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The Ordher: profissionalismo acima de tudo

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 04 de dezembro de 2009

Se alguém acha que o gaúcho de Porto Alegre The Ordher fez de "Weaponize" (07) um disco de Heavy Metal brutal que também é atraente a um público mais amplo, o leitor precisa ouvir "Kill The Betrayers", que está chegando agora ao mercado através da Free Mind Records.

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Fábio Lentino (voz e baixo), Fabiano Penna (guitarra) e o ‘novato’ Cássio Canto (bateria) proporcionaram a este segundo trabalho uma verdadeira aula de bom gosto, técnica e melodias em uma sonoridade totalmente Death Metal. O Whiplash! conduziu a seguinte entrevista com Fabiano, onde o leitor se inteirará sobra a atual fase desta grande promessa para a música extrema brasileira.

Whiplash!: Olá, pessoal! Primeiramente, meus parabéns por "Kill The Betrayers", o disco é matador. Mas, voltando um pouco no tempo... "Weaponize" foi o álbum que apresentou o The Ordher ao público. Como vocês avaliam este primeiro trabalho, passado dois anos de seu lançamento?

Fabiano Penna: Obrigado, Ben. "Weaponize" é um disco que eu pessoalmente gosto muito, o processo de escrever e produzi-lo foi muito bacana. Quando a gente montou o The Ordher, apesar de sempre levarmos a sério, procuramos levar as coisas da forma mais descompromissada para sair da pressão que tinha sido nossas bandas anteriores. Então, quando a gente estava produzindo este disco, gravamos muitas demos, mexemos e remexemos nas músicas, tocamos muitos covers nessa época também, buscando uma pegada diferente, e tudo isso resultou no "Weaponize".

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Fabiano Penna: "Weaponize" é um disco muito bem tocado, bem variado pra um disco de Metal extremo, e que preza pelo bom gosto. Sempre pensamos nas músicas visando o resultado final, pensando em músicas que soassem bem também pra um público que não está acostumado a ouvir Metal extremo. Talvez falte um pouco de uniformidade no disco, até porque foi a primeira vez que eu toquei junto com o Fábio e o Maurício, então de repente algumas coisas pudessem ter sido mais uniformes se tivéssemos trabalhando juntos há mais tempo, mas no geral acho um puta disco, e acho que no futuro ele vai ter um reconhecimento que não teve quando foi lançado...

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Whiplash!: Confesso que fiquei admirado com o repertório de "Kill The Betrayers", pois as canções estão muito trabalhadas e o repertório bem diversificado. Como rolou o processo criativo destas composições? Até onde o novo baterista Cássio Canto influenciou na sonoridade final do disco?

Fabiano Penna: Em algum ponto o processo de criação seguiu como foi no "Weaponize", eu criava os riffs, montava as músicas em casa com bateria eletrônica, passava as demos para os caras e a gente finalmente levava ao estúdio para ensaiar e melhorar os arranjos. A novidade nesse disco é que o Fábio dessa vez cooperou com duas faixas ("Silent Enemies" e "The Devil’s Whip"), e houve também umas duas ou três faixas que não foram sequer ensaiadas, a gente montou as demos e já levamos direto ao estúdio para gravar, em função de a Unique Leader ter adiantado o lançamento do disco em dois meses por causa da tour lá fora. O Cássio contribuiu bastante, tudo que a gente levou ao estúdio para ensaiar ele contribuiu de alguma forma, seja criando algumas linhas de bateria, algumas vezes até opinando nas linhas de guitarra, nos solos. Ele tem uma visão bem crítica de música extrema, assim como eu e o Fábio, temos gostos muito parecidos, então foi fácil trabalharmos juntos, temos a mesma linguagem.

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Whiplash!: Novamente o 'encapuzado belicista' aparece na capa do disco do The Ordher. Seria correto afirmar que ele está se tornando uma espécie de mascote para vocês? Qual a relação do título "Kill The Betrayers" com todos os símbolos religiosos espalhados pelo corpo deste personagem?

Fabiano Penna: É, o personagem tá ali de novo, não foi proposital, mas muita gente criou o link com a capa do "Weaponize", é o mesmo personagem sem rosto. Não sei se vai pintar de novo numa próxima capa, depende muito do que for a temática do próximo disco, mas eu pessoalmente gosto dessa idéia de ter um personagem sem nome e sem rosto pra representar a idéia. O público pode se imaginar ali no lugar dele, ou o próprio inimigo, enfim, abre uma gama de possibilidades na interpretação da idéia.

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Fabiano Penna: Sobre a relação do título com a capa, o personagem é o ‘betrayer’, o traidor, e os símbolos todos ali espalhados mostram que no fundo as religiões que temos hoje em dia (ou linhas de filosofia, ou de política...) são tudo a mesma coisa, só mudam de nome. Ou seja, a mentira, assim como a verdade, tem vários nomes, mas é uma só.

Whiplash!: "Weaponize" foi lançado no Brasil via Encore Records. O que rolou com esse selo, considerando que seu novo disco, "Kill The Betrayers", está chegando ao mercado nacional pela Free Mind Records?

Fabiano Penna: Rolou tudo certo com a Encore, sou amigo do Marcos Cardoso há mais de 10 anos, sempre tínhamos falado em trabalharmos juntos e acabou rolando com o The Ordher, ele foi um dos primeiros a nos apoiar aqui no Brasil, quando a banda estava só na idéia ainda.

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Fabiano Penna: O "Kill The Betrayers" saiu pela Free Mind porque nesse meio tempo acabei conhecendo o Rodrigo, proprietário do selo, e gostei da visão dele de mercado. Ele está começando por aqui, então tem esse lance de dar um gás, de sangue novo mesmo, e a gente estava precisando de alguém assim, que estivesse a fim de investir mais na promoção do disco, que apostasse mais na banda. E o Rodrigo pareceu ser a pessoa certa pra isso, até porque ele é muito fã das bandas que ele assina. Até agora está indo tudo 100% com a Free Mind, só temos a agradecer.

Whiplash!: Vocês voltaram da Europa há algumas semanas, onde tocaram ao lado do Vader e Marduk na "Funeral Nation Tour 2009". Como rolou a oportunidade de tocar com essas bandas e quais os momentos mais gratificantes de uma excursão por aqueles lados?

Fabiano Penna: Já havia rolado outros convites pra tocar fora pela mesma agência que promoveu a "Funeral Nation", mas foram em momentos errados, com bandas que não nos interessavam muito também. A gente tem contato com o cara dessa agência há muitos anos, desde a época que eu tocava no Rebaelliun e o Fábio no Nephasth, então ele tem acompanhado o The Ordher desde o início, esse mesmo cara que lançou nosso disco na Polônia em 2007, sempre rolou um contato.

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Fabiano Penna: Quando eles começaram a armar a tour pro Vader e Marduk, ficaram sabendo que estávamos para lançar disco no mesmo período, fizeram o convite e a gente repassou à Unique Leader, nosso selo nos Estados Unidos, eles acertaram os detalhes e nos incluíram no pacote. A tour foi muito proveitosa pra gente, pudemos divulgar bem nosso álbum novo, finalmente criar um público pra nossa música lá fora, fazer bons contatos e tal. Dentre os 30 shows que fizemos, houve alguns excelentes, com casa lotada e público sedento por Metal extremo. Por quase metade da tour também o Voog, guitarrista do Vader e Decapitated, tocava um cover do Sepultura com a gente pra encerrar nosso set, isso também foi muito gratificante, porque ele é um músico muito acima da média, ficamos muito honrados de ter ele tocando com a gente lá fora.

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Whiplash!: Vi o vídeo desse cover no seu Myspace! Bom, você e o Fábio Lentino também são produtores, trabalho que vem se intensificando nos últimos tempos, certo? Dos grupos com que trabalharam, haveria algum novo nome que vocês sentem realmente possuir potencial para crescer entre seu público?

Fabiano Penna: A gente trabalha com muita banda, muitas vezes calha de cair uma banda boa, onde o pessoal é gente boa também, aí só facilita a vida de todo mundo, outras vezes é só trampo mesmo, o cara vai lá, faz o trampo e é isso aí. Eu particularmente destaco o Andralls, produzi o último disco deles, também toquei nesse disco e ajudei com letras, e acho um puta disco de Thrash Metal, é uma banda que ta se firmando no cenário brasileiro e pode crescer muito ainda.

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Whiplash!: Considerando a experiência do The Ordher pelo exterior, que mudanças estruturais poderiam ser feitas para que nossas bandas conseguissem mostrar sua música para o público de outros estados deste imenso Brasil? Embora haja comprometimento por parte de algumas pessoas, há muito a se melhorar por aqui...

Fabiano Penna: Então, sempre acabo falando sobre isso nas entrevistas, e nos últimos anos meu discurso não mudou, porque as coisas não mudaram em nada. A primeira mudança estaria muito acima do underground em si, seria uma mudança social e econômica no país, não adianta a gente querer comparar o circuito na Alemanha, que é um país de primeiro mundo, com o Brasil, simplesmente não há como querer comparar.

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Fabiano Penna: E tem a mudança cultural também, mudar a mentalidade das pessoas, e talvez isso demore ainda mais. As bandas precisam começar a ver as coisas com mais profissionalismo, valorizar mais seu trabalho, o público tem que começar a entender que aqui há bandas boas também, muitas vezes paga-se três vezes mais para ver ‘a banda que vem lá da Alemanha’, e nem sabem que banda é essa, ou o que lançaram, se é boa ou não. Precisamos ter produtores de verdade, que entendam que trabalhar com show é como ter uma empresa, você precisa buscar soluções para as coisas, e não querer fazer um show sem dinheiro, sem patrocínio e só botar no rabo da banda em função da incapacidade do cara de correr atrás de grana pro evento dele. As bandas já se bancam em tudo, pra ensaiar, comprar equipamento, gravar, e ainda precisam se bancar para tocar também, aí fica difícil manter um circuito. Enfim, são inúmeras mudanças...

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Whiplash!: Apesar de remar contra a maré em uma cena que sempre foi muito difícil para o Heavy Metal, creio que nosso país está com uma safra de ótimas bandas. Como o The Ordher se sente atuando na música extrema do Brasil deste novo século?

Fabiano Penna: A gente tem orgulho de ser brasileiro e de ver que tem muita gente aqui que acredita que as coisas podem funcionar, podem andar certinho, mesmo sendo nesse país bagunçado onde vivemos. E tentamos nos aliar a outras pessoas que acreditam nisso também, que têm uma visão realista, mas otimista da cena, que pensam nisso tudo como um mercado a ser explorado, e não como um hobby apenas, ou um passatempo temporário. Por isso é gratificante ver gente como a Free Mind no mercado, ou bandas que a gente admira como a Hibria aqui do Sul, o Unearthly, o Andralls, bandas que trabalham sério e acreditam no profissionalismo acima de tudo.

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Whiplash!: E planos para o 2010? O The Ordher renovará seu contrato com o selo norte-americano Unique Leader Records para que o mesmo continue distribuindo seus discos no exterior?

Fabiano Penna: Em 2010 vamos tentar tocar nas principais capitais do país. Talvez role uma nova tour na Europa, estamos vendo isso, e também queremos tocar em algum outro país aqui da América do Sul, há lugares como o Chile que tem um puta mercado para o Metal extremo e nunca fomos pra lá... Sobre a Unique Leader, nosso contrato com eles encerrou no "Kill The Betrayers", e até agora não paramos para conversar sobre o que vai rolar pra frente. Mas com certeza vamos estudar a possibilidade de trabalhar com uma companhia maior a partir do terceiro disco, para que a gente só melhore a promoção da banda, tenha mais chances de tocar fora também, enfim, fazer o trabalho crescer. Estamos engatilhando um novo vídeo-clipe em breve também...

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Whiplash!: Ok, pessoal. Agradeço pela entrevista, e muita força ao The Ordher! O espaço é de vocês para as palavras finais...

Fabiano Penna: Ben, valeu pelo espaço no Whiplash! e pela inteligente entrevista. Aos interessados no nosso trabalho, visitem www.theordher.com.

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Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
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