O que significa "meu cartão de crédito é uma navalha" cantado por Cazuza em "Brasil"
Jimmy Page sobre a pior capa do Led Zeppelin: "Eu assumo a responsabilidade por ela"
O clássico absoluto do Iron Maiden que Smith e Dickinson escreveram em 20 minutos
As camisas de bandas de metal mais pesquisadas de cada estado dos EUA
Confira como soa o primeiro ensaio de Augusto Licks e Carlos Maltz para show domingo
A balada romântica que foi escrita às 5 da manhã, fez sucesso e virou trilha de novela
Pearl Jam lança "Dark Matter", seu novo disco de estúdio
Rudolf Schenker, do Scorpions, diz que baterista James Kottak era uma pessoa fantástica
"Kiko Sells… But Who's Buying?": Kiko Loureiro coloca à venda guitarras e outros equipamentos
As músicas que Brian May mais gostaria que Freddie Mercury tivesse cantado ao vivo
Novo mistério; Piloto fã do Slipknot encontra outdoor do grupo ao sobrevoar deserto
"Queria realizar a turnê para o melhor público do mundo, os brasileiros", diz Bruce Dickinson
Axl Rose inaugura website oficial onde ele é a estrela e não o Guns N' Roses
Telefone sem fio: quatro histórias que separam o Deep Purple de Milionário & José Rico
Vai ter Kiss? Gene Simmons conta o que esperar do seu show no Summer Breeze Brasil
Os 5 melhores baixistas da história, segundo Regis Tadeu
John Lennon sobre encontro com Brigitte Bardot: "Foi horrível - pior que conhecer Elvis!"
A vergonha que Bono sofre ao ver vídeos do U2 perante 1,5 bilhão de pessoas no Live Aid
H5N1: Gripe Death Metal
Resenha - A Time of No Tomorrows - H5N1
Por Vitor Franceschini
Postado em 20 de janeiro de 2016
Nota: 5 
Algumas coisas são imperdoáveis e/ou inaceitáveis nos dias atuais, tal como uma gravação ruim. O porquê disso é enfatizado pelo fato de termos inúmeros recursos e acessos para produzir algo de qualidade, ali no seu quarto, quintal, banheiro que seja. O H5N1 sofre desse mal, infelizmente.
O trio canadense, que utiliza a descrição para a gripe A aviária (influenza) como nome, aposta no Death Metal, mas foge do comum. Seu som nem sempre é veloz e uma boa camada de teclado (bem estranha, diga-se) aparece em quase todas as composições. De qualquer forma o som soa fúnebre e bem obscuro.
O problema mesmo fica por conta da gravação que abala e muito negativamente o trabalho. É até audível, mas os timbres foram muito mal escolhidos. As guitarras parecem enxames, enquanto a bateria parece que foi captada com um gravador de mão, sem microfone nenhum.
O teclado é o que mais se destaca, mesmo assim não salva nada, afinal Metal extremo é brutalidade. Os vocais guturais são os menos afetados, pois faz o seu papel. Se foi proposital, foi burrice, se foi falta de recursos, foi falta de paciência. Há o que se salve, algumas composições interessantes, mas nos dias de hoje, algo assim soa como uma piada mal contada.
Siga e receba novidades do Whiplash.Net:
Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Tarja Turunen - A fera por trás da máscara
O poder da honestidade crua e sincera de Henry Rollins
Blood on the Tracks, um Dylan fragilizado
The Mandrake Project não envergonha, mas certamente não marcará a história de Bruce Dickinson
Heavy Water - Biff Byford e seu filho Seb entregam um discão de hard rock
Jorn Lande - O duque dos corvos
O álbum que acidentalmente tornou Glenn Danzig um dos precursores de dungeon synth
RHCP: O monstro saiu da jaula com um de seus melhores trabalhos
){kind=small}