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Laudany: Colhendo frutos da estréia e rompendo limites do gótico

Por Ricardo Seelig
Postado em 17 de outubro de 2006

Colhendo os frutos da sua estréia, "Trials And Punishments", o Laudany vê o seu nome romper o limite da cena gótica, sempre associada ao som do grupo, tornando-se mais conhecido entre os apreciadores de todos os estilos da música pesada. O guitarrista Hooligan contou sobre este momento da banda nesta entrevista exclusiva, além de revelar, também, o que o Laudany prepara para o futuro.

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Hooligan, eu não posso começar esta entrevista sem perguntar uma coisa: de onde surgiu este seu apelido? Ele tem alguma associação aos famosos e temidos torcedores ingleses?

Eu sabia que esta pergunta surgiria cedo ou tarde (risos). Tem a ver sim. Ganhei esse apelido quando esmurrei, na brincadeira, a porta do apartamento de um amigo para acordá-lo. Estávamos eu e meu irmão na porta e quando olhamos para trás o irmão desse amigo estava branco e paralisado. Por causa da ascendêcia européia de minha família, somos um tanto altos e muito brancos. Ao ver que éramos amigos ele disse: "pensei que os hooligans estavam arrombando meu apartamento!" A partir daí o apelido pegou e não teve mais jeito. Eu tinha uns 14 ou 15 anos na época.

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Confesso que alguns discos de estréia de grupos nacionais tem me surpreendido bastante. O debut de vocês é muito bom, assim como os primeiros trabalhos de bandas como Mindflow, Tribuzy, Perpetual Dreams e outros. Os grupos de hoje são, e estão, mais profissionais, ou está mais fácil conseguir registrar o trabalho com uma qualidade aceitável e lançá-lo no mercado?

Sem dúvida os grupos estão mais profissionais. Apesar da tecnologia hoje ajudar bastante na gravação de um material de qualidade com custo acessível, o interesse do mercado está bem diferente. Hoje os músicos devem ter um conhecimento muito mais profundo e completo. Isso acaba influenciando bastante na qualidade das novas bandas. Mesmo grupos com gravadoras fazem praticamente todo o trabalho de produção de seus álbuns sozinhas. Não existem mais grandes investimentos nas bandas. Elas têm de caminhar com as próprias pernas, o que contribui para o engrandecimento profissional dos músicos. Agora, mais do que nunca, para ter reconhecimento e lançar um bom trabalho, as bandas têm de trabalhar muito e conhecer todos os processos necessários para lançar um disco, além de contar com o talento de seus integrantes.

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Apesar de apresentar em seu primeiro álbum uma sonoridade bastante variada, o Laudany é comumente associado ao metal gótico. Ouvindo o disco com atenção eu não vejo uma presença tão marcante assim do estilo nas músicas. Não incomoda esta associação constante à cena gótica?

Eu tenho a mesma opinião. Também não considero a Laudany como uma banda de gothic metal. Acredito que essa associação teve início pelo conteúdo das letras, pelo "clima" das músicas, com teclados e tal. Também pelo público, que foi o primeiro que se identificou com a banda. Boa parte de nossos shows foram em eventos desse seguimento. A questão dos rótulos acaba sendo uma forma de referência que o próprio público exige. Essa associação com o gótico não me incomoda. O publico gótico sempre foi muito legal conosco e fizemos grandes amigos. É muito bom poder ver um público bem eclético durante nossas apresentações.

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Além do gótico, é evidente a influência de estilos como o hard rock, o prog e o metal tradicional no som da banda. Esta mistura de estilos foi proposital ou veio de forma natural e espontânea?

Veio de forma espontânea. A diversidade de influências dos integrantes e o não compromisso com nenhum estilo é que propiciou isso.

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Quais você considera as principais influências do grupo?

Como disse anteriormente, as influências são bem diversificadas, mas se eu fosse citar uma banda que é unanimidade entre os integrantes da Laudany seria o Black Sabbath.

"Trials And Punishments", o primeiro álbum do grupo, tem um trabalho gráfico excelente, de muito bom gosto. Quem o concebeu? Ele saiu da cabeça de um ilustrador contratado ou o grupo todo teve participação no processo?

As idéias foram nossas. Todo trabalho de criação das ilustrações foi realizado sobre o contexto lírico do álbum. No "Trials" procuramos envolver todos os detalhes para criar uma obra completa. Todos os detalhes têm significado. Nosso ilustrador foi o Robson Piccin. É um profissonal incrível e muito amigo nosso. Ele captou direitinho as nossas idéias e criou um trabalho excelente.

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Falando ainda do debut, ele foi lançado de forma independente. Não houve interesse de nenhuma gravadora nacional, ou foi uma opção da banda mesmo lançá-lo desta forma?

Sim. Tivemos algumas propostas, mas já tínhamos um tendência muito forte de lançar de maneira independente. Por conta disso, mesmo antes de terminarmos o disco, já havíamos montado uma estrutura de apoio muito boa. Contamos com a Brasil Music Press como assessoria de imprensa, a Mig18 cuidando das datas dos shows e a distribuição do CD está sendo feita pela Dynamo Brasilie, Voice Music e a Universal. Todo o controle fica em nossas mãos. É mais trabalho para nós, mais temos uma flexibilidade de trabalho bem legal.

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"Trials And Punishments" será lançado no exterior? E como está a projeção do nome de grupo lá fora?

Estamos negociando com alguns selos, mas nada ainda foi acertado. Às vezes fico impressionado com o poder de divulgação da internet. Tenho recebido e-mails de pessoas de vários países que gostaram das músicas disponíveis no site, querendo mais informações a respeito da banda. Mesmo não tendo lançado o CD em outros países, já estamos começando a receber o retorno dos fãs mundo a fora.

Há uma explosão da cena gótica aqui no Brasil, e o Laudany, apesar de possuir um som que não se limita ao estilo, tem o seu nome incluído entre os grupos do estilo. Vocês não temem que esta superexposição do chamado gothic rock possa prejudicar a carreira da banda, associando-a a um estilo que, na verdade, é apenas uma das características do som do grupo?

Nunca pensei nisso, mas acho que não. Assim como você e eu, várias pessoas também não consideram a banda como 100% gothic. As pessoas que nos conhecem, e gostam da banda, são dos mais variados estilos. Muitos nem ouvem metal!!! Quando um estilo vira moda aparece um monte de bandas idênticas e isso compromete apenas os grupos que surgem nessa onda de "clones", o que não é o caso da Laudany.

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O disco conta com algumas participações especiais. Como vocês chegaram aos músicos que participam do CD, e na sua opinião que colaboração eles deram ao som do Laudany?

Todos os convidados eram conhecidos nossos. Para essas participações priorizamos, sobretudo, o talento. Quando finalizamos a composição das músicas, buscamos completar ainda mais o sentido delas com as participações. Procuramos não nos prender a nenhum estilo pré-definido. A inserção desses instrumentos enfatizou o clima necessário para transmitir o sentimento contido nas músicas. Tivemos a participação do Amyr Cantusio Jr., excelente músico de Campinas que além de ser muito experiente, contribuiu no álbum tocando derbak, cítara, bongo e flauta nas faixas "The Almighty Ego", "Unnatural Paradise" e "Loosing Shelter". Na faixa "Criminal" a bela voz feminina ficou por conta da Melissa, vocalista da excelente banda carioca Trinnity, que também foi fundamental. E na faixa "A Cold Whispers", tivemos a participação do Vlamir Ramos, primeiro violinista da orquestra sinfônica de Campinas, muito talentoso e que trouxe exatamente o que queríamos para essa faixa. Ficamos muito satisfeitos e honrados com as participações.

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Ouvindo o CD com atenção percebe-se a busca por novos elementos no som do Laudany. A faixa "The Almighty Ego", por exemplo, apresenta percussão brasileira, e o resultado ficou muito legal. Vocês pretendem fazer novas experiências no futuro, agregando ao som do Laudany características de outros estilos musicais?

Com certeza. Mas quando incluímos esses elementos, fizemos para que completassem o sentido da música. Só utilizaremos essas experiências se isso contribuir para o resultado final, musicalmente falando.

Esta sede em sair do comum é perceptível também no trabalho de guitarras do álbum, que por sinal está excelente. De onde você buscou inspiração para isso?

Tentei ficar o mais solto possível para compor. Antes da Laudany, eu tocava em uma banda de thrash. Compor com apenas uma guitarra ou violão, contrastando com o teclado, foi algo novo pra mim. Como a intenção foi não seguir nenhum estilo pré-definido, não tive limites para criar e gostei muito do resultado. Acabei incorporando um novo estilo de composição.

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A faixa "Learning To Fall" tem um potencial radiofônico bastante interessante. Vocês pensam em realizar um trabalho diferenciado desta faixa nas chamadas "rádio rock" Brasil afora?

É muito difícil entrar no circuito radiofônico. Infelizmente rola muito "jabá" e as rádios rock estão cada vez mais escassas. Aqui na região onde moramos não existe mais nenhuma. Seria muito bom poder contar com a divulgação nessas rádios, mas não vejo muita chance disso acontecer. O que estamos conseguindo é rolar músicas nas rádios web, que tem nos apoiado bastante.

E a gravação de um clip para alguma faixa do CD, está nos planos do grupo?

Sim. Estamos trabalhando na criação do clipe para a música "Criminal". Acredito que conseguiremos filmar até o final do ano.

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"My Dying Seeds", que fecha o disco, possui uma sonoridade muito mais densa que as outras faixas do álbum. Isto foi intencional?

Essa faixa precisava ser assim, porque além de fechar o disco marca o final do ciclo de uma vida, descrita desde o início do álbum. Escrevemos as letras antes de compor as músicas. Com isso as composições se encaixaram perfeitamente nas letra e as ilustrações completaram ainda mais a criação.

"Darkening The Youth", um dos destaque de "Trials And Punishments", possui uma letra crítica em relação à juventude. O que vocês quiseram passar com esta música?

Especificamente nessa letra, enfocamos a influência dos pais e da sociedade na formação do caráter de uma pessoa, a instabilidade emocional, característica desse período da vida, e a cobrança de responsabilidades, que passa a ser muito forte a partir daí. É nessa fase da vida que normalmente complicamos o futuro.

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A balada "Unnatural Paradise" mostra um lado mais calmo do grupo. Como surgiu esta canção?

Como disse anteriormente, escrevemos primeiramente as letras. Nessa parte do "Trials" era fundamental um clima mais sombrio e calmo para ambientar a música. Essa é uma das músicas mais melancólicas do CD e retrata a procura por uma realidade alternativa. Como se fosse possível construir um "paraíso" artificial.

"Trials And Punishments" recebeu resenhas muito boas na maioria dos veículos especializados brasileiros. Esta aceitação positiva surpreendeu muito vocês, ou já era esperada?

No fundo esperávamos por um bom reconhecimento, pois trabalhos muito para lançarmos um material de qualidade. Sempre rola um receio de como a crítica vai receber o trabalho, mas ficamos muito satisfeitos com o resultado. O que nos surpreendeu um pouco foi que o "bom" que esperávamos, na verdade, foi um "ótimo".

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Antes do álbum vocês distribuíram, somente para a imprensa, o single "Invisible". Neste lançamento o grupo ainda contava com o baixista Cesar Rodrigues em sua formação, mas no debut ele foi substituído por Ricardo Baptista. Porque houve esta mudança de formação, e como ela refletiu na sonoridade do Laudany?

O César não conseguiu conciliar o trabalho com a agenda da banda. Ele é músico profissional, vive só da música e constantemente precisa tocar aos finais de semana. Isso conflitava muito com a agenda da Laudany. Infelizmente ainda não conseguimos sobreviver só com a banda, todos nós temos um trabalho fixo para sobreviver. Apesar de não estar mais na banda, ele continua colaborando com a gente. Está sempre presente e dando opiniões sobre o som da banda. É um grande amigo nosso. A entrada do Ricardo veio somar ainda mais. Ele é um grande músico. Apesar de ter só 21 anos, já tem formação erudita em cordas e possui uma criatividade incrível. O reflexo dessa mudança ficará mais evidente no próximo disco.

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Já existem algumas faixas prontas para o segundo trabalho, ou o processo de composição ainda não começou?

Já temos umas cinco músicas bem avançadas. Nossa previsão é entrar em estúdio no segundo semestre de 2007.

Quais são os planos do Laudany, agora que "Trials And Punishments" já foi lançado?

Tocar o máximo que conseguirmos para divulgar o álbum aqui no Brasil, lançá-lo lá fora e estender a turnê para a América Latina.

Hooligan, muito obrigado pela entrevista, sucesso para o Laudany, e gostaria que você mandasse um recado aos nossos leitores.

Gostaria de primeiramente agradecer a você, Ricardo, e ao Whiplash! pelo apoio que tem nos dado, e deixar um grande abraço ao pessoal que tem ido aos nosso shows e tem mantido contato conosco. Isso é fundamental para nós! Convido a todos que não conhecem a banda para visitarem nosso site e conhecer um pouco da Laudany. Valeu!

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Sobre Ricardo Seelig

Ricardo Seelig é editor da Collectors Room - www.collectorsroom.com.br - e colabora com o Whiplash.Net desde 2004.
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