma certa separação dos integrantes do DREAM THEATER. Todo o fundamento que motivou tal decisão já existia naquela época. Então, realmente, não tem nada a ver com o AVENGED SEVENFOLD. Quando 2010 chegou, eu fiz alguns shows com o HAIL!, eu fiz uma breve turnê com o TRANSATLANTIC, e então comecei a turnê com o AVENGED SEVENFOLD. Todos esses três projetos - não apenas no AVENGED, mas todos os três projetos - me mostraram como eu estava me sentindo muito confortável, feliz e revigorado com essas outras bandas. Aí eu volto para DREAM THEATER, para a turnê com o Maiden, e as relações entre nós cinco no DREAM THEATER estavam um pouco tensas - ficávamos em camarins separados, não andávamos tão juntos e, como mencionei, se você assistir ao video 'Wither'... havia um pouco dessa tensão. Vinte e cinco anos juntos, por vezes, fazem isso. Nós nos amamos, somos irmãos, somos uma família, mas às vezes você quer algo à parte e precisa de algum espaço, e é isso que eu estava sentindo. Honestamente, isso tudo foi antes do AVENGED SEVENFOLD. Essa experiência apenas abriu meus olhos um pouco, assim como a excursão com o TRANSLATLANTIC e os shows com o HAIL!. Ela só abriu os meus olhos para o que uma relação diferente, refrescante, pode fazer... Eu não sei... É duro para mim explicar com palavras e eu realmente não quero ser mal interpretado. Não quero que as pessoas pensem que deixei o DREAM THEATER para entrar no AVENGED SEVENFOLD - eu não sou um membro do AVENGED SEVENFOLD, eu só estou em turnê com eles para ajudá-los, e nós estamos tendo um grande momento. Eu me senti como se não pudesse colocar meu coração numa volta com o DREAM THEATER em janeiro sem ter algum tipo de pausa. Quero dizer, do jeito que estão as coisas agora com o AVENGED, suponho que continuaremos com isso juntos por mais um tempo, porque eles são uma banda sem baterista e agora sou um baterista sem banda. Nós não tomamos qualquer decisão ou sequer discutimos para onde vamos a partir daqui. Por enquanto, vou continuar a tocar com eles e vamos ver para onde as coisas vão depois".

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A primeira coisa que pensei quando ouvi sobre isso, e eu tenho certeza que muitos fãs pensaram também, é que os outros caras do DREAM THEATER provavelmente disseram "Bem, ele está tocando com todas essas outras bandas, mas quando precisamos trabalhar, ele não tem tempo para nós, então é isso". Mas você está dizendo que realmente não foi assim.

Portnoy: "Bem, eu não sei. Talvez eles possam mesmo sentir dessa forma".

Seria como uma namorada que está fora fazendo outras coisas e então, quando você precisa dela, ela não está disponível.

Portnoy: Eu nunca poderei ser acusado de não ter dado meu máximo ao DREAM THEATER. Eu fiz isso literalmente por 25 anos... É o meu 'bebê'... Eu senti como se estivesse me sacrificando, dada a situação, pois eu jamais poderia prender a banda e também não poderia fazer algo contra a minha vontade. É inacreditável para mim pensar que eles estão continuando sem mim, mas acho que eles estão... Eu costumava brincar com eles o tempo todo. Eu costumava dizer, 'Se eu morrer, não digam 'ele gostaria que nós continuássemos', porque eu não quero que vocês continuem sem mim'. A última coisa que eu queria ver era um DREAM THEATER sem Mike Portnoy nele, assim eu costumava sempre brincar com eles sobre isto. Mas agora, aqui, quando confrontado com esta realidade... Quero dizer, com certeza, o lado egoísta da minha parte não quer pensar na banda sem mim, e eu meio que queria que fosse apenas uma pausa, mas há o outro lado de mim que pensa... eu não posso segurá-los. Eles são meus amigos, são meus irmãos e se realmente desejam continuar, então não posso dizer não, eu não quero ser um obstáculo e fazer isso com eles. É uma situação estranha, felizmente acabou de forma amigável e os rapazes deixaram bem claro que a porta está sempre aberta para mim. Então, é uma coisa estranha, porque eu poderia voltar para eles, mas não agora. Eu só preciso de uma pausa.

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Quanto tempo você acha que seria necessário para essa pausa [do DREAM THEATER]?

Portnoy: "Quando eu propus isso, propus um hiato por tempo indeterminado, como tantas bandas fazem, e todas elas costumam voltar maiores e melhores do que nunca. Depois de falar sobre isso, eu disse: 'Bem, não podemos definir um tempo, passar por cima das coisas mas, quem sabe, digamos, um ano ou um ano e meio? Porque não paramos durante 2011 e nos reunimos em 2012?' John Petrucci poderia fazer um álbum solo - ele fala sobre isso há algum tempo - e James [LaBrie] acabou de fazer um álbum solo. John Myung com um álbum do JELLY JAM e Jordan tem seus planos também... Fazia sentido. É como, 'vamos tirar férias em 2011 - todos podem fazer suas próprias coisas - e nos reunir em 2012'. Mas eles não queriam isso. Eu mesmo me ofereci para fazer alguns trabalhos com eles em 2011 - mesmo não sendo o que eu queria, eu estava disposto a fazê-lo apenas para manter a banda. Só que a coisa não decolou. É apenas lamentável que seja essa a maneira como as coisas aconteceram, como as fichas caíram".

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Sobre o seu papel no DREAM THEATER e se ele acha que pode ser facilmente substituído:

Portnoy: "As duas situações que eu poderia pensar que são similares - com Tommy Lee no MÖTLEY CRÜE e talvez com o Phil Collins no GENESIS - em ambos os casos eles voltaram. Sendo assim, quer saber de uma coisa? Talvez esse seja o caso aqui... Eu não sei. Mas para ser honesto com você, para mim a coisa mais complicada nisso é que o meu papel no DREAM THEATER estava além da bateria. Honestamente, eu acho que há milhares de bateristas que poderiam entrar no DREAM THEATER agora e fazer um grande trabalho, mas e as outras milhares de coisas que eu tinha que fazer no DREAM THEATER?!... Acho que não terão problemas em conseguir um grande baterista - há muitos grandes bateristas por aí- mas acho que terão realmente que dar um passo além para cobrir todas as outras responsabilidades, cada um deles terá que dar 500 por cento a mais de si próprios para cobrir as responsabilidades. E eu acho que eles vão crescer com isso. Eu já vi John Petrucci fazendo sessões de Q & A [perguntas e respostas] no site, que em todos estes anos eu nunca vi ele fazer. Eu nunca, nem em um milhão de anos, pensei que um dia iria apenas assistir a um concerto DREAM THEATER, e agora estou ansioso para um dia fazê-lo [risos]."

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Se eu tivesse que apostar, diria que não passará mais do que um ano ou dois antes de você retornar.

Portnoy: "Bem, se isso acontecer, então eu consegui o que queria [risos] - Eu terei a minha pausa e eles conseguirão o que queriam, que era continuar. Talvez um par de anos a partir de agora e voltemos juntos e vamos viver felizes para sempre. Eu não sei. Mas houve muitos casos - você já viu, a história tem mostrado - os já citados MÖTLEY CRÜE e GENESIS, mas você poderia falar sobre... AEROSMITH seguiu sem Joe Perry, o MAIDEN sem Bruce [Dickinson], o JUDAS PRIEST sem [Rob] Halford... Em última análise, todos eles voltaram juntos e eu adoraria se algum dia isso acontecesse conosco... A coisa toda é tão difícil para mim engolir como é para os fãs. Eu me sinto muito ruim pelos fãs, porque eu passei toda a minha carreira tomando decisões em favor deles e eu sabia que essa era uma decisão que não seria popular entre os fãs, mas pela primeira vez na minha vida - por uma vez - eu tinha que fazer o que Mike Portnoy sentia que era o certo e não o que era melhor para o DREAM THEATER. Quer dizer, o que teria sido melhor para DREAM THEATER, na minha opinião, teria sido apenas ter alguns anos de folga - todos fazendo suas próprias coisas, recarregar as baterias e voltarmos - mas nós somos cinco pessoas diferentes, com cinco personalidades diferentes, e houve divergência sobre o assunto... Nós mencionamos estas outras situações [onde membros se separaram e, posteriormente, retornam]. A única coisa que assusta seria se houvesse uma semelhança com Roger Waters e o PINK FLOYD, que nunca voltaram juntos. Isso assusta. Seria trágico se eu nunca mais subir a um palco com o DREAM THEATER novamente... Eu estou em paz [com a minha decisão de deixar a banda] - eu realmente estou. Estou deprimido, triste e chocado com tudo isso, mas estou de fato em paz. Eu acho que foi a coisa certa a fazer, porque eu tinha que seguir meu coração. Eu nunca fui uma farsa, uma pessoa falsa, e se eu fosse obrigado a ir para o estúdio em janeiro, eu teria ressentimentos e então não posso fazer isso. Eu preciso amar o que estou fazendo e nunca fiz um projeto, um álbum ou qualquer coisa com qualquer outro músico que eu não acreditasse".

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Você está com o AVENGED SEVENFOLD, que vai prosseguir até o Ano Novo, então, de momento, você vai apenas continuar a tocar com eles e imagino que você está se divertindo fazendo isso, certo?

Portnoy: "Bem, sim. Estou realmente tendo um grande momento com esses caras, não há como negar isso. Eles são grandes caras, o show é fantástico, os fãs são fantásticos, e eles têm sido ótimos para mim. A coisa com eles é que estão indo aos poucos, passo a passo, por causa da situação que passaram, com seu baterista morrendo. Então eles realmente não têm pressa em ter um baterista permanente, eles estão dando pequenos passos. E eu estou no mesmo barco, porque eu não quero tomar decisões importantes agora, quero apenas viver as coisas, um dia de cada vez. E acho que neste momento não há nenhuma pressão sobre mim e nem para eles, no sentido de tomar decisões agora, podemos simplesmente continuar com a turnê, e nós temos o tempo a nosso favor agora, sem qualquer pressão sobre nossas cabeças. Então, eu vou continuar com eles e depois, quando chegar a hora de tomar uma decisão para fazer algo mais, aí sim eu a farei. Mas agora, é bom não ter a pressão e poder apenas tocar".

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Sobre Ronaldo Costa

Nascido na capital paulista em meados dos anos 70, teve a sorte de, ainda bem jovem, descobrir por meio de um primo o debut do Iron Maiden. Quando ouviu "Prowler" pela primeira vez, logo entendeu que aquilo passaria a fazer parte de sua vida. Gosta sobretudo dos clássicos, como Maiden, Judas, Sabbath, Purple, Zeppelin, Metallica, AC/DC, Slayer, mas ouve desde um hard bem leve até um bom death metal. Além da paixão pelo metal e pelo rock em geral, também adora cinema e um bom futebol.
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