O que significa "meu cartão de crédito é uma navalha" cantado por Cazuza em "Brasil"
O clássico absoluto do Iron Maiden que Smith e Dickinson escreveram em 20 minutos
Novo mistério; Piloto fã do Slipknot encontra outdoor do grupo ao sobrevoar deserto
"Kiko Sells… But Who's Buying?": Kiko Loureiro coloca à venda guitarras e outros equipamentos
Rudolf Schenker, do Scorpions, diz que baterista James Kottak era uma pessoa fantástica
A balada romântica que foi escrita às 5 da manhã, fez sucesso e virou trilha de novela
Telefone sem fio: quatro histórias que separam o Deep Purple de Milionário & José Rico
A música épica que se tornou um hit, surpreendeu autor e superou 1 bilhão no Youtube
O ingrediente secreto que faz o AC/DC um fenômeno, segundo Carlos Santana
Os três artistas de rap que mudaram a vida de Mike Shinoda do Linkin Park
Axl Rose inaugura website oficial onde ele é a estrela e não o Guns N' Roses
A opinião de Axl Rose sobre o Mötley Crüe em 1987: "Mesmo show toda noite"
James Hetfield, do Metallica, faz tatuagem com cinzas de Lemmy Kilmister
A opinião de Anette Olzon sobre turnê de reunião com Nightwish, Tarja Turunen e Marko
A melhor música para apresentar o Soulfly a alguém, segundo Max Cavalera
O dia que Faustão alfinetou Barão Vermelho e Cazuza no programa Perdidos na Noite
O clássico disco de Metal nacional que João Gordo detesta com todas as forças
O dia que Digão assistiu ensaio da Legião Urbana sem saber que era a banda
Resenha - Apocalipse - Tropa Suicida
Por Clóvis Eduardo
Postado em 03 de outubro de 2006
Nota: 7 
O rock feito com energia e letras cheias de valor moral é sempre bem vindo. Afinal, não vivemos apenas do som, mas sim de um pensamento mais focado e até mesmo questão de utilidade pública. A Tropa Suicida levanta a bandeira de explorar o lado social, a injúria frente a atitudes humanas, principalmente de governantes frente ao descaso e guerras.
Uma mensagem bacana passada pelo quarteto formado por Genivaldo Barrichello no vocal, Wagueta Ferrari na guitarra, Wlad Mainente no baixo e Narça Variz na bateria soa em forma de riffs e refrões de grande estilo. Das 13 músicas neste "Apocalipse", grande parte tem uma pegada mais rápida, o que deixa os fãs ainda mais extasiados. A banda vinda da cidade de Santos (SP) faz hardcore com punk rock com letras em português em canções rápidas e sem segredos.
Os riffs são bons e rápidos, assim como a entonação do baixo conseguida por Wlad Mainente. O vocalista Genivaldo é o que leva à frente os ideais do grupo no vocal, ora berrado com muita força ora em momentos mais introspectivos como "Caminho Forasteiro", canção mais leve, mas de ideologia altamente crítica a governantes "ditadores que tem o desejo de beber o sangue alheio".
O amor brasileiro pelo futebol também floresce como uma das paixões da banda, que dedica a canção "As Cores Do Meu Time" para mostrar que bebidas e torcida podem se misturar, sem ocorrer conflitos ou quebradeiras. Esta canção é um hino para o grupo, que também se empenhou em gravá-la em vídeo e colocar como material bônus no CD.
Este CD foi gravado em 2002, mas mantém-se atual e de bastante bom senso. A Tropa Suicida viveu já bons momentos ao longo de sua carreira, e pelo visto, com trabalhos como este, ainda tem muito o que realizar, em prol da cena independente nacional.
Siga e receba novidades do Whiplash.Net:
Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
O poder da honestidade crua e sincera de Henry Rollins
Blood on the Tracks, um Dylan fragilizado
The Mandrake Project não envergonha, mas certamente não marcará a história de Bruce Dickinson
Heavy Water - Biff Byford e seu filho Seb entregam um discão de hard rock
Jorn Lande - O duque dos corvos
O álbum que acidentalmente tornou Glenn Danzig um dos precursores de dungeon synth
){kind=small}