Vídeo teaser oficial do Slipknot traz uma clara referência a Eloy Casagrande
Jornalista afirma que Journey virá ao Brasil no segundo semestre deste ano
Por que Igor e Max Cavalera regravaram discos do Sepultura? Os irmãos contam tudo.
O disco que a banda mandou jogar fora e tornou-se um dos mais valiosos da história
Fernanda Lira exibe foto feita há 15 anos junto com Lemmy, do Motorhead
O profundo significado do enigmático refrão de "Ouro de Tolo", clássico de Raul Seixas
Pitty aparece nas redes com novo visual e é elogiada por seguidores
Casa onde Lars Ulrich passou a infância é colocada à venda por fortuna
A opinião de Regis Tadeu sobre o Radiohead e seu disco muito superestimado
A opinião de Gene Simmons sobre o Sepultura que deve agradar aos irmãos Cavalera
O que significa "meu cartão de crédito é uma navalha" cantado por Cazuza em "Brasil"
A música do Avenged Sevenfold que M. Shadows mostraria para alguém que não conhece a banda
Quando os irmãos do Van Halen se interessaram pelas irmãs do Heart
Como está atual relação de Steve Morse com Deep Purple: "Maneira que saí foi estranha"
Por que bandas da Suécia fazem sucesso fora do país? Joey Tempest, do Europe, explica
Dee Snider escolhe sua música favorita do Iron Maiden (e não é a que você pensa)
Cranberries: A triste história da letra de "Zombie"
Resenha - Shock Machine - Shock Machine
Por Rodrigo Simas
Postado em 17 de abril de 2000
Nota: 8 
O CD da banda (ou projeto) paralelo de Markus Grobkopf (Helloween) intitulada Shock Machine, traz Uli Kusch (também do Helloween , bateria), Olly Lugost (nos vocais) e Rolly Feldmann (guitarra) além de participações especiais de Roland Grapow (Helloween), visto que o disco foi gravado no estudio Crazy Cat, do próprio Roland, e Ferdy Doernberg (Rough Silk), e nos apresenta um heavy metal tradicional, com boas músicas, peso e velocidade, com influência do heavy metal oitentista e é lógico, com pequenos toques de Helloween.
Markus nunca foi um compositor importante na sua banda principal, só participando com faixas para alguns singles e pouquíssimas outras que entraram em algum disco, como "I am doing fine, crazy man" do disco Pink Bubbles Go Ape, então já estava mais que na hora de mostrar seu trabalho para seus fans.
Alguns dos destaques vão para a primeira, Dreamers, a boa Fame , e a pesada, bem metal, Running.
O vocal de Olly é agressivo, mas com melodia, se encaixando bem nas composições muito bem executadas pela cozinha "Helloweeniana" com Markus e Uli, sempre excelente, e não deixando nenhum espaço de sobra.
Vamos ver se agora M. Weikath e Andi Deris prestam mais atenção em uma de suas abóboras.
Siga e receba novidades do Whiplash.Net:
Novidades por WhatsAppTelegramFacebookInstagramTwitterYouTubeGoogle NewsE-MailApps
Tarja Turunen - A fera por trás da máscara
O poder da honestidade crua e sincera de Henry Rollins
Blood on the Tracks, um Dylan fragilizado
The Mandrake Project não envergonha, mas certamente não marcará a história de Bruce Dickinson
Heavy Water - Biff Byford e seu filho Seb entregam um discão de hard rock
Jorn Lande - O duque dos corvos
O álbum que acidentalmente tornou Glenn Danzig um dos precursores de dungeon synth
RHCP: O monstro saiu da jaula com um de seus melhores trabalhos
){kind=small}