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Alice Cooper e a inocência de ser adolescente

Por Zé Elias
Fonte: Daily Times
Postado em 30 de novembro de 2007

ALICE COOPER falou recentemente ao New Mexico’s Daily times, de Farmington, sobre diversos assuntos, incluindo seu próximo álbum de estúdio.

"Há sempre músicas sendo escritas. Eu penso que gosto de fazer álbuns desta forma: escrevo as músicas e gravo no mesmo dia, para que a banda não se canse delas. Quando a banda está empolgada com as músicas, então este é o momento de gravá-las."

"Quando uma música está bem feita, eu prefiro ouvir uma bela performance a ter uma grande produção. No momento, fazemos um álbum de 14 músicas em 14 ou 15 dias. Isso dá uma música por dia!"

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"Este álbum será um pouco mais produzido. Está mais no nível de 'The Last Temptation' ou de 'From The Inside'. Quando eu o escrevi, percebi que havia um personagem que me pedia para desenvolvê-lo, mas eu não conseguia vê-lo claramente. Comecei a escrever a letra e o personagem veio daí, um cara chamado Spider (Aranha). Era um serial killer, mas um serial killer complexo. Ele não mata por prazer, necessariamente, e há uma espécie de justiça em seus olhos que talvez os nossos não tenham".

Daily Times: Nesses álbuns baseados em personagens, você cria o personagem antes de escrever as letras, ou ele se desenvolve depois de iniciado o seu processo de criação?

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"Bem, a idéia de 'The Last Temptation' já estava lá, assim como em 'Something Wicked This Way Comes'. O processo todo de pensamento foi que, por trás da história, há uma moral. Se você é um garoto de 14 anos, não tem que aceitar tudo que o mundo lhe oferece. Você não tem a obrigação de ser sexualmente ativo, de usar drogas; não significa que tem que ser como alguém de 19 anos antes da sua hora. Seja inocente o quanto mais você puder! Não deixe o mundo dizer pra onde você deve ir. Não deixe Hollywood dizer que você é um imbecil porque não faz sexo todas as noites. Há uma grande inocência em ser adolescente, pela qual você deve passar".

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Sobre Zé Elias

José Elias da Silva Neto é paulista de Santo André, nasceu em 1965. Mora em Poços de Caldas, MG. É designer gráfico, baixista e palmeirense. O primeiro rock ouviu com 2 anos de idade, "Wooly Booly", de Sam the Sham and the Pharaos. Em 1972, foi apresentado ao "Machine Head" do Deep Purple e ao "Santana 3". Uns anos depois vieram a coletânea "1962-1966" dos Beatles e "No Mean City", do Nazareth. Aí virou mania. Quem tá sempre no player: Jethro Tull, Queen, Led Zeppelin, Genesis, Gentle Giant, Dixie Dregs, Emerson Lake & Palmer, Rush, Focus. E alguma coisa de jazz anos 30-40, música erudita, MPB. O que não lhe faz a cabeça: rock farofa, solos muito longos e metal muito zoeira.
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