Vídeo teaser oficial do Slipknot traz uma clara referência a Eloy Casagrande
Por que Igor e Max Cavalera regravaram discos do Sepultura? Os irmãos contam tudo.
Fernanda Lira exibe foto feita há 15 anos junto com Lemmy, do Motorhead
O profundo significado do enigmático refrão de "Ouro de Tolo", clássico de Raul Seixas
Jornalista afirma que Journey virá ao Brasil no segundo semestre deste ano
O dia que Bruce Dickinson, vocalista do Iron Maiden, fez shows para três pessoas
O disco que a banda mandou jogar fora e tornou-se um dos mais valiosos da história
Casa onde Lars Ulrich passou a infância é colocada à venda por fortuna
Pitty aparece nas redes com novo visual e é elogiada por seguidores
A opinião de Regis Tadeu sobre o Radiohead e seu disco muito superestimado
O que significa "meu cartão de crédito é uma navalha" cantado por Cazuza em "Brasil"
Quando os irmãos do Van Halen se interessaram pelas irmãs do Heart
A música do Avenged Sevenfold que M. Shadows mostraria para alguém que não conhece a banda
Como dois sonhos distintos entraram em rota de colisão no início do Angra
A opinião de Gene Simmons sobre o Sepultura que deve agradar aos irmãos Cavalera
A decepção de Timo Tolkki ao lucrar só R$ 4,4 mil em campanha "pague o que quiser"
Jimi Hendrix: 12 coisas que talvez você não saiba sobre ele
A música do Led Zeppelin que Dave Mustaine não consegue ouvir
Dirty Grave: Transmitindo honestidade e talento
Resenha - Dirty Grave - Dirty Grave
Por Vitor Franceschini
Postado em 12 de agosto de 2015
Nota: 7 
Algumas bandas transmitem honestidade e talento de longe. Esse é o caso do Dirty Grave, banda oriunda do interior paulista, mais precisamente Orlândia, e que logo em seu ano de fundação (2013) já soltou seu primeiro trabalho.
Se enveredando pelos caminhos do Doom Metal clássico, o trio formado por Mark Rainbow (vocal/baixo), Victor Bergy (guitarra) e Arthur Assis (bateria), bebe firme na fonte de Black Sabbath, Candlemass e seus derivados, e ainda impõe sua característica nas quatro composições aqui encontradas.
Com destaque para a técnica do guitarrista Bergy, a banda destila todos os clichês do estilo, com andamento cadenciado e clima fúnebre, tendo linhas de baixo pulsantes e uma bateria que segue o que a cartilha pede. As temáticas místicas são cantadas por Mark de uma forma que poderia ter um pouco mais de garra, mas mesmo assim não compromete tanto.
O que realmente compromete aqui é a produção que ficou muito baixa. Os instrumentos são audíveis, mas somente dando certo grau no volume e isso faz com que a banda perca alguns pontos, já que é tão fundamental o peso no Doom Metal. Isso faz parecer que a banda não possui tanta energia, mesmo diante de tanto talento. Porém, não é nada que não possa ser reajustado num próximo trabalho.
https://www.facebook.com/officialdirtygrave/timeline
https://soundcloud.com/dirtygrave/live-today-demo
Siga e receba novidades do Whiplash.Net:
Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Tarja Turunen - A fera por trás da máscara
O poder da honestidade crua e sincera de Henry Rollins
Blood on the Tracks, um Dylan fragilizado
The Mandrake Project não envergonha, mas certamente não marcará a história de Bruce Dickinson
Heavy Water - Biff Byford e seu filho Seb entregam um discão de hard rock
Jorn Lande - O duque dos corvos
O álbum que acidentalmente tornou Glenn Danzig um dos precursores de dungeon synth
RHCP: O monstro saiu da jaula com um de seus melhores trabalhos
){kind=small}