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Iron Maiden: as figuras do tema espacial de "The Final Frontier"

Por Rodrigo Contrera
Postado em 13 de janeiro de 2017

Iron Maiden - Mais Novidades

Começo aqui artigos em que irei mostrar a vocês a riqueza de alguns aspectos dos álbuns do Iron Maiden, com links para imagens, vídeos, músicas relacionadas às músicas analisadas, e bastante mais. Neste momento, mostrarei alguns materiais sobre as imagens principais utilizadas pela banda em The Final Frontier, tanto no álbum, shows e outros materiais, como na própria faixa-título, que tem um vídeo ainda por cima. Meus materiais eu coleto em todo lugar, de parte de gente aparentemente mais informada que eu. Comento também sobre as músicas, em si, informando alguns detalhes que em geral a gente deixa passar.

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The Final Frontier - o tema

A deixa para o CD como um todo são as viagens espaciais. O Eddie aparece, numa figura de Melvyn Grant exageradamente grotesca, na capa (basta entrar no site dele para reparar como a ilustração do CD parece com uma qualidade bastante inferior às suas outras). Surgiram várias versões desse Eddie, que foram exploradas no CD (a pior, na minha opinião), em ilustrações, nos shows e no vídeo, finalmente profissional.

Melhor versão, em minha opinião

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Essas versões mantêm pontos em comum, mas também rivalizam em tosquidão e cores. A versão do CD é verde, com sangue escorrendo, enquanto a dos shows mantém as nervuras que seriam de um monstro, e possui outras cores e outros formatos.

Estilizada

No single de El Dorado

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A versão do vídeo é mais trabalhada, com mandíbula melhor feita, e com algo de monstro pré-histórico. Ela até lembra os vilões em filmes do Star Trek, quase com uma personalidade clara, marcante. Pois, embora apareça pouco no vídeo (e aos poucos), a figura do Eddie passa algo para além da simples aparência.
Já as ilustrações "viajam" em cores e aspectos mais visualmente estratosféricos, com substâncias saindo da cabeça do Eddie, o Eddie com corpo similar à figura do Alien, mas com outro Eddie acompanhando, ou mesmo um Eddie cavernoso avançando no espaço em uma espécie de casulo.

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Versão alheia

Versão alien

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Versão alien (segunda)

Versão alien (terceira)

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"Viagem" alienígena

Mas a aposta no monstro, tanto no visual divulgado como nos shows, se manteve e fez muito sucesso na tour (inclusive com uso de imagens bastante ampliadas). Lá muitos puderam ver um Eddie com pernas de pau avançando no meio do show, com um corpanzil bastante mais alentado (que me fazia até duvidar que pudesse realmente andar com aquela agilidade).

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Eddie no vídeo

10 ótimos Eddies, terminando e começando com o de The Final Frontier

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Eddie em montagem com programa específico

Esses monstros de Eddie remetem e dialogam com vários outros, bem mais conhecidos. Como com o Alien, de O Oitavo Passageiro (como já disse), ou o Predador (note-se como o monstro do Eddie tem uma testa grande (sinal de inteligência), algo que não fica tão patente no monstro do vídeo, que realça mais seu caráter selvagem, com mandíbula e dentes grandes).

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Alien

Predador

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Mas, de forma geral, o monstro deixa a dever aos mais célebres, até por passar uma imagem dúbia para nós (ele parece pouco ágil, no vídeo; apesar de fisicamente amedrontador, não nos passa uma imagem clara de sua força; ele perde a disputa entre naves espaciais com o astronauta). É um Eddie clássico, que passa opressão, mas que serve mais para curtirmos a sua imagem.
Mas a temática vai para além do Eddie, e do vídeo, como poderemos verificar na própria faixa. Um excurso pessoal. Quando eu era criança, lia livros de astronomia e de física, e - como toda criança - ficava absorto com as possibilidades abertas para a conquista (sim, conquista) do universo. Nunca pensei realmente no que significa conquista, mas pensava naquilo que poderia acontecer se pudéssemos avançar por ele, pelo universo. Nascido em 1967, foi em 1969 que o homem foi à Lua. E foi em 1979, mais ou menos, que li uma grande matéria sobre a Voyager, que está infinitamente distante de nós, agora. O CD (voltando a ele) meio que nos mostra o destino pessoal de alguém que está indo embora, distanciado de tudo e de todos, sem poder voltar. Claro que isso cria uma angústia tremenda. Mas também cria espaço para a aventura. No meio do caos, do fim, a aventura. A faixa título parece ir por ali.

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Satellite 15...

A abertura de The Final Frontier (o CD e a faixa-título) criou comoção (ou no mínimo uma certa surpresa) quando surgiu. As entrevistas que vemos no YouTube indefectivelmente centram-se no porquê do começo dessa faixa tal como aparece. O uso aparente de sintetizadores, uma batida de baterial tribal (que para alguns é eletrônica, para outros é dupla), guitarras que criam expectativas e um vocal estranho, distanciado, parecendo vir das profundezas não foi algo que todo fã do Iron Maiden apreciou.

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Os comentários contra esse começo de faixa são às vezes até jocosos, no sentido até de avançar a faixa até certo ponto, dado que não daria para ouvir esse começo. Outros gostaram do experimento. Outros apenas o aturaram, achando até que ele combina com o restante da faixa, o TFF mesmo. Nas entrevistas, o próprio Steve resolve as dúvidas, dizendo que tudo surgiu de uma ideia do Adrian, que foi aos poucos assumindo o perfil de uma quase jam session, dificilmente reproduzível no palco (embora, como podemos ver, existem vídeos ao vivo desse tipo de apresentação), e que acabou ficando como apareceu.
A música em si capta a atenção - mas foge daquilo que costumamos esperar de rock e do Iron. É uma música que começa com teclado - e com o baixo num timbre estranho - e que aos poucos aparece acompanhada por acordes simples de guitarra - para, num determinado momento, surgirem guitarras gritadas, como se fossem instrumentos de sopro. Numa diminuição das guitarras, surge a voz, dita ao longe, como que no espaço, enquanto as guitarras retomam a força e a bateria se torna mais forte.
Tudo praticamente termina com um grito, como se o narrador estivesse distante, gritando por socorro. A letra acompanha o clima, e narra esse distanciamento do astronauta da base, e seu desespero. É interessante, vai. Mas muita gente reclama, e o Steve e turma não estão nem aí. Confesso que a mim surpreendeu bastante quando a ouvi da primeira vez. Até porque é bem feita, sem excessos, sem coisas sobrando, aqui e acolá. E dura praticamente a metade da faixa toda.
Um aspecto nessa metade de faixa vem já à nossa mente. A faixa é limpa, límpida e não tem excessos. Notas soltas, solos mal efetivados ou improvisados, nem nada. Há quem diga que a bateria é dupla, mixada conjuntamente, algo que não consegui confirmar. Mas, seja como for, tudo parece cair como uma luva em nossa mente. Notaremos que isso se aplicará às faixas a seguir, assim como na metade que falta, e que promove uma melhoria da gravação, assim como da resposta por parte dos fãs.
Pois, pelo que muitos dizem, vários CDs anteriores do Iron parecem caracterizar-se por uma certa improvisação (principalmente nos solos), o que lhes retira a característica de permanecerem em nossa mente. Isso não se aplica aqui, nem neste começo de faixa, nem nas próximas. Terá havido um melhor trabalho de comunicação entre Kevin Shirley, o produtor principal, e o Steve? Terão havido mais conversas ou mais tempo para gravações (que se deram no mesmo estúdio de Piece of Mind, gravado em 1983)? Os guitarristas terão dedicado mais tempo a pensar no que faziam? Não se sabe. Mas o resultado é patente.

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The Final Frontier - a música

Após a introdução Satellite 15 (que deve remeter ao 15o álbum da banda), chegamos, após uma pequena parada, à faixa-título do álbum, e de abertura efetiva dos trabalhos. Uma faixa que a meu ver combina maravilhosamente com a metade anterior, e que me lembra tanto Different World como Speed of Light (em The Book of Souls, posterior). Uma faixa de abertura, propriamente dita. É um rock, é claro. Um rock em que acompanhamos a perdição de um homem (um astronauta, que para alguns escapa de uma batalha interestelar) que está se aproximando perigosamente de um Sol e que busca contato com a base. Ou seja, um astronauta que sente estar experimentando seus últimos momentos (há quem faça o link com a última fronteira, a morte) e que pensa em si enquanto sua vida passada, o que viveu e o lamento de não poder ficar mais aqui, vivo, conosco.
O astronauta até comenta que não poderá se despedir da família, mas que não se arrepende, pois teria vivido novamente sua vida do jeito que viveu e que viveu muito mais do que outros, que esperam a morte chegar (esse é um bom argumento para considerar que a última fronteira é a morte). O astronauta chega a citar Ícaro, ao falar do Sol, e nisso a banda cita a si mesma, inclusive. A ideia de fronteira chama outras músicas da banda, em especial New Frontier, em The Dance of Death, que já resenhei (o link está aqui). Mas em New Frontier a questão da vida e morte, embora esteja colocada, o é em outro registro. Mas já fica claro que, em TFF, a fronteira pode realmente significar a morte.
O rock de The Final Frontier é pegajoso (especialmente seu refrão), e combina como uma luva com o vídeo feito a partir dessa música (e que iremos comentar a seguir). A gente quase se sente perdido no espaço, e dizendo nossas últimas palavras para todos, como uma espécie de testamento. É uma faixa interessante, que combina como uma luva para a parte anterior, praticamente instrumental, mas que escapa um pouco do registro lírico da primeira parte, porque agora o astronauta não é mais apenas um efeito, é um astronauta de verdade, perdido no espaço rumo à sua última fronteira.
Musicalmente, a faixa é do Steve e do Adrian. E os solos? Eles estão em TFF, o primeiro do Adrian, o segundo do Dave. As guitarras, pelo que muitos dizem, estão dobradas o tempo todo, e acompanham o vocal, dialogando com ele. E novamente: os solos parecem menos improvisados, ficam em nossa mente, sendo que o cuidado com eles remete a trabalhos anteriores, com melodias que a gente acompanha assobiando. Mais um sinal de apuro do álbum.

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The Final Frontier - o vídeo

Outra grande atração de TFF é o vídeo que foi encomendado pelo Iron para a Unity Technologies. Um vídeo finalmente de nível profissional, com enredo com começo, meio e fim, atores e até bastante efeito especial. Algo que dá até gosto de ver. Claro que o enredo é simples. Uma caçada de gato e rato, com monstro (Eddie, é claro), enigmas e mistério (assim como uma explosão). Um enredo que começa antes que a música engrene, e que possui um tratamento visual como nunca antes foi proposto pela banda. É possível ver, no site artstation.com e no post do whiplash que está aqui, algumas das imagens sugeridas e implantadas no vídeo. O ator principal do vídeo não é muito conhecido (o islandês Gudmundur Thorvaldsson, numa atuação razoável), mas a grande atração, é claro, não descansa nele, mas num Eddie feito com primor, bastante aprimorado em relação à arte original para a capa, assim como em relação aos monstros apresentados nos shows.
Quanto ao Eddie-monstro em especial, é interessante notar como sua aparência, que no vídeo é bastante clara, "dialoga" com a de outros monstros, bem mais conhecidos, como o do Alien, inspirado em artes do H.R.Giger, ou o do Predador, que tanto sucesso fez na década de 80 e 90. Até mesmo os vilões em Star Trek têm algo a ver com o Eddie de TFF. Um detalhe que vem bem à mente já de cara é o tamanho da testa, sinal que denota inteligência. Outro aspecto são os traços fluidos de várias das artes que o englobam ou lhe dão origem. Nota-se, no vídeo, como o Eddie mexe nos controles de sua aeronave, num globo vermelho, sendo que ela remete a uma espécie de barroquismo típico de naves alienígenas (tem uma geometria estranha, que pode até remeter às naves de Star Wars, no caso a nave do Darth Vader). Muitas artes foram feitas a partir da ideia do monstro, e coloco apenas algumas aqui. Mas o vídeo é outra coisa.
O vídeo do TFF remete, como muito do que o Iron faz, àquela época de games e de filmes de naves espaciais, que povoaram o imaginário do público a partir de Star Wars. A gente quase sente que está num joguinho de vídeo-game e que tudo, todo movimento, faz parte do jogo. O astronauta do vídeo já conhece o Eddie (se remete a ele numa conversa consigo mesmo) e tem um objetivo bem definido, roubar a relíquia e deixar uma outra civilização a ver navios (assim como talvez matar o próprio Eddie, como fica subentendido no diálogo com a base). Ele derruba o Eddie (que está numa outra nave, e que tenta abatê-lo), cujo destino é incerto, e consegue pegar o material, uma pirâmide que possui uma chave consigo (mas que eu não sei de onde saiu).
Mas o Eddie o persegue no local em que está a relíquia, sequestra-o e depois expulsa-o da nave em direção ao espaço sideral. O roteiro, pelo que a gente percebe, é bem outro do da música, mas a gente também nota que o astronauta, agora, perdido, expulso de sua própria nave, está em direção à sua própria fronteira final (a morte). No final, o Eddie conecta a chave da relíquia a ela mesma e o planeta explode. Tudo bastante previsível, mas que guarda diversos atrativos para os fãs da banda. Os materiais gráficos do vídeo requereram um bom trabalho, e remetem a filmes e outras fontes de inspiração. Acho apenas que a vestimenta do astronauta parece bastante pobrezinha, e não reflete o investimento feito no vídeo.
Claro que o álbum continua, entrando em cena outros aspectos relativos a outras músicas, que abordarei em outros artigos.
Up the Irons!

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Sobre Rodrigo Contrera

Rodrigo Contrera, 48 anos, separado, é jornalista, estudioso de política, Filosofia, rock e religião, sendo formado em Jornalismo, Filosofia e com pós (sem defesa de tese) em Ciência Política. Nasceu no Chile, viu o golpe de 1973, começou a gostar realmente de rock e de heavy metal com o Iron Maiden, e hoje tem um gosto bastante eclético e mutante. Gosta mais de ouvir do que de falar, mas escreve muito - para se comunicar. A maioria dos seus textos no Whiplash são convites disfarçados para ler as histórias de outros fãs, assim como para ter acesso a viagens internas nesse universo chamado rock. Gosta muito ainda do Iron Maiden, mas suas preferências são o rock instrumental, o Motörhead, e coisas velhas-novas. Tem autorização do filho do Lemmy para "tocar" uma peça com base em sua autobiografia, e está aos poucos levando o projeto adiante.
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