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Dire Straits: As demos que serviram de base para a banda

Resenha - Honky Tonk Demos - Dire Straits

Por Ricardo Pagliaro Thomaz
Postado em 06 de novembro de 2015

Nota: 8 starstarstarstarstarstarstarstar

O Dire Straits já acabou faz anos, mas vez ou outra, a gente é surpreendido com alguma coisa. Nada que a gente já não tenha visto, mas vale a pena às vezes investir algum dinheiro, nem que seja para manter a memória viva do artista. The Honky Tonk Demos, novo lançamento do ex-grupo de Country Rock setentista, é um pacote em vinil que nos mostra as demos que serviram de base para o Dire Straits ser lançado pelo DJ Charlie Gillett em seu show de 1977. Estas demos até já apareceram por aí em outros formatos, mas aqui elas são lançadas de uma maneira bem mais crua. É o primeiro lançamento da banda desde a compilação de 2005, The Best of Dire Straits & Mark Knopfler: Private Investigations.

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As músicas, a gente conhece, estão aqui mais ou menos como foram reproduzidas e eternizadas no primeiro álbum do grupo, são os clássicos de sempre. Porém, aqui tem toda a questão do momento que estas ideias foram capturadas pela primeira vez antes de serem disponibilizadas a público e gerado a enorme fama da banda. Há apenas quatro músicas que posteriormente foram lançadas no primeiro álbum do grupo, a conhecidíssima "Sultans of Swing", "Water of Love", "Down to the Waterline" e "Wild West End", todas elas com a formação inicial da banda e em seus estados prematuros ainda, cruas. Incrível também é ouvirmos de novo a banda em sua primeira formação, antes das trocas constantes de integrantes.

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Hoje em dia há muitas bandas famosas que estão limpando seus "vaults", seu arquivo de material não-lançado, e tornando essas preciosidades públicas. Essas gravações representam algo especial para o fã não porque se tratam somente do ponto de partida dos grandes clássicos, mas também porque se tratam de um material que os cativou pelo resto da vida, vindos de um grupo que, de alguma forma, alterou para sempre a perspectiva de como o ouvinte enxerga o mundo e a arte. Foi assim comigo e o Dire Straits. Quando penso nas bandas essenciais que se tornaram parte indelével da personalidade que atribuo hoje a mim mesmo, o Dire Straits está entre elas.

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É um lançamento em vinil, ou seja, se você não tem um player dessa mídia, então esqueça, terá que procurar outras formas de conferir este material, o que se formos pensar, não é difícil, uma vez que está cheio de versões destas demos por aí na internet. Mas aqui elas foram remixadas e receberam uma melhor qualidade de som e textura. Se você conseguir conferir, eu recomendo que vá atrás de conhecer as primeiras tentativas de Mark Knopfler e seu famoso grupo se tornarem um dos maiores expoentes do Country Rock de todos os tempos.

The Honky Tonk Demos (2015)
(Dire Straits)

Tracklist:
EP 1:
- Lado A:
01. Sultans Of Swing (27.07.77 Charlie Gillett Session)
- Lado B:
01. Water Of Love (27.07.77 Charlie Gillett Session)

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EP 2:
- Lado C:
01. Down To The Waterline (27.07.77 Charlie Gillett Session)
- Lado D:
01. Wild West End (27.07.77 Charlie Gillett Session)

Selo: Mercury

Dire Straits é:
Mark Knopfler: voz, guitarra solo
David Knopfler: guitarra rítmica, teclados, back vocal
John Illsley: baixo, back vocal
Pick Withers: bateria, percussão

Discografia anterior:
- On Every Street (1991)
- Brothers in Arms (1985)
- Love Over Gold (1982)
- Making Movies (1980)
- Communiqué (1979)
- Dire Straits (1978)

Site não-oficial: dire-straits.org

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acienciadaopiniao.blogspot.com.br

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Sobre Ricardo Pagliaro Thomaz

Roqueiro e apreciador da boa música desde os 9 anos de idade, quando mamãe me dizia para "parar de miar que nem gato" quando tentava cantarolar "Sweet Child O'Mine" ou "Paradise City". Primeiro disco de rock que ganhei: RPM - Rádio Pirata ao Vivo, e por mais que isso possa soar galhofa hoje em dia, escolhi o disco justamente por causa da caveira da capa e sim, hoje me envergonho disso! Sou também grande apreciador do hardão dos anos 70 e de rock progressivo, com algumas incursões na música pop de qualidade. Também aprecio o bom metal, embora minhas raízes roqueiras sejam mais calcadas no blues. Considero Freddie Mercury o cantor supremo que habita o cosmos do universo e não acredito que há a mínima possibilidade de alguém superá-lo um dia, pelo menos até o dia em que o Planeta Terra derreter e virar uma massa cinzenta sem vida.
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