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Keith Richards: as 10 vezes em que o guitarrista escapou da morte

Por Marcio Millani
Fonte: TeamRock
Postado em 29 de março de 2015

A velha anedota diz que após o apocalipse nuclear tudo o que restará serão baratas ... e o KEITH RICHARDS. Em nossa lista das "10 Vezes que KEITH RICHARDS Quase Morreu", o Stone sobrevive a vícios em drogas, fogo, veneno, acidentes no palco, Hells Angels, bibliotecas e palmeiras para, de alguma maneira, conseguir alcançar uma idade avançada. Para cada uma das vezes nas quais KEEF praticamente ignorou a morte, há uma dúzia de mitos, mas esta lista das vezes em que o Stone quase parou de rolar inclui somente aqueles incidentes que têm pelo menos uma ponta de verdade.

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1944 – Bombas sobre Londres

Aposto que você não esperava ver Adolf Hitler nesta lista. RICHARDS quase não saiu da infância em razão dos bombardeios nazistas de 1944 sobre a capital inglesa. Durante o auge dos ataques, RICHARDS e sua mãe fugiram para uma região que estava fora da linha de fogo. Quando as coisas se acalmaram eles retornaram e viram que alguns de seus vizinhos foram mortos e o berço de KEITH foi atingido por uma bomba V-1. Tempos depois RICHARDS relembrou o episódio: "Hitler despejou uma de suas V-1 em minha cama! Ele estava procurando meu traseiro, vocês sabem disso!"

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1965 – Quase eletrocutado no palco

Nos primeiros anos da carreira de cinco décadas dos STONES, a banda quase perdeu uma de suas forças mais criativas. Enquanto fazia uma apresentação em Sacramento, o grupo começou a tocar "The Last Time" e RICHARDS aproximou-se do microfone para fazer o backing vocal. Acontece que o microfone estava virado para o lado errado, então ele tentou desvirá-lo com o braço de sua guitarra – o que resultou em um choque quase fatal. Em um clarão azul, RICHARDS caiu inconsciente, e as cordas de sua guitarra ficaram queimadas do acidente. Posteriormente RICHARDS chamou o incidente de o momento "mais espetacular" e disse que o que o salvou foi um novo par de botas com grossas solas de borracha.

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1969 – Anarquia em Altamont

Após assistir "Gimme Shelter", o fascinante documentário sobre os ROLLING STONES, você ficará admirado ao saber que todos saíram vivos de Altamont. Após chegarem a este concerto gratuito, apressadamente organizado, MICK JAGGER foi esmurrado na cabeça. A violência tomou conta durante a apresentação dos STONES, forçando-os a parar e recomeçar algumas músicas. Um fã que estava na audiência morreu após apontar uma arma a um membro dos Hells Angels, que estavam lá para garantir alguma segurança. Discussões continuaram a atormentar o evento, em forte contraste com a vibração "paz e amor" emanada de Woodstock. Após o show, os STONES foram embora em um helicóptero, e só depois tomaram conhecimento do assassinato. Houve também mais três mortes acidentais. A reação imediata de RICHARDS ao evento foi, "no final das contas, um bom concerto."

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1971 – Fogo na Cama em Nellcote

RICHARDS e sua namorada Anita Pallenberg quase encontraram um final prematuro durante as gravações de "Exile on Main St.". Durante as sessões para o LP duplo, gravado na maior parte na casa alugada por RICHARDS no sul da França, chamada Nellcote, ele e Pallenberg estavam afundados em pleno vício em heroína. RICHARDS tinha uma propensão a desmaios, algumas vezes com a agulha ainda enterrada no braço ou – naquela ocasião – um cigarro aceso na mão. A cama ficou em chamas, e RICHARDS e Pallenberg acordaram bem a tempo de escapar antes de serem torrados. Não seria a última vez que KEITH brincaria com fogo.

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1973 – Fogo em Redlands

Dado seu hábito de pegar no sono enquanto fumava, nossa lista poderia incluir somente casos, digamos, inflamáveis. Certamente no topo da lista estaria este incidente, quando um RICHARDS dopado supostamente colocou sua propriedade denominada Redlands em chamas. Muitos afirmam que um dos cigarros acesos de RICHARDS foi a causa, mas em sua autobiografia "Life", ele diz que o fogo foi causado por um rato que comeu a fiação. Em todo caso, o fogo espalhou-se pelo telhado de palha enquanto KEITH, Pallenberg e as crianças correram para se salvarem, e depois ele retornou para arrastar para fora os objetos mais caros. Existem fotos famosas que documentam o rescaldo, incluíndo uma onde RICHARDS está sentado no gramado, em cima de um carrinho de bebê ….. fumando, lógico.

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Anos 70 – Esctricnina na Suíça

RICHARDS sempre afirmou que, apesar de sua reputação, ele era um viciado relativamente responsável e que as únicas vezes em que ele se meteu em sérios problemas eram quando ele se drogava juntamente com pessoas nas quais não confiava. RICHARDS contou à NME tempos depois sobre sua pior experiência com drogas: "Alguém colocou estricnina em minha droga, lá na Suíça," disse. "Fiquei quase que em coma mas estava totalmente desperto. Eu podia ouvir tudo, e todos estavam como que, 'ele morreu, ele morreu!', gesticulando e mexendo em mim, e eu pensava, "não estou morto!"

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1973 – Troca de Sangue

Uma das grandes lendas do rock diz que, lá pelos idos de 1973, o sangue de RICHARDS se tornou tão tóxico que um especialista executou um procedimento experimental no qual o guitarrista trocou todo o seu sangue por alguns pints de sangue limpo. Apesar de que a troca de sangue seja provavelmente falsa (KEITH admitiu que ele mesmo espalhou o rumor), há alguma evidência que justifica que ele teve seu sangue filtrado na Suíça em 1973. De acordo com algumas fontes, KEITH se submeteu a hemodiálises, as quais permitiram a remoção de substâncias tóxicas de seu corpo para que não houvesse possíveis danos a seus rins. Supostamente, RICHARDS teve que permanecer sedado por uns dias para que o procedimento pudesse ser realizado. Ainda bem que os médicos lembraram-no de ficar longe dos cigarros.

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1998 – Queda na Biblioteca

E pensar que apesar de todos os problemas com drogas e vida desregrada, RICHARDS quase se ferrou em virtude de um monte de livros pesados. Ele contou o episódio várias vezes: Ele estava na biblioteca de sua casa, em cima de uma cadeira para poder alcançar um livro sobre os estudos de anatomia de Leonardo da Vinci quando ele escorregou. Vários livros começaram a cair em cima dele. O acidente resultou em três costelas quebradas e uma turnê adiada. "Foi um daqueles momentos onde você tem que tomar uma decisão: ou ferra sua costelas ou toma uma pancada na têmpora," ele lembrou. "Tudo faz parte da rica cerimônia que é a vida."

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2006 – Queda nas Ilhas Fiji

Em 2006 RICHARDS levou um tombo do alto de uma palmeira quando estava em férias com sua família e a família de RONNIE WOOD nas Ilhas Fiji. Apesar de que os primeiros relatos indicavam que ele teria tido uma forte pancada após cair de uma árvore de 40 pés de altura, RICHARDS posteriormente revelou que ele caiu de uma altura não maior do que sete pés. Em 'Life', ele escreveu que ele estava nadando e as mãos molhadas teriam feito com que escapassem do galho, caindo no chão e batendo a cabeça no tronco da árvore. Apesar de RICHARDS não achar que algo mais sério pudesse ter ocorrido, uma "forte dor de cabeça" dois dias depois forçou-o a procurar por cuidados médicos. Resultado: RICHARDS fraturou o crânio e fez com que ele fosse submetido a uma cirurgia no mesmo – e lá se vai outra turnê adiada.

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2008 – Cheirando o Pai

Lógicamente, estricnina não foi a coisa mais estranha que RICHARDS colocou em seu corpo. Como ele mesmo revelou em uma entrevista, e depois confirmou em sua autobiografia, ele uma vez cheirou um pouquinho de seu Querido e Velho Pai. "A verdade é que após manter as cinzas de meu pai em uma caixa preta por seis anos, pois eu não concordei em espalhá-las ao vento, eu finalmente plantei um robusto carvalho para que pudesse espalhá-las ao redor," ele disse. "E no momento em que levantei a tampa da caixa, uma fina camada de cinzas caiu na mesa. Eu não poderia simplesmente escová-las pra fora, então esfreguei meu dedo sobre as cinzas e cheirei aquele resíduo. Cinzas às cinzas, pai para filho." Bem, talvez este não seja um incidente que quase matou RICHARDS, mas é certamente uma pincelada com a morte.

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Sobre Marcio Millani

Nasceu e sempre morou em São Paulo. É formado em Sistemas de Informação e pós-graduado em Língua Portuguesa, mas não atua em nenhuma das duas áreas. É baixista, mas também curte brincar com guitarra e bandolim. Participou das bandas paulistanas Centúrias e Mixto Quente, ambas com discos lançados pelo selo Baratos Afins na década de 80. Participou também de inúmeras bandas cover de Blues, Classic Rock e Fusion. Além destes estilos gosta de Progressivo, Jazz, Bluegrass e música clássica.
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