Novo mistério; Piloto fã do Slipknot encontra outdoor do grupo ao sobrevoar deserto
A música épica que se tornou um hit, surpreendeu autor e superou 1 bilhão no Youtube
"Kiko Sells… But Who's Buying?": Kiko Loureiro coloca à venda guitarras e outros equipamentos
Telefone sem fio: quatro histórias que separam o Deep Purple de Milionário & José Rico
A opinião de Axl Rose sobre o Mötley Crüe em 1987: "Mesmo show toda noite"
A balada romântica que foi escrita às 5 da manhã, fez sucesso e virou trilha de novela
James Hetfield, do Metallica, faz tatuagem com cinzas de Lemmy Kilmister
A opinião de Anette Olzon sobre turnê de reunião com Nightwish, Tarja Turunen e Marko
Adrian Smith estava de ressaca quando gravou solo de clássico do Iron Maiden
Axl Rose inaugura website oficial onde ele é a estrela e não o Guns N' Roses
Humberto Gessinger e o verdadeiro motivo que impede um retorno do Engenheiros do Hawaii
As bandas de Rock e Heavy Metal que influenciaram os Mamonas Assassinas
Os motivos para a saída de Eduardo Paraná da Legião Urbana, segundo o próprio
50 clássicos do Rock que superaram 1 bilhão de plays no Spotify
As músicas que Brian May mais gostaria que Freddie Mercury tivesse cantado ao vivo
Rick Rubin já deixou ensaio do Red Hot Chili Peppers temendo que "alguém seria assassinado"
A condição de Rafael Bittencourt para que Edu Falaschi seja convidado no Amplifica
Machinaria: mantendo as tradições de qualidade do thrash nacional
Resenha - Sacred Revolutions, Profane Revelations - Machinaria
Por Junior Frascá
Postado em 07 de fevereiro de 2016
Nota: 8 
Banda de Bagé (RS), o MACHINARIA está na estrada desde 2011, e mais um bom nome da ótima safra do thrash metal nacional que vem surgindo em terras tupiniquins há um bom tempo.
O som da banda mescla elementos de várias escolas do estilo, com primazia daquela característica da segunda fase americana, como SACRED REICH, VIO-LENCE e FORBIDDEN. Mas há também algo do início da carreira do SEPULTURA.
Ou seja, é um som pesado e cru, mas com instrumental bem trabalhado e linhas vocais agressivas e cheias de ódio, transbordando fúria.
Com variações entre momentos mais velozes, e outros mais cadenciados e brutais, com muito groove, a banda se destaca pela versatilidade, e por fazer com competência um som que, embora nada original, tem muitas qualidades.
Conceitualmente, o disco trata da inquisição católica, realizada na idade média, um tema polêmico e aqui muito bem tratado.
A produção de Bruno Dachi também é boa, deixando tudo na cara, e com todos os instrumentos bem timbrados e audíveis.
Assim, com "Sacred Revolutions, Profane Revelations", o MACHINARIA se lança no mercado, e se coloca com um dos nomes promissores da nova safra nacional, tendo tudo para colher, com brevidade, muitos bons frutos.
Sacred Revolutions, Profane Revelations - Machinaria
(MS Metal Records - 2015)
Siga e receba novidades do Whiplash.Net:
Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
O álbum que acidentalmente tornou Glenn Danzig um dos precursores de dungeon synth
"Magica", a Metal Opera do matador de dragões
Pantera: A exibição vulgar do poder
Pantera: A capa que define a sonoridade de uma banda
){kind=small}