O que significa "meu cartão de crédito é uma navalha" cantado por Cazuza em "Brasil"
O clássico absoluto do Iron Maiden que Smith e Dickinson escreveram em 20 minutos
Novo mistério; Piloto fã do Slipknot encontra outdoor do grupo ao sobrevoar deserto
"Kiko Sells… But Who's Buying?": Kiko Loureiro coloca à venda guitarras e outros equipamentos
Rudolf Schenker, do Scorpions, diz que baterista James Kottak era uma pessoa fantástica
A balada romântica que foi escrita às 5 da manhã, fez sucesso e virou trilha de novela
Telefone sem fio: quatro histórias que separam o Deep Purple de Milionário & José Rico
A música épica que se tornou um hit, surpreendeu autor e superou 1 bilhão no Youtube
O ingrediente secreto que faz o AC/DC um fenômeno, segundo Carlos Santana
Os três artistas de rap que mudaram a vida de Mike Shinoda do Linkin Park
Axl Rose inaugura website oficial onde ele é a estrela e não o Guns N' Roses
A opinião de Axl Rose sobre o Mötley Crüe em 1987: "Mesmo show toda noite"
James Hetfield, do Metallica, faz tatuagem com cinzas de Lemmy Kilmister
A opinião de Anette Olzon sobre turnê de reunião com Nightwish, Tarja Turunen e Marko
A melhor música para apresentar o Soulfly a alguém, segundo Max Cavalera
O dia que Faustão alfinetou Barão Vermelho e Cazuza no programa Perdidos na Noite
O clássico disco de Metal nacional que João Gordo detesta com todas as forças
O dia que Digão assistiu ensaio da Legião Urbana sem saber que era a banda
Resenha - O2 - Firehouse
Por Thiago Sarkis
Postado em 06 de abril de 2001
Nota: 9 
Depois de mostrar ao mundo o poder que tem ao vivo, com o álbum "Bring em' Out Live", o FireHouse volta com um trabalho de estúdio acima de qualquer suspeita. "O2 – Oxygen" chegou próximo do nível de "FireHouse" e "Hold Your Fire" e superou todos os outros lançamentos feitos pelo grupo, até hoje.
O disco conta com dez faixas, que vão de baladas típicas, como "Don’t Fade On Me" e "Loving You Is Paradise", até músicas pesadas com riffs poderosos, como "Call Of The Night". Entre esses dois extremos, encontramos até referências a hip hop, como acontece em "The Dark", que tem uma letra bem interessante, sobre a era dos computadores.
C.J. Snare manteve o alto nível de sempre nos vocais. Michael Foster e Bruce Waibel fazem o básico, seguram a onda. Nada mais. Não têm nenhum atrativo maior. Já Bill Leverty, bem... este é um caso "grave". Um ser humano de talento descomunal, que representa 80% da banda. Como guitarrista, ele arrebenta, com bases e solos fenomenais. Como produtor chega próximo da perfeição. O trabalho que ele fez nesta área em "O2" é espetacular. Produção de altíssima qualidade. Para completar, desta vez Leverty foi além de seu rotineiro brilhantismo, assumindo os vocais e os teclados, com grande competência e qualidade, em "I’m In Love This Time", uma das melhores músicas do disco.
Fãs de hard rock em geral não podem deixar de conferir um dos melhores trabalhos já apresentados pelo FireHouse nestes dez anos de carreira.
Site Oficial – http://www.firehousemusic.com
C.J. Snare (Vocais)
Bill Leverty (Guittarras & Vocais)
Michael Foster (Bateria, Percussão & Vocais)
Bruce Waibel (Baixo & Vocais)
Siga e receba novidades do Whiplash.Net:
Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Morre aos 64 anos C. J. Snare, vocalista da banda Firehouse
){kind=small}