O profundo significado do enigmático refrão de "Ouro de Tolo", clássico de Raul Seixas
O que significa "meu cartão de crédito é uma navalha" cantado por Cazuza em "Brasil"
Jimmy Page sobre a pior capa do Led Zeppelin: "Eu assumo a responsabilidade por ela"
O álbum do Queen considerado "o mais bem gravado da história do rock" por Axl Rose em 87
As camisas de bandas de metal mais pesquisadas de cada estado dos EUA
O clássico absoluto do Iron Maiden que Smith e Dickinson escreveram em 20 minutos
Telefone sem fio: quatro histórias que separam o Deep Purple de Milionário & José Rico
As músicas que Serj Tankian indica para quem quer conhecer o System Of A Down
Rick Wakeman toca a bola na defesa e garante os três pontos de goleada em Curitiba
Confira como soa o primeiro ensaio de Augusto Licks e Carlos Maltz para show domingo
Vai ter Kiss? Gene Simmons conta o que esperar do seu show no Summer Breeze Brasil
Show de Bruce Dickinson em Guadalajara é o penúltimo antes do Brasil; confira setlist
A balada romântica que foi escrita às 5 da manhã, fez sucesso e virou trilha de novela
Jethro Tull (Auditório Araújo Vianna, Porto Alegre, 10/04/2024)
O mais do mesmo do Megadeth é sempre um show maravilhoso
Blink 182: Travis Barker teria sido chamado para o Slayer?
Pink Floyd: os álbuns da banda, do pior para o melhor, pela UCR
A honesta resposta de Kiko Loureiro para quem o chama de arrogante e metido
Bloody: O retorno de um dos ícones de thrash nacional
Resenha - Bloody - Bloody
Por Junior Frascá
Fonte: Entrou na Sala
Postado em 09 de julho de 2015
Nota: 8 
Cara, como é bom ver que a banda paulista BLOODY ainda está na ativa, pois sem dúvida se trata de um dos melhores nomes do underground thrash nacional. Inclusive, o disco anterior dos caras, "Engines of Sins", lançado no "longínquo" 2008, foi um dos discos nacionais que mais ouvi na década passada. Por isso minha alegria ao receber esse novo trabalho dos caras, o 3° de sua carreira.
A banda atualmente é formada por Paulo Tuckumantel – Vocais, Fábio Bloody – Guitarras (e também responsável pela produção), André Tabaja – Baixo, e Augusto Asciutti – Bateri, e traz intacto aquele thrash metal ríspido e agressivo de antes, com forte influência em especial da escola alemã.
A produção do trabalho é bem simples e crua, mas muito eficiente, assim como a arte gráfica, que refletem a própria sonoridade do quarteto.
Dentre os destaques do álbum, cito "Another Bloody Day", cadenciada e com riffs cavalgados cheios de estilo; a trabalhada "No Ammo", com destaque para a bateria arrasadora e cheia de variações; "Cancro", com letra em português, e um clima épico obscuro e brutal; e a arrasa quarteirão "Mind Over Mind", mais direta, como um saco na cara do ouvinte.
Sem dúvida um retorno digno da história da banda, e que tem tudo para colocar os caras de volta entre os destaques do estilo no Brasil. Corra já atrás da sua cópia, pois o álbum físico já está disponível!
Bloody - Bloody
(Nacional - 2015)
Tracklist:
01. Another Bloody Day
02. Vile or Divine
03. No Ammo
04. Cancro
05. Vengeance
06. Mind Over Mind
07. Pride
08. Fuel to My Head
09. Ruthless
Siga e receba novidades do Whiplash.Net:
Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Tarja Turunen - A fera por trás da máscara
O poder da honestidade crua e sincera de Henry Rollins
Blood on the Tracks, um Dylan fragilizado
The Mandrake Project não envergonha, mas certamente não marcará a história de Bruce Dickinson
Heavy Water - Biff Byford e seu filho Seb entregam um discão de hard rock
Jorn Lande - O duque dos corvos
O álbum que acidentalmente tornou Glenn Danzig um dos precursores de dungeon synth
RHCP: O monstro saiu da jaula com um de seus melhores trabalhos
){kind=small}