Matérias Mais Lidas


Stamp
Summer Breeze 2024

Resenha - Traces Of Sadness - Vanilla Ninja

Por Ben Ami Scopinho
Postado em 10 de fevereiro de 2005

Vindo da Estônia, o Vanilla Ninja representa, com toda a certeza, tudo aquilo que o rock n´roll não deve ser. Primeiramente, o que é um conjunto de rock? Seriam alguns músicos tocando pelo menos guitarra, baixo, bateria e ter um cantor(a) em sua formação. Pois isso o Vanilla Ninja já não é. Começamos mal, não?

Vanilla Ninja - Mais Novidades

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 1

O encarte é recheado de quatro ninfetas bonitinhas vestidas de "roqueiras", mas fabricadas de uma maneira tão exagerada que é constrangedor, de doer os olhos mesmo. E nenhuma informação sobre o que cada uma destas marionetes deveria tocar consta no encarte. Por quê será?

Ao vivo, obviamente como não devem possuir afinidades com seus respectivos instrumentos, tem uma banda "de apoio" no fundo do palco (!!!); então devem ficar fazendo caras e bicos para entreter a platéia. Muitos devem estar se perguntando sobre a música que há no CD... Bom, é claro que "Traces Of Sadness" contém músicas, além de repetições de faixas com outras versões beeeeem longas, vídeos, etc, etc...

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 2

Pois na realidade estas canções foram elaboradas por uns tais de David Brandes, Jane Tempest e John O´Flynn, que se saem bem em sua proposta de um rockinho água-com-açúcar, totalmente radiofônico, cheio de teclados, refrãos pegajosos, mas que na segunda audição já satura o ouvinte.

O mais triste disso tudo é saber que em cada canto do mundo há tantas bandas talentosas, se ralando em aperfeiçoar sua técnica de tocar, compondo como loucos, pouca verba e cheio de sonhos, mas o mercado prefere continuar investindo em lixos deste gênero e, com um programa de marketing intenso vendem apenas ilusões, e não arte.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 3

Apenas finalizando, muitos compararam Vanilla Ninja com Lita Ford ou Vixen. Pois bem, não caia nessa; essas bandas são de mulheres que sabiam tocar - e muitíssimo bem - seus instrumentos, se envolviam diretamente na composição de suas músicas e até mesmo Lita Ford em sua fase mais pop era muito mais hard rock que esse delírio ninja. O Vixen então, era demais!

Vanilla Ninja – Traces of Sadness
(2004 – Hellion Records)

01. Tough Enough
02. Traces of Sadness
03. Stay
04. When the Indian's Cry
05. Don't Go Too Fast
06. Heartless
07. Liar
08. Don't you realize
09. Wherever
10. Metal Queen
11. Looking for a Hero
12. Destroyed by You
13. Traces of Sadness (Extended Version)
14. Heartless (Extended Version)

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE - TAB 4

Bonus Video Clip

15. Tough Enough
16. Don't Go Too Fast

homepage: www.vanilla-ninja.de


Outras resenhas de Traces Of Sadness - Vanilla Ninja

Resenha - Traces Of Sadness - Vanilla Ninja

Compartilhar no FacebookCompartilhar no WhatsAppCompartilhar no Twitter

Siga e receba novidades do Whiplash.Net:

Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps


Bruce Dickinson
Jethro Tull

Grave Digger: Ceifando a vida dos incrédulos da Terra Santa

Resenha - Aurora do Triunfo Herétiko - Sevo

Resenha - Black Bible - Judas Iscariotes

Resenha - Master Executor - Warfield

Resenha - Ocean - Holdark

Resenha - SupremeInstinctNumb - Malice Garden

Varathron: A hegemonia do caos

Resenha do álbum "Eu Sou a Derrota", da banda Sangue de Bode

Resenha - Gates Of Metal Fried Chicken Of Death - Massacration

Guns N' Roses: Resenha de "Chinese Democracy" na Rolling Stone

Dream Theater: Falling Into Infinity é um álbum injustiçado?

Pink Floyd: The Wall, análise e curiosidades sobre o filme


publicidadeAdriano Lourenço Barbosa | Airton Lopes | Alexandre Faria Abelleira | Alexandre Sampaio | André Frederico | Ary César Coelho Luz Silva | Assuires Vieira da Silva Junior | Bergrock Ferreira | Bruno Franca Passamani | Caio Livio de Lacerda Augusto | Carlos Alexandre da Silva Neto | Carlos Gomes Cabral | Cesar Tadeu Lopes | Cláudia Falci | Danilo Melo | Dymm Productions and Management | Efrem Maranhao Filho | Eudes Limeira | Fabiano Forte Martins Cordeiro | Fabio Henrique Lopes Collet e Silva | Filipe Matzembacker | Flávio dos Santos Cardoso | Frederico Holanda | Gabriel Fenili | George Morcerf | Henrique Haag Ribacki | Jesse Alves da Silva | João Alexandre Dantas | João Orlando Arantes Santana | Jorge Alexandre Nogueira Santos | José Patrick de Souza | Juvenal G. Junior | Leonardo Felipe Amorim | Luan Lima | Marcello da Silva Azevedo | Marcelo Franklin da Silva | Marcio Augusto Von Kriiger Santos | Marcus Vieira | Maurício Gioachini | Mauricio Nuno Santos | Odair de Abreu Lima | Pedro Fortunato | Rafael Wambier Dos Santos | Regina Laura Pinheiro | Ricardo Cunha | Richard Malheiros | Sergio Luis Anaga | Silvia Gomes de Lima | Thiago Cardim | Tiago Andrade | Victor Adriel | Victor Jose Camara | Vinicius Valter de Lemos | Walter Armellei Junior | Williams Ricardo Almeida de Oliveira | Yria Freitas Tandel |
Siga Whiplash.Net pelo WhatsApp
Anunciar bandas e shows de Rock e Heavy Metal

Sobre Ben Ami Scopinho

Ben Ami é paulistano, porém reside em Florianópolis (SC) desde o início dos anos 1990, onde passou a trabalhar como técnico gráfico e ilustrador. Desde a década anterior, adolescente ainda, já vinha acompanhando o desenvolvimento do Heavy Metal e Hard Rock, e sua paixão pelos discos permitiu que passasse a colaborar com o Whiplash! a partir de 2004 com resenhas, entrevistas e na coluna "Hard Rock - Aqueles que ficaram para trás".
Mais matérias de Ben Ami Scopinho.

 
 
 
 

RECEBA NOVIDADES SOBRE
ROCK E HEAVY METAL
NO WHATSAPP
ANUNCIAR NESTE SITE COM
MAIS DE 4 MILHÕES DE
VIEWS POR MÊS