O que significa "meu cartão de crédito é uma navalha" cantado por Cazuza em "Brasil"
Jimmy Page sobre a pior capa do Led Zeppelin: "Eu assumo a responsabilidade por ela"
O álbum do Queen considerado "o mais bem gravado da história do rock" por Axl Rose em 87
O clássico absoluto do Iron Maiden que Smith e Dickinson escreveram em 20 minutos
As camisas de bandas de metal mais pesquisadas de cada estado dos EUA
Confira como soa o primeiro ensaio de Augusto Licks e Carlos Maltz para show domingo
As músicas que Brian May mais gostaria que Freddie Mercury tivesse cantado ao vivo
Telefone sem fio: quatro histórias que separam o Deep Purple de Milionário & José Rico
A balada romântica que foi escrita às 5 da manhã, fez sucesso e virou trilha de novela
Rudolf Schenker, do Scorpions, diz que baterista James Kottak era uma pessoa fantástica
As músicas que Serj Tankian indica para quem quer conhecer o System Of A Down
Novo mistério; Piloto fã do Slipknot encontra outdoor do grupo ao sobrevoar deserto
"Kiko Sells… But Who's Buying?": Kiko Loureiro coloca à venda guitarras e outros equipamentos
Vai ter Kiss? Gene Simmons conta o que esperar do seu show no Summer Breeze Brasil
Pearl Jam lança "Dark Matter", seu novo disco de estúdio
Paulo Ricardo e a loucura em hotel nos anos 1980: "Eu já tinha perdido o pudor!"
A prática que foi responsável pelo fim dos Beatles, mas que Titãs conseguiu driblar
Dream Theater e o disco que Felipe Andreoli nem conseguiu ouvir
Violation Wound: Projeto Punk/Hardcore de baterista do Autopsy
Resenha - Violation Wound - Violation Wound
Por Vitor Franceschini
Postado em 20 de julho de 2014
Nota: 7 
O emblemático vocalista e baterista do Autopsy, Chris Reifert, formou o Violation Wound no ano passado com intuito de fazer um som puramente Punk Rock, como o próprio disse em uma entrevista à Decibel Magazine. Aqui ele ataca de vocalista e guitarrista e conta ao seu lado com Joe Orterry (baixo) e Matt O’Connell (bateria), ambos do Fog of War.
Como as influências do Metal extremo, de onde Chris vem, são inevitáveis, a sonoridade do trabalho tem um ‘quê’ disso e a música apresentada mescla algo de Ramones com o próprio Autopsy, porém com mais algumas coisas como uma pegada Rock ‘n’ Roll em algumas composições.
A produção é tosca (até demais), o instrumental simples e direto, o que coloca o trabalho como algo totalmente descompromissado, ou seja, pura diversão. São 18 composições sujas, agressivas, com bases simples, cozinha direta e com vocais raivosos.
Don´t Believe It, que abre o disco já impregna direto na mente, sendo que Seeing Scars, Glue Trap e In My Veins também merecem menção, principalmente essa última com uma ótima levada. A inclusão de gaitas em algumas faixas caiu como uma luva. Um trabalho bacana, mas que merecia uma produção um pouquinho melhor.
https://www.facebook.com/Violationwound
https://soundcloud.com/violation-wound
Siga e receba novidades do Whiplash.Net:
Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Tarja Turunen - A fera por trás da máscara
O poder da honestidade crua e sincera de Henry Rollins
Blood on the Tracks, um Dylan fragilizado
The Mandrake Project não envergonha, mas certamente não marcará a história de Bruce Dickinson
Heavy Water - Biff Byford e seu filho Seb entregam um discão de hard rock
Jorn Lande - O duque dos corvos
O álbum que acidentalmente tornou Glenn Danzig um dos precursores de dungeon synth
RHCP: O monstro saiu da jaula com um de seus melhores trabalhos
){kind=small}