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Queensryche

Postado em 06 de abril de 2006

Por Márcio Carreiro e Daniel Dutra

Seattle, Bellevue, WA, 1978. Uma banda chamada Joker dá início ao que podemos chamar de Queensryche. Formada por Michael Wilton com alguns amigos da Interlake High School, a princípio só se poderia pensar que, com o perdão do trocadilho, tudo não passava de uma brincadeira. Enquanto outras bandas do cenário local e seus integrantes procuravam um caminho mais sério, o Joker tinha um vocalista clonado de David Lee Roth e nenhuma composição própria. O máximo a que se permitiam era alguns covers de bandas como Judas Priest, Scorpions e Van Halen. Wilton, então, era mais conhecido pelas suas habilidades em três esportes tipicamente americanos: o baseball, o basquete e o futebol americano.

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No ano seguinte, 1979, o Joker vira um quinteto com a entrada de Chris DeGarmo. Pensando um pouquinho só mais pra frente, a banda resolve entrar em um concurso local, do tipo concurso de bandas, no legendário Lake Hills Roller Rink. Foi eliminada na primeira etapa. Mas o concurso não foi em vão. Pelo menos para a sensação Tyrant, que chegou à final e empolgou a platéia com Man on the Silver Mountain, do Rainbow, e alguns covers do Van Halen. O Tyrant não ganhou a final, mas teve no seu vocalista a sensação do concurso. O nome? Geoff Tate.

Após a eliminação do Joker, começava o processo que desencadearia na "saída" de DeGarmo da banda. Outra banda local, o High Roller, terminara devido a eliminação no mesmo concurso e seu guitarrista solo, Jeff Olson, vindo de uma família rica e, por isso, com um excelente equipamento (guitarra e amplificadores), estava dando sopa. Ao mesmo tempo, DeGarmo tinha que pedir amplificadores emprestados para poder tocar, situação que irritava o vocalista, estrela do grupo. A situação financeira de sua família não era boa desde que seu pai a abandonou anos antes. Somando dois e dois, DeGarmo estava fora do Joker.

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Com nova formação e um sistema próprio de PA, o Joker percorria todos os ginásios das Jr. High e High Schools em Washington. Abrindo os shows com Hell Bent for Leather, do Judas Priest, a banda invariavelmente nunca mais era convidada a voltar. Enquanto isso, Chris DeGarmo fazia nome como guitarrista e montava o Tempest ao lado do baixista e vocalista Mark Hovland. A banda logo se tornou popular devido a covers como Black Diamond, do Kiss.

Com a entrada do baterista Mark Welling, o Tempest mudava seu nome para DEGARMO-HOVLAND-WELLING. Mas como a vida útil das bandas em Bellevue era das menores, o D-H-W terminaria após Welling aceitar o convite para ser o baterista do Babylon, nova banda de rock progressivo de Geoff Tate. Atestando a veracidade da vida útil, mais um baterista era responsável pelo término de uma banda. Cansado dos estrelismos do seu vocalista, o baterista do Joker sai da banda e a mesma acaba.

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Voltando à estaca zero, Michael Wilton aproveita para estudar em colégios de música e montar mais uma banda. Assim tem início o Cross + Fire, ao lado de Scott Rockenfield, baterista que conhecera na Easy Street Records e na época tinha a mesma paixão de Wilton, uma nova descoberta inglesa chamada Iron Maiden. Completando o time, estavam Chris DeGarmo e Mark Hovland. Sendo assim, o Cross + Fire partia para tocar no circuito local de clubes, onde tocavam covers do Iron Maiden e do Krokus.

Não tão entusiasta em relação ao Iron Maiden como os outros integrantes, Hovland decide sair e a banda fica sem o seu baixista e vocalista. O problema foi em parte resolvido com a entrada do baixista Eddie Jackson, amigo de Rockenfield dos tempos da Redmond High School. A outra mudança ficaria em relação ao nome da banda. O ano era 1981 e, inspirados pelo mais recente álbum do Black Sabbath, os quatro resolvem mudar de Cross + Fire para The Mob.

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Tudo estava pronto, ou melhor, quase pronto. Só faltava um vocalista. O posto deveria ser logo ocupado e a pressa fazia sentido. O The Mob havia sido convidado para, junto com o TKO e o Babylon de Geoff Tate, tocar no festival local Metalfest ’81. A banda convidou Geoff Tate para ocupar o posto, a princípio somente naquela noite. Tate obviamente aceitou, cantando com o The Mob e fechando a noite à frente do Babylon e sua linha progressiva.

Após o festival, o destino das duas bandas foi bem diferente: o Babylon, com um elogiável show e composições próprias, acabou (motivo: o baixista de Chris Squire, Joe Lawry, voltou aos estudos) e o The Mob, com um show ovacionado e apenas covers, seguiu em frente.

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Tate continuaria cantando com o The Mob, mas sua paixão pelo rock progressivo não lhe permitia um compromisso maior. Enquanto Chris, Michael, Scott e Eddie ensaiavam duro cinco dias por semana, Tate se juntava ao progressivo Myth, que tinha em sua line-up o tecladista Randy Gane (que tocou com o Queensryche na tour do Rage for Order) e o guitarrista Kelly Gray.

Ao mesmo tempo em que ensaiavam exaustivamente, os integrantes do The Mob, às vezes com dois empregos ao mesmo tempo, juntavam dinheiro para gravar o primeiro trabalho. E o esforço não foi em vão: Alugando o Triad Studios, a banda daria início ao trabalho que depois seria conhecido como Queensryche EP. Mais uma vez, Geoff Tate se juntava ao The Mob e, dessa vez, a união de forças não repercutiria bem na banda principal de Tate, já que a ligação entre eles era muito forte (todos os componentes do Myth moravam na mesma casa na parte rural de Redmond, WA).

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Disposto a experimentar a sensação de gravar em um estúdio profissional, Tate convenceria seus amigos do Myth de que a experiência seria boa para ambas as partes. Na verdade, o temor dos outros quatro integrantes do Myth virou realidade. Geoff, Chris, Michael, Scott e Eddie entraram no estúdio pra gravar apenas quatro músicas: Queen of the Reich, Nightrider, Blinded e uma última composta por Chris, mas que não tinha letra e título.

The Lady Wore Black foi terminada em estúdio por Tate e foi gravada de forma peculiar. Em primeiro lugar, o vocalista criou um verdadeiro clima no estúdio, gravando a música com todas as luzes apagadas, sobrando apenas uma única vela para iluminar todo o ambiente. Em segundo lugar, aqueles assobios no início não foram intencionais! Enquanto esperava a primeira estrofe, Tate começou a assobiar junto com a introdução da guitarra sem saber que estava sendo gravado. E de nada adiantou falar que tinha sido um engano, pois o resultado ficou tão bom que resolveram manter a "improvisação".

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Com a gravação na mão e novamente sem Tate, o The Mob partiu pra divulgar a demo tape. Se no princípio as dificuldades foram muitas, logo após as músicas começaram a ser tocadas em festas; Tate começava a acompanhar a banda; e o proprietário da Easy Street Records demonstraria ser um sujeito bem inteligente.

Aquela altura, Geoff já podia vislumbrar uma maior possibilidade de sucesso ao lado de Michael, Scott, Eddie e Chris, do que com sua própria banda, o Myth. Com a demo fazendo um relativo sucesso local, a banda daria o primeiro grande passo para o sucesso e o prestígio que hoje ostenta.

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Enxergando longe, o proprietário da Easy Street Records, Kim Harris (aquele que Scott, assim como o resto da banda, prefere esquecer) assinaria com a banda. O único problema continuava a ser o vocalista. Geoff não largava o Myth, mas foi convencido por Harris a tirar fotos como integrante do The Mob, que, assim, poderia ter sua demo comercializada. Para tanto, o vocalista assinou um contrato que garantia uma compensação monetária pelo uso de sua imagem e voz. Nessa mesma época viria a mudança derradeira. Visando o trabalho de mercado, Harris sugeriu que mudassem o nome da banda. As idéias foram muitas, mas a utilização de algo já relacionado à música da banda traria uma maior identificação. Não foi difícil. A música Queen of the Reich, primeira da demo, faria com que a banda se chamasse Queensryche.

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Estando tudo pronto, só faltava mesmo colocar a banda em evidência, expô-la ao mercado consumidor. Harris imediatamente enviou uma cópia da fita para um amigo que trabalhava na Kerrang!, revista inglesa de heavy metal campeã de vendas na época. A apreensão logo se transformou em euforia quando receberam a edição da revista que continha a resenha da demo tape, que dava à desconhecida banda de Bellevue, WA, uma das melhores avaliações que uma banda já havia recebido. Literalmente, a Kerrang! proclamava o Queensryche como o futuro do heavy metal!. Após os elogios, a Easy Street Records foi invadida com milhares de pedidos vindos de toda Europa. Eram bangers e lojas que queriam obter o trabalho. O sucesso fez com que a demo virasse um disco pelo selo independente 206, de propriedade de Kim Harris e sua esposa, Diana. O sucesso se tornou mundial. Ninguém se lembrava de um lançamento independente que vendesse tanto e fosse tão executado nas rádios. Com tudo isso, Geoff percebeu finalmente que não havia outra saída, a não ser sair do Myth e ficar permanentemente como vocalista do Queensryche. Foi o que ele fez.

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Mais precisamente pelo sucesso local, a banda era convidada pra abrir os shows do Zebra nos teatros Paramount ,de Portland e Seattle, nos dias 29 e 30 de junho de 1983. Resultado: uma semana após os shows, o Queensryche assinava com a EMI America um contrato para sete discos. Agora, tudo seria bem diferente. Apoiados por uma grande gravadora, que imediatamente após contratá-los relançou o EP, Geoff, Michael, Chris, Eddie e Scott estavam abrindo para o Quiet Riot (quando seu vocalista, Kevin Dubrow, protagonizou cenas de ciúme e despeito pelo sucesso da banda de abertura), Twisted Sister e Dio.

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Em 1984 a banda grava seu primeiro álbum, intitulado The Warning, lançado no mundo inteiro. As guitarras vieram menos agressivas mas o estilo do EP se consolidava com o sucesso mundial do álbum e shows pelos EUA, Europa e Japão.

Em 1986 o Queensryche lança seu segundo álbum, Rage For Order, absolutamente diferente dos seus dois trabalhos anteriores. A linha futurista (talvez demais para a época) da música da banda decepcionou muitos fãs e críticos e o entusiasmo pela banda diminuiu um pouco até lançamento do terceiro disco, Operation: MindCrime. Ovacionado por crítica e público, Operation: MindCrime é tido por muitos como o melhor álbum da banda até hoje. Conceitual, este trabalho, de 1988, segue o caminho que viraria a marca registrada do Queensryche ao longo de sua carreira: a imprevisibilidade.

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Por falar em diferença, em outubro de 1990 é lançado Empire, o maior sucesso comercial da banda. A primeira passagem da banda pelo Brasil se deu logo depois do lançamento deste álbum, em janeiro de 1991 - com show no Rock In Rio II no dia 23. O single Silent Lucidity foi bastante executado pelas rádios dos EUA e seu vídeo clipe figurou no topo dos Top Ten da MTV norte-americana por diversas semanas e ganhou o MTV Award na categoria melhor vídeo clipe na escolha da audiência em 1991. Além disso, este álbum marcou a primeira turnê mundial da banda como banda principal. Os shows ficaram famosos pelo fato de a banda executar o Operation: MindCrime, álbum anterior ao Empire, de ponta a ponta, o que acabou originando o Operation: LiveCrime, uma caixa com vídeo, livreto e CD - ou fita K7 - com todo o conteúdo do Operation: MindCrime ao vivo.

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Apesar das tentativas de manter a banda em evidência (como a gravação do Unplugged MTV e o lançamento do vídeo Building Empires), é inegável que um imenso vazio se fez entre o Empire e o quinto álbum da banda, chamado Promised Land, lançado apenas em 1994. Sem fugir à regra, este é completamente diferente de seu antecessor. Caracterizado como um álbum temático, vem num clima um tanto quanto sombrio, o que acaba resultando num game em CD-ROM. As letras nesse trabalho talvez sejam as melhores até hoje, mas o álbum, apesar das críticas favoráveis, não repetiu o sucesso do anterior.

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Mais três anos se passam até o lançamento de Hear In The Now Frontier, sexto álbum da banda. Pesado e envolto em ares setentistas, mais uma vez a banda prova ser "previsivelmente imprevisível". E mais uma vez eles vêm ao Brasil e fazem desta vez duas apresentações: uma em São Paulo (Parque Antártica) no dia 7 e outra no Rio de Janeiro (Metropolitan) no dia 9 de dezembro de 1997. O que ninguém esperava era que estes (e o derradeiro em Buenos Aires) fossem os últimos do guitarrista Chris DeGarmo com a banda, que até então não havia sofrido mudança alguma. O anúncio de sua saída foi feito oficialmente em 25 de janeiro de 1998 e muito se especulou sobre o fim da banda, que felizmente não veio. A banda ainda encontraria problemas na divulgação do álbum nos EUA, já que a gravadora EMI América havia falido meses antes.

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Entra em cena, então, Kelly Gray. Velho conhecido dos integrantes da banda, Kelly Gray era guitarrista do Myth, banda de rock progressivo na qual Geoff Tate era o vocalista antes de entrar definitivamente no The Mob/Queensryche e mais recentemente produziu bandas como Candlebox (os dois primeiros álbuns), Brother Caine, Zakk Wylde, Dokken, Sweaty Nipples e Second Coming. Em Q2K, Kelly compôs, produziu e foi o engenheiro de som. O petardo trazia de volta um pouco do peso e empolgação à banda depois de momentos tão turbulentos nos últimos anos.


Em 2002, poucos meses após o lançamento de "Live Evolution", a banda anunciou a demissão de Kelly Gray, o que abriu caminho para a volta de De Garmo à banda. Tate disse à imprensa que o novo disco seria lançado em maio de 2003 e que se chamaria "Tribe". Quando indagado sobre uma possível volta de Chris DeGarmo ou a escolha de um outro nome o vocalista falou que no momento o Queensryche estava se concentrando apenas na gravação deste novo trabalho de estúdio e que após isto anunciariam um novo nome.

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No início de 2003 a banda anuncia a previsível volta de DeGarmo, mas não definitivamente, e sim, apenas para gravar o novo disco e sair em turnê, como se fosse um músico contratado. Boatos dão conta de que quando DeGarmo se integrou aos seus velhos companheiros, todo o novo material foi refeito e tudo que já tinha sido gravado foi apagado, começando tudo do zero. Boatos ou não, a data de lançamento de "Tribe" foi adiada para 1º de julho. Em abril, mais uma bomba! Chris DeGarmo anuncia que não iria mais sair em turnê com a banda e que eles teriam que achar uma outra pessoa para a vaga dele durante a tour, pois a sua agenda estava muito cheia e ele tinha seu projeto, o "Spy4Darwin" o qual não queria abandonar.

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Scott Rockenfield foi à imprensa e disse que com ele ou não o Queensryche sairia em turnê, e agradeceu a ajuda do amigo durante esse período da banda no estúdio. Mais uma vez a data de lançamento do novo álbum foi adiada, desta vez para 22 de julho. É lançado, então, "Tribe", com a banda em turnê junto com o Dream Theater e o Fates Warning, o melhor disco da turma de Tate e Cia desde o ótimo "Promised Land" de 1994, com um som muito, mas muito mais próximo do estilo que consagrou a banda.

(Colaborou: David Soares da Costa Oliveira)


Com o guitarrista Mike Stone (que compôs e gravou a faixa "Losing Myself" do álbum "Tribe") no lugar de DeGarmo a banda lança o CD/DVD "Art Of Live", documentando a turnê que fizeram junto ao Dream Theater e Fates Warning para divulgar "Tribe".

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Esse item já é, inclusive, indispensável a qualquer fã da banda, porque no formato DVD de "Art Of Live" o Queensryche recebe no palco o Dream Theater para tocar dois covers, "Confortably Numb" do Pink Floyd e "Won't Get Fooled Again" do The Who. O novo lançamento ao vivo também chama a atenção pelo fato do set list ser totalmente diferente do apresentado no lançamento "Live Evolution", tendo em comum apenas a faixa "Roads To Madness" do excelente álbum "Warning" de 1984.

Em comunicado em seu site oficial no início de agosto de 2004 Geoff Tate revela o nome do próximo trabalho de estúdio da banda a ser lançado em 2005, nada mais nada menos do que "Operation: MindCrime II", a continuação da saga do maior disco conceitual da história do metal. A banda também informou que entre outubro de 2004 a janeiro de 2005 fará uma turnê onde será tocado o "Operation: MindCrime" na íntegra, fato que não acontece desde a turnê de "Empire" em 1991. O show desta nova turnê terá dois atos: no Ato I a banda desfilará no palco um set de greatest hits finalizado com a famosa "Silent Lucidity". No Ato II a banda toca "Operation" na íntegra e finaliza o show com uma prévia do "Operation II" a ser lançado ano que vem via Sanctuary Records. Os shows desta nova turnê serão cheios de telões mostrando a estória do disco multiplatinado de 88 e ainda contará com atores no palco e orquestras acompanhando a banda e ilustrando visualmente como nunca antes feito o clássico álbum.

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Geoff Tate disse ainda que se DeGarmo quiser participar das sessões de composições e gravações as portas estarão sempre abertas para ele. Enquanto isso Mike Stone continua completando o Line-up e compondo com a banda para o já tão aguardado novo álbum do ano que vem.

(Colaborou: David Soares da Costa Oliveira)

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